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A Economia de Minas Gerais

1M views 7K replies 164 participants last post by  douglasbaiao 
#1 · (Edited)
Aportes possibilitam a ampliação e diversificação do parque, hoje concentrado em mineração e siderurgia.




Num total de R$ 50 bilhões em investimentos privados foram e deverão ser anunciados no Estado no primeiro semestre de 2010

Com os cerca de R$ 50 bilhões em investimentos privados, que deverão ser anunciados no Estado no primeiro semestre de 2010 - resultado já superior à soma dos aportes realizados nos dois últimos anos (R$ 41 bilhões), sendo R$ 25 bilhões em 2008 e R$ 16 bilhões em 2009 -, Minas Gerais pode dar um novo salto industrial nos próximos anos, possibilitando a ampliação e diversificação do parque industrial, atualmente concentrado em mineração e siderurgia. É o que avaliam economistas ouvidos pelo DIÁRIO DO COMÉRCIO.

De acordo com o Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (Indi), de 2003 até junho deste ano (governo Aécio Neves), o Estado recebeu investimentos que chegam a R$ 210 bilhões. Os aportes contribuíram para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) mineiro no primeiro trimestre, que atingiu 12,2%, superando a média brasileira que foi de 9%.

Dentre os principais investimentos anunciados recentemente estão a assinatura de protocolos de intenções com a Fertilizantes Fosfatados S/A (Fosfertil), controlada pela Vale S/A (Vale), no valor de R$ 2 bilhões; além dos cerca de R$ 7 bilhões da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), para ampliação dos aportes já em andamento na planta de Congonhas, no Campos das Vertentes; e outros R$ 2,4 bilhões da ArcelorMittal, para inversões na planta de João Monlevade, no Vale do Aço.

A Companhia Brasileira de Semicondutores (CBS) também está na iminência de anunciar US$ 500 milhões em aportes para a implantação de uma unidade em Vespasiano, na RMBH. A empresa já firmou parceria com a Telefunken AG para o empreendimento, que produzirá waffers, equipamento utilizado por diferentes segmentos da economia, sobretudo indústria automotiva e telefonia.


Oportunidade - Em Vespasiano, está prevista a instalação de um Parque Industrial de Tecnologia, em um terreno de 3,5 milhões de metros quadrados, que vai abrigar um polo de microeletrônica. Conforme o Indi, pelo menos outros dez investidores dos setores de nanotecnologia, energia solar e biotecnologia, já teriam negociado a instalação de unidades no local.

Nesta semana, o presidente Lula confirmou que a Petrobras instalará fábrica para produção de amônia e ureia em Uberaba, no Triângulo Mineiro, mediante aportes de US$ 2,5 bilhões.

"Minas está com boas oportunidades para desenvolver projetos que gerarão avanços na produção de bens intermediários e industrializados, e a criação de novos polos de desenvolvimento do parque industrial", afirmou o professor de economia da Fundação João Pinheiro (FJP), Fabrício Oliveira.

Ele lembrou que desde que a Fiat Automóveis S/A (Fiasa) foi instalada em Minas na década de 1970, e trouxe com ela vários outras indústrias fornecedoras de autopeças possibilitando a criação de um polo automotivo em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), o Estado não experimenta uma grande arrancada industrial, e se mantém ainda muito dependente da exploração de commodities.

"Esse novo ciclo industrial que o Estado está entrando pode acelerar o desenvolvimento de outros setores além do extrativo mineral e siderúrgico que lideraram nos últimos 30 anos os investimentos em Minas", disse. Segundo ele, somente diversificando as áreas de atuação, o parque industrial mineiro irá se desenvolver verticalmente.

O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Sergio Barroso, disse em entrevista recente que este é exatamente o objetivo do governo, que visa transformar Minas em uma opção cada vez maior para investimentos fora de São Paulo.

Para o professor de economia brasileira da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) Ário de Andrade, Minas tem vários pontos que o favorecem como boa opção de investimento, entre eles, a logística. "Estamos localizados em um ponto de logística muito favorecido, no coração do Sudeste, próximo ao Centro-Oeste e Nordeste, o que facilita o trânsito de produtos pelas demais regiões brasileiras. Essa questão tem que ser mais explorada", afirmou.

O professor da faculdade Ibimec, Márcio Antônio Salvato, ressaltou que para aproveitar melhor as vantagens competitivas que apresenta o Estado vai precisar de apoio das instituições de fomento, tanto nacionais como internacionais. "Além disso, a política de atração de investimentos tem que facilitar os financiamentos e ampliar o crédito para as empresas poderem se estruturar, já que se tratam de empreendimentos de médio e grande portes", afirmou.




Link: www.diariodocomercio.com.br

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#2 ·
Nesta semana, o presidente Lula confirmou que a Petrobras instalará fábrica para produção de amônia e ureia em Uberaba, no Triângulo Mineiro, mediante aportes de US$ 2,5 bilhões.
O parque químico de Uberaba que já é um dos maiores do mundo, vai aumentar, o grupo NAQ Global, empresa indiana, confirma investimento.

Grupo indiano lança complexo industrial em Uberaba


Na noite de ontem (18), o presidente da NAQ Global, empresa indiana que atua na área de aditivos fertilizantes, Avdhesh Mathur, fez o lançamento de mais um complexo industrial, o segundo do Brasil, que será construído no Distrito Industrial, em Uberaba.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, João Franco, inicialmente a indústria funcionará através de um entreposto no Distrito Industrial 2, disponibilizando seus produtos e serviços às empresas e propriedades agrícolas da região. “No 2º semestre o grupo iniciará a construção de sua fábrica no Distrito Industrial 3, conforme o que foi pré-estabelecido por seus representantes com o município”, afirma.

Fazem parte dos serviços NAQ Global equipes de técnicos agrícolas, químicos, engenheiros agrônomos e engenheiros químicos para fornecer todo o suporte técnico e atendimento 24 horas nas plantas de fertilizantes. As equipes identificam as necessidades e avaliam as oportunidades de melhorias. Juntamente com o laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento, desenvolvem formulações específicas para cada cliente.

O que atraiu o grupo a instalar uma indústria na cidade foi exatamente a presença de um dos maiores complexos industriais de fertilizantes da América Latina. Além disso, segundo Franco, Uberaba está localizada em uma região estratégica que conta com boa estrutura logística. “Para quem atua de maneira compartilhada ou com produtos que são adicionados ao fertilizante, nada melhor que estar posicionado aqui”, destaca o secretário.

Em contrapartida, além de projetar a região para o mundo, a vinda da empresa para Uberaba vai ser fundamental para gerar renda e empregos para o município. “Serão cerca de 100 empregos diretos e ainda mais 50 indiretos apenas nesta primeira fase das operações na cidade”, completa.

JM Online
http://jmonline.com.br/novo/?noticias,6,POL%CDTICA,29517
 
#4 ·
mas o que a notícia nos diz é que Minas está procurando diversificar sua economia escapando do binômio mineração de ferro e aço, partindo para outras áreas industriais.

Mas a siderurgia continuará crescendo, com por exemplo a segunda usina da Usiminas e a usina siderúrgica para o mercado interno que CSN prevê para Congonhas.
E a mineração de ferro continuará crescendo, dados os enormes investimentos que continuam sendo feitos e novas descoberta de jazidas de ferro ocorrem.
 
#6 · (Edited)
Minas deve atrair quase R$ 30 bi de investimentos

Volume de aportes em 2010 será recorde na história do Estado.


Publicada em 29-06-2010

JULIANA GONTIJO.
ALISSON J. SILVA

Sergio Barroso previu PIB estadual de 10%

Depois de contabilizar R$ 50 bilhões de investimentos privados nos primeiros seis meses do ano, Minas Gerais deve atrair quase R$ 30 bilhões no segundo semestre de 2010, conforme estimativa feita pelo secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede), Sergio Barroso. "Teremos algo próximo dos R$ 80 bilhões em inversões em 2010", previu. De acordo com ele, o volume de aportes será recorde na história do Estado.

Nos dois últimos anos, as inversões somaram R$ 41 bilhões, sendo R$ 25 bilhões em 2008 e R$ 16 bilhões no ano passado. "Considerando os oito anos, que englobam o governo Aécio Neves e do atual governador Antonio Anastasia, a atração de investimentos chega a R$ 300 bilhões, o que significa 526 mil empregos diretos e outros 1,5 milhão de postos de trabalho indiretos neste período", ressaltou o secretário, durante encontro com empresários e jornalistas, ontem, na Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves, no bairro Serra Verde, região de Venda Nova, em Belo Horizonte.

Entre os aportes já formalizados neste ano em Minas Gerais, conforme dados da Sede, se destacam os do setor mineral, com 66,37% do total, seguido pelo segmento siderúrgico (22,97%) e de bionergia (6,02%). "Eu não me lembro de um período com tantos investimentos em Minas Gerais e isto se deve ao ambiente favorável para os negócios criado pelo Estado, que oferece garantia institucional", disse.

Entre os protocolos de intenções já assinados neste ano está o da Sul Americana de Metais (SAM), empresa do Grupo Votorantim, que vai investir R$ 3,2 bilhões na atividade de extração e beneficiamento de minério no município de Grão Mogol, no Norte de Minas. A empresa pretende implantar um projeto integrado de mineração que inclui mina de minério de ferro, planta de beneficiamento e mineroduto. O documento foi assinado no último dia 16 e a previsão é que a produção seja iniciada num prazo de quatro anos.

A Companhia Brasileira de Semicondutores (CBS) é outra empresa que deve investir no Estado. Para a implantação de uma unidade em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), devem ser viabilizados aportes de cerca de US$ 500 milhões. A empresa já firmou parceria com a Telefunken AG para o empreendimento, que produzirá waffers, equipamento utilizado por diferentes segmentos da economia, sobretudo indústria automotiva e telefonia.

Além desta inversão, a Petrobras vai instalar fábrica para a produção de amômia e ureia, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, mediante investimentos de US$ 2,5 bilhões, que foram confirmados neste mês pelo presidente Lula.

Os aportes contribuíram para que o Estado tivesse crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 12,2% no primeiro trimestre deste ano ante igual período de 2009, segundo dados da Fundação João Pinheiro (FJP), resultado superior ao da média brasileira, que foi de 9%. "Acredito que o PIB do Estado neste ano será da ordem de 10% em 2010", disse.


Arrecadação - Fora as inversões, Barroso destacou que o aumento de 19,5% na arrecadação do Estado no acumulado dos primeiros cinco meses do ano ante igual intervalo de 2009 confirma o bom momento vivido por Minas Gerais. "� definitivamente a recuperação da economia mineira", avaliou.

Outro bom resultado de Minas Gerais, nos primeiros cinco meses do ano, foi obtido nas exportações. De janeiro a maio, as vendas externas mineiras somaram US$ 9,79 bilhões, uma expansão de 32,% com relação ao mesmo período do ano passado. A previsão é que, até o final do ano, as exportações do Estado superem US$ 23 bilhões, o que representará um crescimento de 18% com relação a 2009.



Link: www.diariodocomercio.com.br

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#7 ·
Quando se negrita a notícia inteira, o negrito perde o sentido... Aí tem que pintar de azul as partes em destaque... Visual meio ruim de ler! =P


Olha, a notícia fala tanto de diversificação, mas a maior parte dos investimentos mais polpudos são justamente de siderúrgicas.


Olha esse trecho

ntre os aportes já formalizados neste ano em Minas Gerais, conforme dados da Sede, se destacam os do setor mineral, com 66,37% do total, seguido pelo segmento siderúrgico (22,97%)
 
#11 ·
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São as pequenas e médias empresas que mais criam empregos e que mais inovam...é claro que não vamos desprezar as emprêsas gigantes, mas é uma boa incentivar cada vez mais médias e pequenas, pois alem de serem comandadas por pessoas(donos) que estão com a mão na massa, incentivam e muito a criatividade local, regional, fixando o homem em seus municípios,,e o que mais demandam é credito farto e que não seja muito caro para deslancharem!
 
#18 ·
E devido à essa expansão da economia mineira:


Em BH. Criador da Ferrous, Iracy Parreiras vai receber o conselho
Economia

Expansão.

Mineradora terá siderúrgica e mineroduto em Minas Gerais


Ferrous reúne conselho mundial em Belo Horizonte
Reservas de mineradora são de 4,7 bilhões de toneladas



DA REDAÇÃO


Com obras de grande porte como uma siderúrgica em Juiz de Fora, na Zona da Mata, um mineroduto em Congonhas e um porto no Espírito Santo, o novo conselho da mineradora Ferrous, com sede em Belo Horizonte, se reúne, pela primeira vez no Brasil, nesta terça-feira.
O fundador da mineradora Ferrous, empresário mineiro Iracy Parreiras, vai receber, em Belo Horizonte, o presidente do conselho da Ferrous, o ex-presidente da Vale no período de 1999 a 2002, Jorio Dauster, que também foi embaixador do Brasil em quatro países.

A Ferrous foi criada há sete anos por Iracy Parreiras, 67, nascido em Crucilândia, que em 2007 recebeu novos sócios. A empresa tem reservas confirmadas de 4.7 bilhões de toneladas de minério de ferro, estando avaliada em US$ 5 bilhões. No caixa, a Ferrous possui US$ 500 milhões para investimentos no Brasil.

Com cinco minas, a Ferrous opera, no Estado, em Brumadinho, Congonhas, Itabirito e Itatiaiuçu e na Bahia, em Jacuípe, próximo ao Recôncavo Baiano.

Além da sede, em Belo Horizonte, a mineradora tem escritórios nos Estados Unidos e na Inglaterra. Em Juiz de Fora, haverá a implantação de uma usina siderúrgica da mineradora com investimentos de R$ 8,8 bilhões, criação de 4.600 empregos diretos e outros 26 mil indiretos durante a implantação da unidade. Em uma área de 10 milhões de metros quadrados, a meta é produzir 1 milhão de toneladas de aços longos por ano chegando a 3,5 milhões de toneladas anuais. O projeto já se encontra em fase de aprovação junto aos órgãos ambientais.

Também será construído um minerioduto com 470 km de extensão que ligará Congonhas (MG) a Presidente Kennedy, no Espírito Santo, onde será construído um porto. A obra será desenvolvida pela Ferrous, com projeto também em fase de licenciamento, e operação prevista para 2014.
Publicado em: 11/07/2010


Link: http://www.otempo.com.br/otempo/not...&IdSubCanal=&IdNoticia=145718&IdTipoNoticia=1



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#19 ·
Estado atrai aporte da Philips

Empresa de capital holandês investirá R$ 16,5 milhões na unidade fabril em Varginha.

LEONARDO FRANCIA.
ALISSON J. SILVA

A GE inaugurou ontem a unidade de equipamentos de diagnóstico médico
A Philips do Brasil Ltda, subsidiária da holandesa Royal Philips Electronics, está investindo R$ 16,5 milhões na expansão das duas linhas de produção e na construção de um centro de distribuição (CD), em Varginha, no Sul de Minas. Com a injeção dos recursos, a capacidade instalada do parque fabril vai aumentar 20% até o final de 2012. O aporte, que tem o objetivo de atender exclusivamente ao mercado nacional, vai gerar 150 postos de trabalho.

"O investimento vai gerar um ganho de vendas em Minas Gerais e ainda possibilitar a expansão dos negócios para outras praças", destacou o diretor Industrial da Philips em Varginha, Nelson Kenzo. Além da ampliação da capacidade da linha que produz reatores e do aumento da produção de eletrodomésticos portáteis, novos produtos como telefones sem fio e luminárias profissionais serão fabricados na unidade.

A previsão da empresa, conforme o protocolo de intenção assinado ontem com o governo de Minas, é de que o faturamento da unidade que poderá chegar a R$ 192 milhões ao final de 2010 passe para R$ 199 milhões em 2011. De 2012 em diante o giro bruto da planta deve ficar em torno de R$ 203 milhões.

Conforme Kenzo, em maio do exercício passado a empresa empregava 800 trabalhadores. Porém, no mesmo mês deste ano, o efetivo saltou para mil funcionários. A perspectiva, segundo o diretor, é de que o quadro mantenha-se estável ao longo de 2010.

A Philips é uma das mais importantes empresas do polo eletroeletrônico de Varginha. Só no Sul de Minas a empresa produz 5 milhões de eletrodomésticos portáteis da marca Walita e mais 4,5 milhões de reatores por ano. Entre os produtos fabricados no Sul de Minas estão barbeadores elétricos, depiladores, cafeteiras, batedeiras e espremedores.

No entorno da unidade fabril de Varginha existem quatro importantes fornecedores da empresa, que compõem uma espécie de condomínio empresarial. Dentre eles estão a Embrasmec e a SRW (ambos os fabricantes de peças plásticas), Nova Página (embalagens) e a Tormep (peças metálicas).

Além da fábrica de Varginha a empresa possui uma unidade produtora de reatores em Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), Manaus (AM), Capuava (SP) e Recife (PE). A Philips do Brasil está presente no país há mais de 80 anos e é líder nacional no mercado de eletroeletrônicos, eletrodomésticos portáteis, produtos para cuidados pessoais e iluminação, atuando nos setores de telecomunicações, informática e equipamentos médico-hospitalares.


Link: http://diariodocomercio.com.br/


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Um bom investimento, que foge dos tradicionais setores de mineração, siderurgia, e alimentos (leite)...esperemos que essa nova economia mineira se fortaleça nesses setores modernos que agregam novos conhecimentos e Know How
 
#6,711 ·
Estado atrai aporte da Philips

Empresa de capital holandês investirá R$ 16,5 milhões na unidade fabril em Varginha.

LEONARDO FRANCIA.
ALISSON J. SILVA

A GE inaugurou ontem a unidade de equipamentos de diagnóstico médico
A Philips do Brasil Ltda, subsidiária da holandesa Royal Philips Electronics, está investindo R$ 16,5 milhões na expansão das duas linhas de produção e na construção de um centro de distribuição (CD), em Varginha, no Sul de Minas. Com a injeção dos recursos, a capacidade instalada do parque fabril vai aumentar 20% até o final de 2012. O aporte, que tem o objetivo de atender exclusivamente ao mercado nacional, vai gerar 150 postos de trabalho.

"O investimento vai gerar um ganho de vendas em Minas Gerais e ainda possibilitar a expansão dos negócios para outras praças", destacou o diretor Industrial da Philips em Varginha, Nelson Kenzo. Além da ampliação da capacidade da linha que produz reatores e do aumento da produção de eletrodomésticos portáteis, novos produtos como telefones sem fio e luminárias profissionais serão fabricados na unidade.

A previsão da empresa, conforme o protocolo de intenção assinado ontem com o governo de Minas, é de que o faturamento da unidade que poderá chegar a R$ 192 milhões ao final de 2010 passe para R$ 199 milhões em 2011. De 2012 em diante o giro bruto da planta deve ficar em torno de R$ 203 milhões.

Conforme Kenzo, em maio do exercício passado a empresa empregava 800 trabalhadores. Porém, no mesmo mês deste ano, o efetivo saltou para mil funcionários. A perspectiva, segundo o diretor, é de que o quadro mantenha-se estável ao longo de 2010.

A Philips é uma das mais importantes empresas do polo eletroeletrônico de Varginha. Só no Sul de Minas a empresa produz 5 milhões de eletrodomésticos portáteis da marca Walita e mais 4,5 milhões de reatores por ano. Entre os produtos fabricados no Sul de Minas estão barbeadores elétricos, depiladores, cafeteiras, batedeiras e espremedores.

No entorno da unidade fabril de Varginha existem quatro importantes fornecedores da empresa, que compõem uma espécie de condomínio empresarial. Dentre eles estão a Embrasmec e a SRW (ambos os fabricantes de peças plásticas), Nova Página (embalagens) e a Tormep (peças metálicas).

Além da fábrica de Varginha a empresa possui uma unidade produtora de reatores em Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), Manaus (AM), Capuava (SP) e Recife (PE). A Philips do Brasil está presente no país há mais de 80 anos e é líder nacional no mercado de eletroeletrônicos, eletrodomésticos portáteis, produtos para cuidados pessoais e iluminação, atuando nos setores de telecomunicações, informática e equipamentos médico-hospitalares.


Link: Diário do Comércio


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Um bom investimento, que foge dos tradicionais setores de mineração, siderurgia, e alimentos (leite)...esperemos que essa nova economia mineira se fortaleça nesses setores modernos que agregam novos conhecimentos e Know How
MG tem atualmente duas grandes empresas de eletrodomésticos.
A Wallita, em Varginha, e a Black and Decker em Uberaba.
Espero que o consumidor mineiro dê preferencia a estas duas marcas na hora de comprar um eletrodoméstico.
 
#20 ·
Nióbio o metal do futuro

CBMM já começou investimentos de R$ 250 milhões

Inversões serão feitas na modernização da planta.

LEONARDO FRANCIA.
DIVULGAÇÃO

Quase toda a produção de ferronióbio da CBMM é destinada ao mercado externo

A Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), que explora uma jazida de ferronióbio em Araxá, no Alto Paranaíba, cuja produção do Estado representa 75% do total mundial, já iniciou o investimento de R$ 250 milhões na modernização da fase de sinterização da unidade. O aporte, segundo o diretor administrativo da empresa, Antônio Gilberto de Castro, possibilitará que a planta alcance a capacidade máxima, de 100 mil toneladas do insumo por ano.

"Dentro do processo de produção, havia um gargalo na fase de sinterização, impossibilitando que a unidade atingisse a capacidade produtiva total. Com o investimento, o problema será solucionado", justificou o diretor. Ele também lembrou que a inversão havia sido postergada em virtude da crise, que impactou nas vendas externas da companhia ao longo do ano passado.

O investimento foi iniciado em 2008 e a empresa já desembolsou parte dos recursos na aquisição de estruturas metálicas para modernizar a etapa metalúrgica. Porém, a maior fatia será injetada no aperfeiçoamento da fase de sinterização, conforme explicou o diretor. Atualmente, o nível de produção da unidade já atinge 80% dos patamares produtivos do pré-crise.

A CBMM chegou a sair de uma produção de 6,8 mil toneladas ao mês de ferronióbio no pré-crise, em 2008, caindo para 2,1 mil toneladas mensais durante o ano passado, quando o mercado externo reduziu as encomendas. "A demanda internacional está em recuperação, mas ainda não atingiu o nível do período que antecedeu a crie financeira mundial", disse.

De acordo com o diretor, 94% da produção da CBMM são destinados ao mercado externo, para aproximadamente 50 países, cujos principais compradores são os Estados Unidos, Alemanha, Japão e China. Os 6% restantes são capazes de suprir completamente a demanda doméstica.

Conforme dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), a companhia ocupou a segunda posição entre as principais exportadoras do Estado no primeiro semestre deste ano. No período, com montante de US$ 732,766 milhões, a CBMM deteve 5,94% do total comercializado no exterior por empresas mineiras. Frente ao resultado no mesmo intervalo de 2009 (US$ 351,806 milhões), os embarques da empresa avançaram 108,2%.

Os embarques de ferronióbio de janeiro a junho de 2010, com participação de 5,49% do total dos produtos comercializados por Minas Gerais no exterior, ficaram atrás apenas das exportações de minério de ferro e café. O volume do produto embarcado passou de 13,694 mil toneladas no mesmo semestre de 2009 para 29,556 mil toneladas nos seis primeiros meses deste ano. Por outro lado, o volume é inferior ao registrado no primeiro semestre de 2008, quando foram embarcadas 34,297 mil toneladas do produto.

Em 2010, até junho, as vendas externas da liga somaram US$ 667,5 milhões frente US$ 325,5 milhões nos mesmos meses de 2009, um crescimento de 108,12%. Em 2008, elas chegaram a US$ 739,019 milhões no semestre.

A CBMM faz parte do grupo Moreira Salles e possui 49% de participação na Companhia Mineradora Pirocloro de Araxá (Comipa). Os outros 51% da empresa são controlados pela Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig). A empresa possui uma subsidiária na Europa, a Niobium Products Company GMBH, em Dusseldorf, e outra nos Estados Unidos, a Reference Metals Company Inc.

Link: http://www.diariodocomercio.com.br/

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Metal importante na fabricação de aços especiais
 
#21 · (Edited)
Usiminas vai investir R$ 10 bi até 2012

Usiminas elevará produção para 10 Milhões de Toneladas de aço em suas unidade de Ipatinga(MG) e Cubatão (SP) até 2012


Rio de Janeiro. O vice-presidente de Negócios da Usiminas, Sérgio Leite de Andrade, afirmou ontem que o objetivo da empresa é até 2015 processar metade do aço fabricado pela companhia. Atualmente, a siderúrgica processa 20% do aço que fabrica. O executivo afirmou que a Usiminas tem planos de investir R$ 10 bilhões até 2012. Deste total, R$ 4 bilhões irão para a ampliação de capacidade voltada à demanda da indústria de petróleo e gás. A empresa deve elevar sua capacidade de produção para dez milhões de toneladas de aços planos.

Publicado em: 28/07/2010

Link: http://www.otempo.com.br/otempo/not...&IdSubCanal=&IdNoticia=147033&IdTipoNoticia=1
 
#22 ·
Lagoa Santa tem grande chance de receber GE


Estado ofereceu área do Centro de Capacitação Aeroespacial para sediar divisão de pesquisas de R$ 150 milhões

Janine Horta - Repórter - 30/07/2010 - 09:02

Lagoa Santa tem grande chance de receber o quinto centro de pesquisas da General Electric (GE) a ser inaugurado no mundo, um investimento da ordem de R$ 150 milhões. O Governo de Minas Gerais ofereceu área do Centro de Capacitação Aeroespacial de Minas Gerais, que será construído nessa cidade da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), e está fazendo grande esforço para que isso aconteça, garantiu o subsecretário de Assuntos Internacionais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Minas Gerais, Luiz Antonio Athayde.

O terreno tem 780 mil metros quadrados e recursos da ordem de R$ 6 milhões para implantação do centro de capacitação, provenientes do caixa do Governo federal. O centro, que irá oferecer treinamentos para pilotos e simuladores de voo, poderá receber também a área de desenvolvimento de turbinas da GE.

“Sabemos que a divisão da empresa ligada à fabricação de locomotivas e medicamentos está sondando a região metropolitana de Belo Horizonte para escolher um local para a implantação de um novo centro de desenvolvimento. Conversamos com a empresa, mas não temos uma resposta ainda”, afirma.

O Centro de Capacitação Aeroespacial de Minas Gerais faz parte do Polo de Aviação Civil da RMBH, que está em fase de implantação. O polo terá como âncoras os centros de manutenção de aeronaves da Gol, no Aeroporto de Confins, recentemente ampliado, além do da Trip, em expansão na Pampulha.

A implantação do novo Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (Ciaar), que será transferido da Pampulha para Lagoa Santa, também movimentará o setor. O novo Ciaar terá investimentos de R$ 216 milhões. A instituição é a principal escola de formação de oficiais da Força Aérea Brasileira.

Além disso, a região já abriga as instalações da Increase Aviation Service, em São José da Lapa, especializada na manutenção de motores, e que toca investimentos de R$ 50 milhões para ampliação. Com a crise da Varig, a IAS aproveitou o nicho do setor de manutenção para a Força Aérea Brasileira (FAB), trabalho que era executado pela antiga empresa.


Link:http://www.hojeemdia.com.br/cmlink/...anta-tem-grande-chance-de-receber-ge-1.151808



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Torço para que os enormes investimentos no pré-sal, que serão básicamente direcionados para o litoral carioca, capixaba, e paulista, seja em infra-estrutura, bases logísticas, unidades industriais e principalmente centros de pesquisas, extravase para MG. Acredito que não seja viável econômica, social e logisticamente concentrar tudo em determinada área, por exemplo, no Rio...fatalmente Minas Gerais pegará sua parte no pré sal...como já está pegando nos aços especiais da Usiminas, Arcellor Mittal Inox, e já prá inaugurar, a V&M e na parte de máquinas como por exemplo a DELP...
 
#23 ·
Vale, Trip e Tam vão investir na Pampulha

As empresas negociam com a Infraero investimentos no aeroporto mineiro

Janine Horta - Repórter - 30/07/2010 - 09:33

RENATO COBUCCI



O Aeroporto da Pampulha concentra voos regionais​

Vale, Trip e Tam estão negociando com o Governo do Estado e com a Infraero a implantação e expansão de suas operações no Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte. A Vale, que já opera voos próprios diariamente, nas rotas BH-Rio de Janeiro e BH-Carajás, deverá inaugurar em breve, de acordo com o subsecretário de Assuntos Internacionais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Minas Gerais, Luiz Antônio Athayde, uma grande base de manutenção e operações de aeronaves no aeroporto da Pampulha.


“As negociações que estamos fazendo com a Vale são para expandir as suas operações na Pampulha, não só da área de manutenção de aviões da empresa, mas também dos voos que ela realiza para atender a necessidade de seus funcionários. A Vale deve fazer esse anúncio em breve”, garante Athayde.

A divisão de voos executivos da Tam também deve inaugurar um centro de operações e manutenção para operar com a aviação regional na Pampulha. De acordo com Athayde, as negociações com a empresa também estão avançadas.

Em relação à Trip - companhia aérea que comprou a operação de passageiros da Total Linhas Aéreas em 2007, um negócio que garantiu a ela 63,2% dos voos regionais no Brasil -, Athayde informa que a empresa vai expandir seu centro de manutenções, contratará funcionários e poderá chegar a ter 800 pessoas em seu quadro de pessoal. A Trip opera na Pampulha fazendo voos regionais para vários aeroportos do interior do Estado.

As empresas não quiseram comentar o assunto, mas nenhuma delas negou as informações. A Trip confirmou que planeja realmente expandir seu centro de manutenções na Pampulha, mas não deu detalhes.

De acordo com Athayde, os investimentos dessas empresas são resultado de um esforço do Governo do Estado para tornar o Aeroporto da Pampulha uma referência para a aviação executiva no Brasil. “Queremos que Pampulha se torne destino final e origem da aviação executiva, independentemente da aviação regional. O aeroporto tem área para isso, e estamos capacitando mão de obra”, afirma.

A Infraero não respondeu sobre os locais exatos dentro do aeroporto onde a expansão dessas empresas se fará, mas é possível que seja aproveitada área de onde sairá o Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (Ciaar), que será transferido para terreno da Aeronáutica em Lagoa Santa, em um projeto de R$ 216 milhões tocado pela construtora Schahin. A administração regional da Infraero também deve ocupar a atual área do Ciaar na Pampulha.


Para o Aeroporto Internacional de Confins, Athayde informa que os planos previstos - expansão do terminal 1, construção do terminal 2, e construção do aeroporto industrial - estão em andamento conforme previsto. “Está com licitação aberta para a escolha do operador master (do aeroporto industrial), que irá escolher as empresas que irão operar no terminal. Até o final do ano ele já deverá estar definido”.


Link: http://www.hojeemdia.com.br/cmlink/...-trip-e-tam-v-o-investir-na-pampulha-1.151816



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Uma nova economia focada em serviços de tecnologia, não poluentes, mas criadora de empregos
 
#24 ·
A Vale investiu US$ 1,4 bilhão em Minas Gerais no segundo trimestre de 2010


30/07/2010 16H08


A Vale investiu(*) US$ 1,438 bilhão em Minas Gerais no segundo trimestre de 2010, crescimento de 25% em relação aos US$ 1,147 bilhão investidos no mesmo período de 2009. Os investimentos socioambientais somaram US$ 60,9 milhões no período, aumento de 44% em relação aos US$ 42,2 milhões investidos no 1T10.

A Vale iniciou o ano com o anúncio de novos projetos, contratações e novas turmas nos programas de formação de mão-de-obra no estado. O crescimento continuou no trimestre. De abril a junho, a empresa contratou cerca de 520 novos empregados próprios e terceiros para as suas operações. Em função da aquisição da Fosfertil e dos ativos de fertilizantes que pertenciam à Bunge, a Vale absorveu cerca de 5.000 empregados destas empresas nas unidades localizadas em Minas Gerais. Além disso, em virtude dos diversos investimentos que a Vale mantém no estado, estamos gerando ainda cerca de 7.000 empregos em canteiros de obras dos projetos em andamento.

Novos empreendimentos estimulam capacitação profissional

Os novos investimentos da Vale em Minas estão se revertendo em benefício para a comunidade. Em Itabira, mais de 2 mil pessoas serão qualificadas pelo Programa de Preparação para o Mercado de Trabalho, iniciativa da Vale que tem como objetivo qualificar moradores para que possam concorrer aos postos de trabalho que serão gerados em função da implantação de projetos da mineradora. Em Itabira, o objetivo é que a população local esteja qualificada serem contratados por fornecedores do Projeto Conceição Itabiritos, investimento de US$ 669,5 milhões que irá possibilitar o aproveitamento de minério de ferro até então considerado estéril.



Compras em Minas

Minas Gerais é o estado com a maior participação no total de compras realizadas pela Vale no ano de 2010 no Brasil, 35,5% da total nacional. De janeiro a maio, a empresa já adquiriu US$ 1,5 bilhão de fornecedores mineiros. Em 2009, as compras da Vale em Minas alcançaram US$ 3,1 bilhões.


Link: http://www.defatoonline.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=11610



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Só no segundo trimestre de 2010!!!


É mineração de ferro tem um passivo ambiental muito grande...mas dá uma boa movimentação econômica também...mas mesmo assim é um tipo de investimento que deve ser cada vez mais fiscalizado pela sociedade civil (políticos, ongs, imprensa e população em geral) e governo mineiro devido ao seu alto custo ambiental.
 
#25 ·
Mais um investimentaço na economia mineira

Do Diário do Comércio de hoje 05/08/2010


Cenibra vai investir no aumento da produção
Unidade já opera à plena carga.

A Cenibra, que já opera sem ociosidade, poderá retomar o projeto para expansão do complexo produtivo instalado em Belo Oriente
A informação é do presidente da companhia, Paulo Eduardo Rocha Brant. "A planta opera à plena carga, não tem condições de produzir mais e trabalha apenas com estoque para entrega imediata. A expansão é urgente", disse.

Entretanto, Brant afirmou que ainda não foi definido como a produção será incrementada. Segundo ele, a primeira opção é retomar o programa de expansão da unidade, desenvolvido há quatro anos e engavetado em função da crise financeira internacional. Neste caso, seria implantada uma terceira linha de produção na planta de Belo Oriente, com capacidade anual de 800 mil toneladas de celulose. A produção, então, saltaria dos atuais 1,2 milhão de toneladas anuais para 2 milhões de toneladas por ano.

O projeto original de ampliação da capacidade da fábrica previa investimentos de US$ 1,2 bilhão. Porém, Brant explicou que o cenário econômico atual demandaria pelo menos US$ 1,8 bilhão,

A outra alternativa da companhia é construir uma nova planta, que teria capacidade anual para produzir entre 1,3 milhão de toneladas e 1,5 milhão de toneladas de celulose. "O investimento é alto e ainda está em aberto. Um grupo formado por especialistas de cada área da Cenibra está avaliando as possibilidades. E o projeto deve ser definido até o final do ano", afirmou.

O aumento da produção também exige a expansão da base florestal da companhia. Por isso, deste ano até 2014, a Cenibra investirá cerca de US$ 400 milhões no setor. ...

Com a expansão, a produção da Cenibra passaria de 1,2 mi de toneladas anuais para 2 mi de toneladas/ano

Exportação -Atualmente, 92% da produção anual da unidade de Belo Oriente são destinados ao mercado externo e cerca de 8% ao interno. Segundo Brant, a Europa é, atualmente, o principal comprador da Cenibra, com fatia correspondente a 35%, seguida pelo Japão e China (ambos com 20%) e Estados Unidos e Canadá, com cerca de 7%.

A Cenibra é o quinto maior exportador de Minas Gerais. De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), ....

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Notícia completa no link:
www.diariodocomercio.com.br

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O que seria do Brasil se não fosse a China, em termos de balança comercia (e principalemnte matérias primas)hoje usa-se o termo "comodities" do mercado financeiro mas no fundo é a velha matéria prima (de primal, primeiro, essencial)

E é um item diferente se bem que antigo, da economia mineira, fora do usual minério de ferro e/ou gusa e/ou aço
 
#26 ·
Açominas pode ganhar mais dois laminadores


A Gerdau investirá R$ 533 mi em mineração para garantir a autossuficiência da Açominas


O grupo gaúcho Gerdau irá investir R$ 840 milhões na instalação de dois laminadores no país. Apesar de o local não ter sido revelado pela companhia, fontes de mercado afirmam que o grupo siderúrgico já estaria em negociação com o governo do Estado. Dessa forma, as novas linhas poderão ser instaladas na Gerdau Açominas, em Ouro Branco (Campos das Vertentes).

Os dois laminadores são parte da ampliação do plano de aportes global da Gerdau entre 2010 e 2014. Os investimentos passaram de R$ 9,5 bilhões para R$ 11 bilhões. Do total, 80% serão realizados no Brasil

Entre os novos aportes anunciados está a instalação de um laminador de aços longos especiais, orçado em R$ 350 milhões. O equipamento, que irá iniciar a operação em 2012, terá capacidade instalada de 500 mil toneladas/ano.

Sinergia - De acordo também com uma fonte de mercado, os aportes que são realizados na verticalização da usina integrada em Ouro Branco geram uma vantagem competitiva para o Estado. "Os grandes investimentos em beneficiamento do aço produzido pelo grupo gaúcho no Brasil são realizados na Açominas", afirmou. Além disso, a siderúrgica é detentora da mina Miguel Burnier, localizada no distrito de Ouro Preto que leva o mesmo nome, na região Central, o que possibilita maior sinergia.

Recentemente, a empresa finalizou a ampliação da capacidade de produção de aço bruto, que alcançou 4,5 milhões de toneladas/ano. Para o especialista, o grupo gaúcho não deverá ter outra opção para realizar o investimento nos dois laminadores.

Entre os aportes já anunciados, que também são parte do plano de R$ 11 bilhões, está a instalação de um laminador de bobinas a quente, o primeiro da empresa no Brasil. Dessa forma, serão implantados dois laminadores de aços planos em Ouro Branco, um voltado para a produção de chapas grossas - que já havia sido comunicado - e outro para a fabricação de bobinas a quente.



Notícia completa no link:

www.diariodocomercio.com.br


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Bá, tchê!!!!!
 
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