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Rio do Sul - SC - Panorâmica a partir do "Pico da Bandeira".

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rio do sul
23K views 64 replies 28 participants last post by  EvandroLRamos 
#1 ·
O Pico da Bandeira está situado a uma altitude de 675m em relação ao nível do mar, e cerca de 330m e relação ao centro da Cidade de Rio de Sul, estando a uma distância relativamente pequena deste. Rio do Sul é uma cidade que vem cada vez mais se consolidando como polarizadora de uma área considerável do rico Estado de Santa Catarina.

As fotografias a seguir foram feitas no último sábado, dia 26/11, entre 9h e 10h. Primeiro mostro uma panorâmica, e nas imagens seguintes vou gradativamente aumentando a escala, mostrando assim um pouco mais de detalhes, em breve crio um tópico com fotos a nível da rua. Vamos ás fotografias...


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1 - Panorâmica de Rio do Sul.




2 -



Da esquerda para a direita, fotos sequenciais.


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Nova sequencia, mesmo sentido, escala maior.


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16 - Um pouco da área industrial.



Fotografias com zoom bastante aproximado, mostrando com um pouco mais de detalhe a vista panorâmica de Rio do Sul .

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Espero que tenham apreciado, e em breve faço umas fotos a nível da rua, adianto que uma das mais bem cuidadas cidades de Santa Catarina.
 
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26
#6 ·
Obrigado pelo elogio ás fotografias! Quanto a reconstrução da cidade, só falta recuperar a estrutura de algumas das 20 pontes, desconsiderando isto a cidade já está mais bonita do que antes da enchente, o povo e a administração pública deram um exemplo nesta recuperação!
 
#11 · (Edited)
^^ Sei não , td normal... não deixe de voltar!




No município de Rio do Sul, o carro chefe da economia é a área industrial, com foco nos setores metal-mecânico, eletrônico e vestuário (principalmente na confecção de jeans, disputando protagonismo com Criciúma nesta área), existem grandes plantas industriais no municipio (fotografia A). No setor do agronegócio se destaca com frigorificos e com a cravil.

A-
 
#19 ·
#22 ·
Obrigado!
Praticamente todas as Avenidas principais foram totalmente remodeladas nos últimos seis anos, o trabalho continua... a cerca de um mês foi entregue o recapeamento e ciclovia da Av. Aristiliano Ramos que forma o principal binário da cidade com a Av. Oscar Barcellos (esta já possui ciclovia, pavimentação impecavel e calçadas padronizadas), e já se trabalha na reurbanização da Dom Bosco, outra importante avenida da área central da cidade. Alem destas muitas outras ruas e avenidas ou foram ou serão em breve reurbanizadas!
 
#23 ·
Não sei se o Pamplona é a maior empresa, pelo menos o que gera mais receita atravéz de exportações ele é, como mostram estes dados do site da prefeitura: http://www.riodosul.sc.gov.br/portal/principal.php?pg=1424

Maiores empresas exportadoras de Rio do Sul SC.

FRIGORIFICO RIOSULENSE S A
Acima de US$ 50 milhões

ALLIANCE ONE BRASIL EXPORTADORA DE TABACOS LTDA.
Acima de US$ 50 milhões

METALURGICA RIOSULENSE SA
Entre US$ 1 e 10 milhões

HERGEN S A MAQUINAS E EQUIPAMENTOS
Entre US$ 1 e 10 milhões

PREMIUM TABACOS DO BRASIL LTDA
Entre US$ 1 e 10 milhões

FORT EXPORTACAO & IMPORTACAO LTDA
Entre US$ 1 e 10 milhões

METAL TECNICA BOVENAU LTDA
Entre US$ 1 e 10 milhões

ZANELLA ENGENHARIA E INDUSTRIA DE MAQUINAS LTDA
Entre US$ 1 e 10 milhões

H BREMER & FILHOS LTDA
Entre US$ 1 e 10 milhões


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Ah, em Rio do Sul o Rio Itajaí-Açu é plano, as corredeiras embora muito próximas da cidade, estão situadas nos municipios de Lontras e Ibirama.
 
#20 ·
^^
^^
Baixada? Não em relação à cidade, já que na maior parte do percurso a rodovia está em um nível mais alto (tendo o Centro como referência). Tanto é que a partir da 470 tem-se belas vistas panorâmicas da cidade.

Gosto bastante de Rio do Sul! A cidade é rica, homogênea e tem uma boa localização, fazendo de certa forma um "link" entre o litoral e a Serra. Tem tudo para crescer e se tornar um pólo regional ainda mais importante. :yes:
 
#29 ·
Bem legal. A cidade aparenta ser bem bonita. O GSV da cidade me causou ótima impressão, com as avenidas bem cuidadas. E bom saber, Humbolt, que estão reurbanizando as vias municipais. :eek:kay:

Aliás, que visão aérea hein? Parabéns pelo thread. ;)


Por que esse rancor com Rio do Sul e Lontras, Manezinho? :lol:
 
#27 · (Edited)
Mais uma bela cidade catarinense bonita, própera e com um entorno bem interessante!
A city é grandinha e tem uma densidade bacana!
Realmente um entorno verde como esse e de tantas outras de SC faz uma baita diferença ao se olhar de longe, gosto disso, não percebí áreas degradadas pelas imagens, parece ser gostoso morar aí!!! :applause:
 
#39 ·
Muito bom o thread, Laércio! Sua câmera nova é boa levando em consideração o zoom respeitável em algumas fotos.

Estive em Rio do Sul uma ou duas vezes em 2008 quando ainda fazia Geografia mas vi pouco da cidade. É mais uma típica catarinense verticalizada além da média nacional.

Gostei especialmente da foto 2. Menção honrosa também para a 24.

Parabéns!

Obrigado pelos comentários Senhores! : Okay:
 
#35 ·
Eu realmente não gosto desse padrão de crescimento de algumas cidades brasileiras, principalmente algumas do Sul. Isso é herança da colonização portuguesa onde as habitações vão se erguendo a esmo, principalmente em torno de cursos de rios.
Não é à toa que essas cidades vivem sofrendo com enchentes.

Nas primeiras fotos vemos tantas areas verdes no entorno da cidade, nas montanhas que poderiam se transformar em residenciais bem planejados mas não, acabam morando todos na area central nesses predinhos assimétricos cada um com uma altura diferente que dá uma aparência caótica ao lugar.

As cidades brasileiras como são mal planejadas as pessoas vivem espremidas com muro colado na casa próxima sem grandes jardins ou quintais como vemos em cidades européias e americanas. O centro mesmo deveria ser destinado somente ao setor de serviços e ao comércio e não para moradias. Muitos desses prédios que aqui consideramos areas nobres centrais, em países de primeiro mundo são conjuntos habitacionais populares para a população mais pobre e imigrantes do terceiro mundo pois lá se valorizam as casas em detrimento de edifícios como os locais preferenciais de moradia.

Uma das cidades de que mais gosto no Brasil como exemplo de urbanismo é Uberlândia, Minas Gerais com suas ruas que se cruzam em linha reta e alcançam toda a extensão da cidade. O centro é principalmente dedicado ao setor de serviços e ao comércio e as pessoas moram mesmo nos bairros planejados e arborizados em amplas residências no subúrbio.
 
#37 ·
Eu realmente não gosto desse padrão de crescimento de algumas cidades brasileiras, principalmente algumas do Sul. Isso é herança da colonização portuguesa onde as habitações vão se erguendo a esmo, principalmente em torno de cursos de rios.
Não é à toa que essas cidades vivem sofrendo com enchentes.
Você parece não ter muito conhecimento sobre a cidade em questão. Não é herança da colonização portuguesa. Longe disso. Essas cidades, em sua maioria, foram erguidas por alemães (e uma minoria portuguesa). A Alemanha e Suiça estão cheias de exemplos de cidades que cresceram exatamente assim: a esmo, serpenteando vales estreitos (às vezes, muito mais estreitos).
Nas primeiras fotos vemos tantas areas verdes no entorno da cidade, nas montanhas que poderiam se transformar em residenciais bem planejados mas não, acabam morando todos na area central nesses predinhos assimétricos cada um com uma altura diferente que dá uma aparência caótica ao lugar.
As montanhas que se vê no entorno da cidade JAMAIS poderiam se tornar residenciais bem planejados. Não sei da onde você tirou essa ideia maluca. O solo da região é extremamente instável. Não há como construir seguramente nessa inclinação, e perdendo uma cobertura vegetal tão importante. Na minha opinião, não só geologicamente como o aspecto ficaria horrível com todas as casas penduradas nos morros. Além disso, a caminhabilidade da cidade ficaria péssima. Uma cidade não é feita só de carros e casas.
As cidades brasileiras como são mal planejadas as pessoas vivem espremidas com muro colado na casa próxima sem grandes jardins ou quintais como vemos em cidades européias e americanas.
Os terrenos, como se vê de cima, em Rio do Sul, permitem sim uma boa área ajardinada. Não há nada de "espremido", muro colado, e não sei mais o quê. O espaço é o suficiente. Insuficiente seria se os terrenos fossem 5 x 20 como na periferia de São Paulo, por exemplo, mas não é o caso.

O centro mesmo deveria ser destinado somente ao setor de serviços e ao comércio e não para moradias. Muitos desses prédios que aqui consideramos areas nobres centrais, em países de primeiro mundo são conjuntos habitacionais populares para a população mais pobre e imigrantes do terceiro mundo pois lá se valorizam as casas em detrimento de edifícios como os locais preferenciais de moradia.
.....
Isso é um dogma do modelo suburbano de cidade. Na europa, de modo geral, não é assim. Não tem nada de verdade absoluta nisso. Em cidades suburbanas, o que não é o caso de Rio do Sul, de fato, prédios perto do centro são mais baratos. Mas aqui não é assim, assim como não é em várias cidades européias: o centro é valorizado, tem muitos moradores e é vivo o dia inteiro. O que você tem que entender é que o modelo suburbano surge de uma série de condições que o propiciam. Aqui, temos um modelo de cidade que não é nem o americano, nem o europeu, ainda está em formação, e mais importante, surge para atender as nossas necessidades. As pessoas querem morar em prédios não por uma decisão de um urbanista ou porque alguém assim quis (como você está querendo que eles morem em casas), mas por questões de segurança, praticidade, custos e mobilidade.
 
#36 ·
Muito bom o thread, Laércio! Sua câmera nova é boa levando em consideração o zoom respeitável em algumas fotos.

Estive em Rio do Sul uma ou duas vezes em 2008 quando ainda fazia Geografia mas vi pouco da cidade. É mais uma típica catarinense verticalizada além da média nacional.

Gostei especialmente da foto 2. Menção honrosa também para a 24.

Parabéns!
 
#38 ·
INÍCIO DA FORMAÇÃO DE RIO DO SUL ( site da prefeitura )

Muito há que se contar sobre a história de uma gente que se embrenhou na Mata Atlântica, venceu as dificuldades impostas pelo meio e conseguiu o aldeamento dos índios Xokleng que até então eram vistos como inimigos dos colonizadores.

Os índios Xokleng matavam sua fome com recursos da natureza, no local onde se instalavam. Fortes e destemidos defendiam-se com arcos e flechas, tentando impedir o avanço dos colonizadores sobre sua terra.

O balseiro Basílio Corrêa de Negredo enfrentou a hostilidade indígena e construiu sua choupana, que marcou o ponto de partida da formação do núcleo que, durante muito tempo, permaneceu com características rurais, desenvolvendo uma agricultura de subsistência nos lotes dos colonos de origem alemã e italiana nas várzeas do Itajaí-Açu e seus afluentes.

O movimento migratório para as terras do Alto Vale, intensificou-se a partir da segunda década do século XX, quando foram, em parte, solucionados os conflitos entre os brancos e os índios.

*** Não vejo grandes diferenças entre a ocupação do Planalto do Piratininga, atual São Paulo e o início de formação de Rio de Sul.
É sempre a mesma história, tropeiros do litoral abrindo picadas pela mata em direção ao planalto e aldeando os índios. Cidades construídas sem nenhum planejamento, onde o homem não tem a mentalidade de vencer a natureza e sim apenas se adaptar a ela construindo as suas choupanas à beira dos cursos de rios, serpenteando-os.

Diferentemente, a construção das cidades da América espanhola sobressair-se-ia como o “triunfo da aspiração de ordenar e dominar o mundo conquistado”. Sua ordem estaria expressa no desenho urbano retilíneo, que cresce organizada ao redor da Plaza Mayor, nunca evidenciando um crescimento aleatório, mas sempre geométrico.
 
#40 ·
Obrigado por comentar! Mas de fato nota-se que você não tem muito conhecimento de caso, a cidade foi fundada e erguida por Alemães... e os indigenas não foram aldeados e sim exterminados (infelizmente)... mas acho que o que eu poderia falar para você , o Positronn já fez muito bem! Abraço

Você parece não ter muito conhecimento sobre a cidade em questão. Não é herança da colonização portuguesa. Longe disso. Essas cidades, em sua maioria, foram erguidas por alemães (e uma minoria portuguesa). A Alemanha e Suiça estão cheias de exemplos de cidades que cresceram exatamente assim: a esmo, serpenteando vales estreitos (às vezes, muito mais estreitos).


As montanhas que se vê no entorno da cidade JAMAIS poderiam se tornar residenciais bem planejados. Não sei da onde você tirou essa ideia maluca. O solo da região é extremamente instável. Não há como construir seguramente nessa inclinação, e perdendo uma cobertura vegetal tão importante. Na minha opinião, não só geologicamente como o aspecto ficaria horrível com todas as casas penduradas nos morros. Além disso, a caminhabilidade da cidade ficaria péssima. Uma cidade não é feita só de carros e casas.


Os terrenos, como se vê de cima, em Rio do Sul, permitem sim uma boa área ajardinada. Não há nada de "espremido", muro colado, e não sei mais o quê. O espaço é o suficiente. Insuficiente seria se os terrenos fossem 5 x 20 como na periferia de São Paulo, por exemplo, mas não é o caso.


Isso é um dogma do modelo suburbano de cidade. Na europa, de modo geral, não é assim. Não tem nada de verdade absoluta nisso. Em cidades suburbanas, o que não é o caso de Rio do Sul, de fato, prédios perto do centro são mais baratos. Mas aqui não é assim, assim como não é em várias cidades européias: o centro é valorizado, tem muitos moradores e é vivo o dia inteiro. O que você tem que entender é que o modelo suburbano surge de uma série de condições que o propiciam. Aqui, temos um modelo de cidade que não é nem o americano, nem o europeu, ainda está em formação, e mais importante, surge para atender as nossas necessidades. As pessoas querem morar em prédios não por uma decisão de um urbanista ou porque alguém assim quis (como você está querendo que eles morem em casas), mas por questões de segurança, praticidade, custos e mobilidade.
: okay:
 
#41 ·
INFELIZMENTE, a maioria dos brasileiros não têm muita noção da História do Brasil-Colônia e os descendentes de europeus do Sul, menos ainda. Imaginam que imigrantes italianos e alemães chegaram munidos de pau de rolo de macarrão aldearam os índios e que foi através desse gesto de comédia italiana que se começou o povoamento do planato catarinense, paranaense e gaúcho.

Quem povou essa região desde Sorocaba passando por Rio Negro, Curitibanos, Lages chegando ao Rio Grande do Sul foram tropeiros, descendentes de portugueses e paulistas. Eram paulistas e descendentes de portugueses que saíam de São Paulo e da metrópole e iam pelo planalto defender o territorio nacional dos castelhanos, como aconteceu na Colônia de Sacramento. Nessa época essa era a única via de comunicação possivel entre São Paulo e o Rio Grande. Os tropeiros iam fazendo pousos nessas cidades acima citadas e povoando a região.

Os gaúchos (Gaúcho é uma denominação dada às pessoas ligadas à atividade pecuária em regiões de ocorrência de campos naturais do Vale do Rio da Prata e do Sul do Brasil, entre os quais o bioma denominado pampa, descendente mestiço de espanhóis, indígenas, portugueses e africanos ) faziam o caminho inverso, subiam em direção a São Paulo e a Minas de Ouro com muares e bovinos para o comércio. Isso aconteu no seculo XVIII no ultimo quartil de 1700. Os colonos alemães chegaram nessa regiao muito tempo depois no começo do século XX onde receberam lotes de terras decorrente de uma política de colonização do governo da República.

INFELIZMENTE, muitos habitantes do Sul não tem muito orgulho de serem brasileiros e preferem esquecer que teve indio nessa historia e tropeiros paulistas. Brasileiros natos eram os indios que foram dizimados por bandeirantes. Os colonos europeus eram apenas arrendatários de lotes de terras. Mas nao tinham o poder de decisão sobre planejamento urbanístico, faziam uma agricultura de subsistência nos lotes que lhes foram oferecidos por uma política de imigração financiada pelo Governo da Republica.
 
#43 ·
Quanta besteira. Rio do Sul não está no caminho dos tropeiros, que era a Serra Catarinense. O Oeste de SC também sofre com a falta de planejamento urbano e foi colonizado por alemães e italianos (presença de portugueses praticamente nula). No Vale do Itajaí (onde está Rio do Sul), não havia ocupação portuguesa até a chegada dos alemães. Aliás, não havia ocupação nenhuma. Existiam os indígenas nativos da região sim, mas estes foram dizimados pelos colonos alemães. Quando Hermann Bruno Otto von Blumenau pisou na Ponta Aguda, município de Blumenau, em 1850, jamais um português, mestiço ou caboclo havia colocado os pés ali. E foram esses primeiros alemães que subiram o Vale e colonizaram toda a região de Rio do Sul. Os tropeiros paulistas/gaúchos tiveram apenas presença na Serra Catarinense e parte do Planalto Norte, que hoje são as regiões mais pobres e menos populosas de Santa Catarina (população total não representa 10% do estado).
 
#42 · (Edited)
Esqueci de comentar no teu thread!
Belas fotos, Rio do Sul aparenta ser bem densa e se tornou polo em sua respectiva região (Alto Vale do Itajaí, eu acho).
Tem uma construtora de Rio do Sul que constroi prédios horríveis aqui em Jaraguá, a Pamplona!
Um exemplo é esse Ruth Braun numa área nobre do centro de Jaraguá, podiam ter feito coisa muito melhor! Se fosse a Proma teria feito um ótimo prédio!

Valeu por compartilhar Humbolt-SC!
Esses comentários do Triangulino acima me fazem lembrar o CelioD falando de Itajaí!
Hahaha
 
#46 ·
Você acha que que Rsl fica no Alto Vale do Itajaí :lol: Você é Catarinense né? Quanto a Construtora,eu já sabia que ela estava atuando em Jaraguá, ela tambem é responsavel pela execução da metade dos prédios que saem hj em Rsl, quem sabe depois que eles se firmarem em Jaraguá ganhem mais grana e construam melhor! " O Triangulino deve ser fake do CelioD :lol::lol: "

Valeu por comentar!
 
#49 ·
Eu nunca vi um índio em Minas. Sei que existem comunidades no vale do Rio Doce, região de Mata Atlântica mas de Belo Horizonte para o Triângulo Mineiro desconheço qualquer comunidade indígena. Em São Paulo, capital, existem índios mesmo em alguns bairros como Parelheiros. Gostei do nome dos índios da Região de Rio do Sul, os índios Xokleng.
 
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