Empresa alentejana coloca Portugal no «mapa» mundial" da iluminação
Quarta-Feira, 20 Janeiro de 2010
Uma empresa alentejana, colocou Portugal no mapa dos produtos com tecnologia LED, que diz ser a luz do futuro, e quer este ano duplicar a facturação, para seis milhões de euros, com a aposta nas exportações.
Com projectos já realizados em Espanha, França e Alemanha, a Arquiled, quer "dar continuidade" ao trabalho na Europa e "abraçar os mercados dos Balcãs, do Brasil e da África do Sul, através de parcerias estratégicas", segundo Rafael Santos, administrador da empresa.
"Este é o ano da internacionalização", disse à agência Lusa Rafael Santos, que gere esta empresa criada em 2005 e "herdeira" da antiga LEID, que já existia em Mora (Évora) e produzia equipamento de controlo cénico.
A facturação, em 2007, foi de 849 mil euros e, no ano passado, superou os três milhões de euros, tendo o número de trabalhadores passado de cinco para 19. O objectivo de Rafael Santos, este ano, é atingir cerca de 40 funcionários e duplicar a facturação. Já a pensar num maior volume de negócios e de encomendas, a empresa está a triplicar a área da fábrica para 750 metros quadrados, salvaguardando ainda a possibilidade de expansão para os mil metros quadrados. Hoje, a empresa possui 480 clientes, nacionais e internacionais, e é líder em Portugal neste tipo de tecnologia.
A Arquiled cria, desenvolve e produz iluminação para arquitectura, espaços públicos e automóveis com tecnologia Light Emitting Diode (LED), assim como a respectiva electrónica de controlo. Rafael Santos não hesita em garantir que, apesar do LED ter "40 anos de utilização", é a "fonte de luz do futuro", substituta das lâmpadas "incandescentes ou fluorescentes compactas".
O responsável admitiu que é uma tecnologia "nova e ainda cara", defendendo que o Governo devia incentivar o uso destes equipamentos. "No comércio e serviços, que tem uma utilização diária intensiva, o LED tem um investimento com retorno em menos de um ano" e permite "poupar cerca de 80 por cento de energia", apontou.
De "olhos postos" no estrangeiro, esta PME quer agora exportar "70 por cento" da produção e vai mostrar-se ao mercado mundial em Abril, numa feira em Frankfurt, Alemanha. "Em termos europeus, diria que estamos no 'top 10' e, a nível mundial, no 'top 50', com toda a certeza", garantiu o administrador.
Quarta-Feira, 20 Janeiro de 2010
Uma empresa alentejana, colocou Portugal no mapa dos produtos com tecnologia LED, que diz ser a luz do futuro, e quer este ano duplicar a facturação, para seis milhões de euros, com a aposta nas exportações.
Com projectos já realizados em Espanha, França e Alemanha, a Arquiled, quer "dar continuidade" ao trabalho na Europa e "abraçar os mercados dos Balcãs, do Brasil e da África do Sul, através de parcerias estratégicas", segundo Rafael Santos, administrador da empresa.
"Este é o ano da internacionalização", disse à agência Lusa Rafael Santos, que gere esta empresa criada em 2005 e "herdeira" da antiga LEID, que já existia em Mora (Évora) e produzia equipamento de controlo cénico.
A facturação, em 2007, foi de 849 mil euros e, no ano passado, superou os três milhões de euros, tendo o número de trabalhadores passado de cinco para 19. O objectivo de Rafael Santos, este ano, é atingir cerca de 40 funcionários e duplicar a facturação. Já a pensar num maior volume de negócios e de encomendas, a empresa está a triplicar a área da fábrica para 750 metros quadrados, salvaguardando ainda a possibilidade de expansão para os mil metros quadrados. Hoje, a empresa possui 480 clientes, nacionais e internacionais, e é líder em Portugal neste tipo de tecnologia.
A Arquiled cria, desenvolve e produz iluminação para arquitectura, espaços públicos e automóveis com tecnologia Light Emitting Diode (LED), assim como a respectiva electrónica de controlo. Rafael Santos não hesita em garantir que, apesar do LED ter "40 anos de utilização", é a "fonte de luz do futuro", substituta das lâmpadas "incandescentes ou fluorescentes compactas".
O responsável admitiu que é uma tecnologia "nova e ainda cara", defendendo que o Governo devia incentivar o uso destes equipamentos. "No comércio e serviços, que tem uma utilização diária intensiva, o LED tem um investimento com retorno em menos de um ano" e permite "poupar cerca de 80 por cento de energia", apontou.
De "olhos postos" no estrangeiro, esta PME quer agora exportar "70 por cento" da produção e vai mostrar-se ao mercado mundial em Abril, numa feira em Frankfurt, Alemanha. "Em termos europeus, diria que estamos no 'top 10' e, a nível mundial, no 'top 50', com toda a certeza", garantiu o administrador.