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VILA FRANCA DE XIRA | Projectos e Notícias

188K views 840 replies 103 participants last post by  Barragon 
#1 ·
Caniços Contra Nova Urbanização

O que tem esta notícia de especial? É o bairro onde eu moro! :colgate:

Caniços Contra Nova Urbanização
Segunda-feira, 06 de Dezembro de 2004
http://jornal.publico.pt/2004/12/06/LocalLisboa/LL12.html

Moradores da antiga urbanização da Quinta dos Caniços, no Norte da freguesia da Póvoa de Santa Iria, não concordam com o desenvolvimento de um novo aglomerado de prédios nas traseiras dos edifícios em que habitam, em muitos casos há perto de 25 anos. Segundo os habitantes, que já levantaram o problema em vários abaixo-assinados dirigidos à Câmara de Vila Franca de Xira e ao Ministério do Ambiente, quando compraram as respectivas fracções foi-lhes garantido que os terrenos das traseiras não teriam mais construções e seriam destinados a uma variante e a jardins. Em Agosto último foram surpreendidos com o arranque das obras de uma nova urbanização, que lhes tapa a vista do Tejo e causa outros incómodos.

O problema foi levantado em reunião camarária, com o vereador social-democrata Rui Rei a alertar também para a exiguidade do único arruamento de acesso à nova urbanização, considerando que não terá capacidade para o cruzamento de viaturas de maior porte e que é um risco deixar aqueles prédios com apenas uma via de acesso tão estreita. O autarca sublinhou que, em caso de bloqueio do arruamento por qualquer motivo, a segurança dos moradores pode ser posta em causa.

Maria da Luz Rosinha, presidente da câmara, pediu, depois, a Ramiro Matos que verifique o processo e esclareça a questão do acesso. J.T.
 
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#119 ·
Este projecto vai contemplar a quadruplicação da Linha do Norte em VFX e uma estação nova? Aquele estrangulamento é um problema. É que há uma guerra entre a população que prefere continuar a morrer atropelada na linha do que ver a zona reformulada (implicando retirar de lá o jardim, que os velhos não querem que saia de lá).

E para quando o completar do IC2 até Alverca, integrando a CREL?
 
#123 ·
Vila Franca de Xira vai ter parque urbano com metade do tamanho da Expo 98

A criação de um parque urbano ribeirinho com 29 hectares e a reabilitação da margem do Tejo avançarão simultaneamente à edificação de um loteamento que acolherá 3000 famílias

a A cidade de Vila Franca de Xira deverá dispor, nos próximos anos, de um parque urbano ribeirinho com cerca de 29 hectares, área equivalente a metade da zona onde foi implantada a Expo "98 (de 60 hectares, inseridos nos 340 do actual Parque das Nações), na zona oriental de Lisboa. O projecto surge em paralelo com a recente aprovação de um megaloteamento com 1966 fogos também conhecido por "Nova Vila Franca", que vai desenvolver-se a norte da Ponte do Marechal Carmona, onde já decorrem trabalhos de elevação do nível do solo.
Os promotores do empreendimento comprometeram-se a ceder à câmara vila-franquense os 29 hectares situados mais próximos da margem do Tejo, área onde a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional e organismos da administração central não permitiriam construções.
Agora, a edilidade de Vila Franca de Xira aprovou uma proposta de protocolo a celebrar com o Fundolis - fundo de investimento imobiliário ligado à Caixa Geral de Depósitos que é titular deste alvará de loteamento e que tem uma participação elevada do grupo Obriverca, que adquiriu toda aquela área em meados da década de 90 -, definindo as condições de implementação do parque urbano previsto para aquela faixa ribeirinha.
Os termos do acordo, foram aprovados, por unanimidade, na última reunião camarária. Maria da Luz Rosinha, presidente da edilidade, explicou que a aprovação do loteamento já previa o envolvimento da entidade detentora do alvará na execução e no desenvolvimento do projecto do parque urbano, que "terá uma área idêntica à da Expo "98".
"A entidade promotora do loteamento compromete-se a fazer a execução do projecto. A câmara assume o projecto como seu e recolherá os pareceres de todas as entidades. O promotor assume ainda 50 por cento dos custos de realização das obras", vincou a edil, salientando que o montante final ainda não está definido.
A autarca socialista lembrou que a câmara vila-franquense está a preparar um estudo global para candidatar a fundos comunitários a reabilitação de toda a frente ribeirinha do concelho na margem direita do Tejo. "Se por acaso forem conseguidos apoios, como é o caso do programa Polis XXI, será deduzido esse valor no total e dividido o investimento remanescente", explicou.
Carlos Coutinho, vereador da CDU, observou que considera este acordo "vantajoso", dado que o alvará não contemplava esta situação. "Temos um parque urbano que é preciso fazer e quanto menos pesado puder ficar para a câmara tanto melhor", concluiu.
"Nova Vila Franca" aprovada
A urbanização conhecida por "Nova Vila Franca" foi aprovada no final de Novembro, com votos favoráveis do PS e da coligação Mudar Vila Franca (PSD/CDS-PP) e contra da CDU. O executivo camarário socialista sublinha que conseguiu negociar com os promotores uma redução substancial do número de fogos previstos, frisando que um acordo celebrado em 1994 por um executivo da CDU abriria portas para edificação, naquela área, de 4000 fogos. A maioria PS considera que a urbanização será uma "mais-valia" para a cidade, gerará muitos postos de trabalho e salienta também a importância do parque ribeirinho.
Os vereadores da CDU sustentam que o projecto não cumpre o Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa e defendem que a realidade mudou desde 1994, com um alegado excesso de oferta no mercado da habitação. Carlos Coutinho disse mesmo que haverá mais de 5000 fogos devolutos no concelho e que esta urbanização vai gerar, rapidamente, um forte declínio da Vila Franca antiga.
Rui Rei, vereador social-democrata, disse que a CDU não pode fugir às responsabilidades que tem nesta questão e considerou que o projecto em apreço será "uma mais-valia para a cidade de Vila Franca e para o seu desenvolvimento".
 
#132 ·
nos renders vê-se que as ruas estão ao nível do rio!:lol: a densidade é simplesmente difícil de acreditar... vila franca é um péssimo exemplo de ordenamento ribeirinho... não basta já a merda que estão a fazer na cidade com o mega-aterro, deve ter alguns 6 metros de altura, em leito de cheia e reserva agrícola.

já para não falar na arquitectura muitíssimo duvidosa... parecem os suburbios manhosos de sevilha...
 
#134 ·
Eu simplesmente não tou é a ver ONDE é que isto será colocado.

A 300 metros da Estacao da CP só temos o bairro social dos Avieiros. E o baldio em frente de certeza que não dá para uma coisa tão grande.

Cá para mim, quem aprovou isto está a fumar algo pesado, pois o desejo da população da Povoa é que façam algo a Fabrica abandonada e os terrenos em volta.

E melhor de tudo... vai ser construido sobre salinas! :D

PS: Se for onde penso, qual será a sensação de viver ao pé de uma fabrica de soda caustica? :lol:
 
#137 ·
À primeira vista é demasiado monótona a intervenção. Só não percebi se a intervenção será toda desse atelier... Julgo que em cada lote ou conjunto de lotes intervirão diferentes arquitectos.

A nível de cérceas deveriam variar, e não ficava nada mal um conjunto em banda de 2 pisos, com jardim. E já agora um equipamento.
 
#140 ·
Vila Franca de Xira - Novo Museu do Neo Realismo

Novo Museu do Neo Realismo

Dados Gerais
Vila Franca de Xira, Portugal
C.M. de Vila Franca de Xira
Alcino Soutinho Arquitecto, Lda



Os critérios que condicionaram os estudos realizados para a definição da estrutura do edifício do Novo Museu do Neo-Realismo visam garantir a segurança, durabilidade e funcionalidade da solução estrutural adoptada para este projecto.
Estruturalmente o edifício é composto por um único corpo com um piso enterrado e três pisos acima do solo. O piso enterrado destina-se a zonas técnicas, o piso 0 a zonas de exposição, um auditório, uma loja e uma cafetaria, e os restantes pisos a zonas de exposição e zonas administrativas. As zonas de exposição estão localizadas na envolvente de um vazio a partir do piso 1, com dimensões crescentes de piso para piso, enquanto o átrio de entrada se caracteriza por um vazio com dimensões decrescentes em altura.

As soluções estruturais encontradas resultam das características arquitectónicas do edifício. A fachada, constituida por elementos de grande extensão em betão armado alternando com zonas envidraçadas, tem no alçado norte uma função estrutural, formando uma viga-parede com uma altura de três pisos, que apoia as lajes do piso 1 ao piso técnico.

No alçado nascente os elementos em betão armado práticamente não têm função resistente por não existir, excepto num pequeno troço, continuidade até às fundações, sendo no entanto necessário ter em consideração os esforços resultantes da compatibilização das deformações dos vários pisos. As lajes dos pisos são em geral maciças e apoiam nos elementos resistentes das fachadas, nas paredes dos núcleos, em pilares e numa viga parede, existente face à necessidade de manter o hall de entrada do piso 0 livre de elementos verticais.

in http://www.afaconsultores.pt/



 
#141 ·
a volumetria é um pouco excessiva para o local em questão, podiam ter feito uma praça em frente e não assim à face da rua, os passeios são estreitíssimos ali e pelo que vejo assim vão continuar. já para não falar que a nível arquitectónico também não é nada de especial.
 
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