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Carapanã no Ar XV

497K views 5K replies 71 participants last post by  Sr. Gatti 
#1 · (Edited)
Carapanã no Ar XV​
,
"Quase na língua do Sapo"



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Notícias, dicas e opiniões sobre o Estado do Pará



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Algumas localidades do Pará:​

Belém​




Edições anteriores:

Carapanã no Ar I - forista: CH
Carapanã no Ar II - forista: Belcity
Carapanã no Ar III - forista: dricobel
Carapanã no Ar IV - forista: Jorge Luís
Carapanã no Ar V - forista: Sergiw
Carapanã no Ar VI - forista: dricobel
Carapanã no Ar VII - forista: dricobel
Carapanã no AR VIII - forista: Belcity
Carapanã no Ar IX - forista: Stella Açai
Carapanã no Ar X - forista: Lucas Barros
Carapanã no Ar XI - forista: Guajará
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Carapanã no Ar XIII - forista: Guajará
Carapanã no Ar XIV - forista: Sergiw
 
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#2,244 ·
Justiça determina melhora no atendimento da Celpa

A Justiça Federal determinou que a Centrais Elétricas do Pará (Celpa) deve apresentar um plano de atendimento às metas de qualidade estabelecidas pela legislação para o Centro de Atendimento ao Cliente (CAC), o call center da empresa. O plano tem que ser apresentado dentro de 60 dias e sua execução deve ser iniciada dentro de 60 dias após a apresentação do plano.
Caso a Celpa não cumpra a decisão, será multada em R$ 100 mil a cada dia de atraso na implementação do plano. Tomada na última sexta-feira, 24 de fevereiro, a determinação judicial é da juíza Ana Carolina Campos Aguiar, da 5ª Vara da Justiça Federal em Belém. Os prazos começam a valer assim que a empresa for oficialmente notificada da decisão.
Segundo investigação do Ministério Público Federal (MPF), que ajuizou a ação em julho de 2011, o número de atendentes do call center é insuficiente. E dados que o MPF recebeu da Agência Estadual de Regulação e Controle dos Serviços Públicos e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) comprovam que o serviço oferecido pela Celpa é precário.
O índice de serviço básico, uma conta que calcula, entre outros itens, o percentual de chamadas atendidas em relação ao total das chamadas feitas, deveria estar próximo dos 95 pontos percentuais. Em alguns dos meses pesquisados, no entanto, esse índice mal chegou a dez por cento.
E mais: em dez atendimentos selecionados aleatoriamente, não foi fornecido o número de protocolo em nove deles. "Oferecer serviços sem observar as regras dispostas na legislação para tal, não se importando com as consequências nefastas de tal ação, certamente, ofende os valores íntimos de uma coletividade, tais como: justiça, segurança, ética, confiança, boa-fé, etc", criticou na ação o procurador da República Bruno Araújo Soares Valente, que atua na defesa dos direitos do consumidor.
A pedido do MPF, a Justiça Federal também determinou que a Aneel cumpra sua função de fiscalizar a execução do plano de metas para o call center da Celpa, realizando vistorias mensalmente e comunicando à Justiça qualquer atraso ou descumprimento que constatar. (Ascom/MPF)

http://www.diarioonline.com.br/noticia-189602-justica-determina-melhora-no-atendimento-da-celpa.html
 
#2,245 ·
Oportunidades: Maior Porto do Brasil, em Belém, pode ser bola da vez no mercado


O abandonado porto da Sotave, uma antiga empresa de fertilizantes, pode se transformar no maior porto graneleiro do país. A notícia, que depende da aprovação de R$ 660 milhões, pelo governo federal, permitirá o embaque de 18 milhões de toneladas/ano para uma operação já em 2014.

Isso interessa muito ao chamado Custo Brasil, uma vez que os grãos do centro oeste tem tranporte muito caro até os portos do sul/sudeste, o que por aqui, misturando transporte fluvial e marítimo, poderia reduzir bastante, dando competitividade a safra.

Além dessa análise macro-econômica, o novo porto, que desbancaria o Porto de Paranaguá, no Paraná, deve fazer explodir o mercado imobiliário na ilha de Caratateua, onde fica o distrito de Outeiro, na capital paraense.

Além de uma ocupação desordenada, a ilha já é palco de dois condomínios Alphaville, que tem outros três operações prontas para serem comercializadas, assim que o anúncio for confirmado. Isso porque, um dos gargalos da região é a infraestrutura. Uma ponte modeste e um sistema viário deficiente unem a ilha ao continente, o que deve mudar com a operação portuária.

Mais que isso, outras quatro grandes áreas vizinhas, podem atrair projetos semelhantes. Além disso, dotar Caratateua de uma infra adequada, vai permitir sonhar com a ponte para Mosqueiro. A ilha vizinha, quatro vezes maior, também faz parte da região insular de Belém e está 60% desocupada, o que é um prato cheio para um mercado ávido por grandes áreas e consumidores por regiões planejadas que ofereçam mais qualidade de vida.

Fonte: http://blogdoimovel.blogspot.com/2012/02/oportunidades-maior-porto-do-brasil-em.html
 
#2,246 ·
Paranaguá será desbancado por Belém como maior porto graneleiro


A Companhia Docas do Pará, que controla o porto de Belém, prepara projeto que dará ao Estado o maior terminal de grãos do Brasil, com capacidade de 18 milhões de toneladas por safra.
Hoje, os portos de Santos (SP) e de Paranaguá (PR) -as principais portas de saída do agronegócio nacional- têm capacidade de 16,8 milhões e de 14,8 milhões de toneladas, respectivamente.

O projeto do Terminal Portuário de Outeiro, que será instalado às margens da baía de Marajó, será enviado nos próximos dias para aprovação da Agência Nacional de Transportes Aquaviários.
Depois de uma grande negociação entre a Companhia Docas do Pará e instituições ligadas ao agronegócio exportador, como a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), a expectativa é que os quatro terminais para grãos tenham aprovação em tempo recorde na agência.
A licitação dos projetos deve ocorrer entre o fim de 2012 e o início de 2013. A obra deve ficar pronta em 2014.
O projeto é similar ao que foi desenhado para o porto de Itaqui (MA). Lá, depois de cinco anos de atraso, a administração conseguiu licitar os projetos para a construção de terminais por onde passarão 5 milhões de toneladas de grãos por ano.
Ambos os terminais -de Outeiro e de Itaqui- devem alterar a estrutura de escoamento de grãos no Brasil.
“O projeto tem o poder de mudar a lógica de escoamento do agronegócio brasileiro”, diz Luiz Antônio Fayet, consultor da CNA.
No Brasil, o custo da logística entre a lavoura e o porto é de US$ 85 por tonelada. Estados Unidos e Argentina têm custo de US$ 20/tonelada.


Logística torta

Sem saída pelo chamado Arco Norte (que compreende os rios Madeira e Amazonas), grandes produtores são obrigados a deslocar todos os anos milhões de toneladas de grãos para os portos do Sul.
Em 2011, dos 68,2 milhões de toneladas de soja e milho produzidas nas áreas acima do paralelo 16 (linha que está a 16 graus ao sul do Equador), 45,5 milhões de toneladas foram trazidas para o Sudeste e o Sul. Parte foi exportada por Santos e Paranaguá.
O terminal de Outeiro, cujo investimento na primeira fase deve chegar a R$ 660 milhões, pretende ser uma nova porta de exportação. Para chegar até lá, serão usados grandes comboios que vão descer o rio Tocantins.
No futuro, o corredor poderá ser maior, com as eclusas nas barragens de Lajeado, perto a Palmas (TO), e Estreito, entre o Tocantins e o Maranhão. Isso permitirá que comboios de grãos com pelo menos 20 mil toneladas (o equivalente a 540 carretas) transportem grãos do Centro-Oeste para o Norte.
Por ora, o projeto de Outeiros prevê o uso de rodovias e de hidrovias. Com o fim das obras da BR-163 no Pará (previstas para 2013), produtores de Mato Grosso poderão alcançar terminais fluviais no rio Tapajós, perto de Itaituba.
De lá, barcaças levarão a produção para o terminal de Outeiro. Navios para 60 mil toneladas sairão dali para o mercado internacional.


Fonte:http://noticias.diariodoestado.com/...o-porto-de-belem-como-maior-porto-graneleiro/





PS.: Utilizaram a foto do Nunez sem créditos.
 
#2,247 ·
Paranaguá será desbancado por Belém como maior porto graneleiro


A Companhia Docas do Pará, que controla o porto de Belém, prepara projeto que dará ao Estado o maior terminal de grãos do Brasil, com capacidade de 18 milhões de toneladas por safra.
Hoje, os portos de Santos (SP) e de Paranaguá (PR) -as principais portas de saída do agronegócio nacional- têm capacidade de 16,8 milhões e de 14,8 milhões de toneladas, respectivamente.

O projeto do Terminal Portuário de Outeiro, que será instalado às margens da baía de Marajó, será enviado nos próximos dias para aprovação da Agência Nacional de Transportes Aquaviários.
Depois de uma grande negociação entre a Companhia Docas do Pará e instituições ligadas ao agronegócio exportador, como a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), a expectativa é que os quatro terminais para grãos tenham aprovação em tempo recorde na agência.
A licitação dos projetos deve ocorrer entre o fim de 2012 e o início de 2013. A obra deve ficar pronta em 2014.
O projeto é similar ao que foi desenhado para o porto de Itaqui (MA). Lá, depois de cinco anos de atraso, a administração conseguiu licitar os projetos para a construção de terminais por onde passarão 5 milhões de toneladas de grãos por ano.
Ambos os terminais -de Outeiro e de Itaqui- devem alterar a estrutura de escoamento de grãos no Brasil.
“O projeto tem o poder de mudar a lógica de escoamento do agronegócio brasileiro”, diz Luiz Antônio Fayet, consultor da CNA.
No Brasil, o custo da logística entre a lavoura e o porto é de US$ 85 por tonelada. Estados Unidos e Argentina têm custo de US$ 20/tonelada.


Logística torta

Sem saída pelo chamado Arco Norte (que compreende os rios Madeira e Amazonas), grandes produtores são obrigados a deslocar todos os anos milhões de toneladas de grãos para os portos do Sul.
Em 2011, dos 68,2 milhões de toneladas de soja e milho produzidas nas áreas acima do paralelo 16 (linha que está a 16 graus ao sul do Equador), 45,5 milhões de toneladas foram trazidas para o Sudeste e o Sul. Parte foi exportada por Santos e Paranaguá.
O terminal de Outeiro, cujo investimento na primeira fase deve chegar a R$ 660 milhões, pretende ser uma nova porta de exportação. Para chegar até lá, serão usados grandes comboios que vão descer o rio Tocantins.
No futuro, o corredor poderá ser maior, com as eclusas nas barragens de Lajeado, perto a Palmas (TO), e Estreito, entre o Tocantins e o Maranhão. Isso permitirá que comboios de grãos com pelo menos 20 mil toneladas (o equivalente a 540 carretas) transportem grãos do Centro-Oeste para o Norte.
Por ora, o projeto de Outeiros prevê o uso de rodovias e de hidrovias. Com o fim das obras da BR-163 no Pará (previstas para 2013), produtores de Mato Grosso poderão alcançar terminais fluviais no rio Tapajós, perto de Itaituba.
De lá, barcaças levarão a produção para o terminal de Outeiro. Navios para 60 mil toneladas sairão dali para o mercado internacional.


Fonte:http://noticias.diariodoestado.com/...o-porto-de-belem-como-maior-porto-graneleiro/





PS.: Utilizaram a foto do Nunez sem créditos.

a foto ta na capa



http://noticias.diariodoestado.com/
 
#2,251 ·
Paranaguá será desbancado por Belém como maior porto graneleiro


A Companhia Docas do Pará, que controla o porto de Belém, prepara projeto que dará ao Estado o maior terminal de grãos do Brasil, com capacidade de 18 milhões de toneladas por safra.
Hoje, os portos de Santos (SP) e de Paranaguá (PR) -as principais portas de saída do agronegócio nacional- têm capacidade de 16,8 milhões e de 14,8 milhões de toneladas, respectivamente.

O projeto do Terminal Portuário de Outeiro, que será instalado às margens da baía de Marajó, será enviado nos próximos dias para aprovação da Agência Nacional de Transportes Aquaviários.
Depois de uma grande negociação entre a Companhia Docas do Pará e instituições ligadas ao agronegócio exportador, como a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), a expectativa é que os quatro terminais para grãos tenham aprovação em tempo recorde na agência.
A licitação dos projetos deve ocorrer entre o fim de 2012 e o início de 2013. A obra deve ficar pronta em 2014.
O projeto é similar ao que foi desenhado para o porto de Itaqui (MA). Lá, depois de cinco anos de atraso, a administração conseguiu licitar os projetos para a construção de terminais por onde passarão 5 milhões de toneladas de grãos por ano.
Ambos os terminais -de Outeiro e de Itaqui- devem alterar a estrutura de escoamento de grãos no Brasil.
“O projeto tem o poder de mudar a lógica de escoamento do agronegócio brasileiro”, diz Luiz Antônio Fayet, consultor da CNA.
No Brasil, o custo da logística entre a lavoura e o porto é de US$ 85 por tonelada. Estados Unidos e Argentina têm custo de US$ 20/tonelada.


Logística torta

Sem saída pelo chamado Arco Norte (que compreende os rios Madeira e Amazonas), grandes produtores são obrigados a deslocar todos os anos milhões de toneladas de grãos para os portos do Sul.
Em 2011, dos 68,2 milhões de toneladas de soja e milho produzidas nas áreas acima do paralelo 16 (linha que está a 16 graus ao sul do Equador), 45,5 milhões de toneladas foram trazidas para o Sudeste e o Sul. Parte foi exportada por Santos e Paranaguá.
O terminal de Outeiro, cujo investimento na primeira fase deve chegar a R$ 660 milhões, pretende ser uma nova porta de exportação. Para chegar até lá, serão usados grandes comboios que vão descer o rio Tocantins.
No futuro, o corredor poderá ser maior, com as eclusas nas barragens de Lajeado, perto a Palmas (TO), e Estreito, entre o Tocantins e o Maranhão. Isso permitirá que comboios de grãos com pelo menos 20 mil toneladas (o equivalente a 540 carretas) transportem grãos do Centro-Oeste para o Norte.
Por ora, o projeto de Outeiros prevê o uso de rodovias e de hidrovias. Com o fim das obras da BR-163 no Pará (previstas para 2013), produtores de Mato Grosso poderão alcançar terminais fluviais no rio Tapajós, perto de Itaituba.
De lá, barcaças levarão a produção para o terminal de Outeiro. Navios para 60 mil toneladas sairão dali para o mercado internacional.


Fonte:http://noticias.diariodoestado.com/...o-porto-de-belem-como-maior-porto-graneleiro/





PS.: Utilizaram a foto do Nunez sem créditos.
Égua, antigona essa foto! Tinha tanta foto mais bonita para pegar, nem se deram o trabalho de cortar a asa do avião haha.
 
#2,257 ·
É do nunez sim. Ele postou a imagem aqui na época que tirou essa foto. Devem ter copiado e postado assim como muitos postam fotos no facebook, etc. Muita gente usa o ssc como banco de dados de fotografias. Conheço gente que não é forista que usa o forum pra coletar fotos de cidades.
 
#2,258 ·
É do nunez sim. Ele postou a imagem aqui na época que tirou essa foto. Devem ter copiado e postado assim como muitos postam fotos no facebook, etc. Muita gente usa o ssc como banco de dados de fotografias. Conheço gente que não é forista que usa o forum pra coletar fotos de cidades.
Creditar as fotos não custa nada, aí é fogo! realmente o SSC é um banco de imagens da internet. até quando eu não conhecia muito bem o SSC, era um lugar que achava muitas fotos de Belém.
 
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