A história recente do futebol de Osvaldo Cruz vem de uma parceria com o MAC de Marília, por este motivo que se tem esta ligação tão grande entre estes dois clubes. Agora desde o ano passado a ligação também com outro time de Marília, o São Bento, ajudou a formação das categorias de base do Azulão.
Estamos torcendo aqui para que este ano nosso time conquiste o acesso para a A3. Veja um resumo dos 10 anos do atual Azulão de Osvaldo Cruz, publicado no portal www.ocnet.com.br:
Sonhando em retornar à A-3, Azulão comemora dez anos
Equipe segue preparação visando a estreia na Segundinha
Esporte Interior
OSVALDO CRUZ - Muita gente nem lembrou, outros nem sequer sabiam, mas na última terça-feira (17), o Osvaldo Cruz Futebol Clube, o Azulão, comemorou dez anos de existência. Em fevereiro de 2004 era anunciado o retorno do time, graças a uma parceria com Marília Atlético Clube – MAC. De lá para cá, o time viveu intensamente as emoções que o futebol pode proporcionar: acessos, final de campeonato, rebaixamentos e o que hoje pode se consolidar como o pior momento da história recente do Clube.
Osvaldo Cruz sempre foi uma cidade apaixonada por futebol, mas estava sem time desde 1987, quando a Associação Atlética Osvaldo Cruz havia encerrado suas atividades na época em que disputava a terceira divisão do Estado (atualmente, Série-A3). Juntou-se, então, a paixão do osvaldocruzense pelo futebol com a necessidade do Marília colocar, na época, em atividade mais de 100 jogadores que faziam parte do elenco. O MAC arcou com as despesas junto à Federação Paulista de Futebol (FPF) e a partir daí surgiu o Osvaldo Cruz Futebol Clube.
O início
O primeiro presidente foi Luiz Sérgio Mazzoni, na época diretor de Esportes da Prefeitura. Junto com ele, outras pessoas se uniram para formar a diretoria do Azulão. Dentre eles, o saudoso Abel Rebolo Garcia que, por muitos anos, esteve junto ao Azulão.
Aformação do elenco começou com o técnico José Roberto Fernandes e a confirmação de alguns nomes no primeiro encontro dos dirigentes do MAC e do Azulão em Osvaldo Cruz.
B-2
O primeiro campeonato que o Azulão iria disputar seria o Campeonato Paulista da série B-2 (hoje, Segunda Divisão). A estreia foi contra o Prudentino, no Prudentão e não poderia ser melhor: 2x1, fora de casa.
A primeira partida em casa do novo time de Osvaldo Cruz foi diante da Santacruzense e o resultado animador: 4x0. Melhor volta para casa, impossível.
No entanto, apesar do início animador, o Azulão foi eliminado na segunda fase do torneio. Durante o certamente, saiu o técnico José Roberto Fernandes e assumiu Cilinho. A derrota que culminou com a eliminação foi no estádio Breno Ribeiro do Val, diante da Lençoense, por 3x1.
Acessos
Depois da eliminação em 2004, a ordem era um novo time para 2005. Naquele ano, a FPF decidiu acabar com as séries B-1 e B-2, e transformou em um único campeonato: Segunda Divisão, ou Série B. O comando do Azulão, em termos de diretoria, mudou e assumiu Luizinho Gumiero.
O Azulão foi competente e, com o técnico João Martins no comando, veio a primeira alegria: o acesso à Série A-3. Para coroar, a equipe osvaldocruzense chegou à final do torneio. No duelo, jogo único contra o São Carlos, o Azulão perdeu por 2x0.
Com o acesso conquistado em 2006, o estádio Breno Ribeiro do Val precisou passar por adequações e foi ampliado de 5 para 10 mil lugares. Além de um novo estádio, que passou a ser chamado de Brenão.
A cidade estava eufórica e o time conquistou mais um acesso, desta vez, à Série A-2. Naquela ocasião, João Martins, deixou a equipe durante a competição e assumiu João Batista. O time ficou a um ponto de fazer uma nova final, mas no duelo decisivo o Azulão perdeu, em Ribeiro Preto, por 4x0 para o Botafogo.
Rebaixamento e problemas
A estadia na Série A-2 de 2007 foi curta. O Azulão teve de ampliar o Brenão para 15 mil lugares, mas sentiu a falta de poder financeiro. Com o a menor folha de pagamento entre as 20 agremiações, o rebaixamento era eminente.
Dentro de campo, uma gama de jogadores com nível bem mais baixo do que o que a torcida havia se acostumado. Entre os treinadores, dois passaram por aqui: Edson Gaúcho e Pinho – esse último, quase salvou o Azulão do rebaixamento que foi sacramentado após derrota para o América de Rio Preto no Teixeirão.
O rebaixamento começou a escancarar problemas internos do Azulão, principalmente na parte financeira. Nos bastidores a falta de incentivos sempre foi motivo de reclamações. Na diretoria, se revezaram no comando Luizinho Gumiero, Edson Uranga (in memorian) e Antonio Tuty.
Em 2008, o time foi mais modesto fez campanha regular na Série A-3, não passando da primeira fase, quando o time iniciou a campanha com o técnico João Batista e terminou com Marcos Bruno.
Sobe e desce
Veio 2009 e novamente, com Luizinho Gumiero com presidente, o Azulão fez boa campanha e terminou com acesso à Série A-2. Para comandar o time, Candinho Farias (desejo antigo da diretoria) topou o desafio. Montou um time competitivo e sobrou na primeira fase. O treinador saiu do Azulão durante a competição e deu lugar a Rogério Delgado que terminou a primeira etapa do certame. A partir da segunda fase, João Martins voltou ao Azulão e garantiu o segundo acesso como técnico do Azulão.
Em 2010, de volta à Série A-2, novo rebaixamento. O time iniciou a competição com o técnico Vladimir Pereira. Ele foi demitido durante o torneio e deu lugar a Candinho Farias, que não teve o mesmo sucesso de sua primeira passagem. Novamente, o Azulão foi rebaixado em São José do Rio Preto, desta vez após derrota para o Rio Preto.
Em 2011, novamente o time fez campanha sem extremos na A-3 e não passou da primeira fase. O Azulão foi comandado por Émerson Alcântara.
Em 2012, após parceria furada com supostos investidores de São Paulo, o Azulão caiu para a Segunda Divisão. Play Freitas, Antônio Lucas e o ex-zagueiro, Nem, foram os técnicos do OCFC.
Era Zaparolli
A vota do Azulão à Segunda Divisão de São Paulo iniciou também a “era” Walter Zaparolli, que chegou à presidência do clube após a saída de Luizinho Gumiero.
O primeiro ano foi marcado por confusões e polêmicas e o resultado foi campanha pífia na Segundinha, onde o Azulão não passou da primeira fase.
Agora, o torcedor espera que, como presente dos dez anos, venha um novo acesso e a volta da alegria ao osvaldocruzense que é apaixonado pelo futebol.
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Também na disputa para cidade sede da nova
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