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582K views 4K replies 88 participants last post by  Inconfidente 
#1 · (Edited)
#3,425 ·
^^
Que bom que já está acabando :banana:
Tenho até uma foto do início do ano de lá do meu futuro thread que nunca sai sobre a Av. Getúlio Vargas :lol:

 
#3,426 ·
Sério que você pretende fazer um thread sobre a Av.Getúlio Vargas?

Seria muito interessante e simbólico para mim,já que a família do meu pai toda nasceu e foi criada na Avenida,inclusive o próprio.E obrigado pela foto.
 
#3,427 · (Edited)
Jornal Correio: Especial Bairro Santa Mônica

Bairro nasceu em torno da Faculdade de Engenharia

Área onde hoje estão o Centro Administrativo e o Center Shopping eram um brejo no fim da década de 80

Núbia Mota
Repórter
Jornal Correio de Uberlândia


Alguns casebres, uma indústria de cerâmica e o prédio da Faculdade de Engenharia. Em 1963, no surgimento do bairro Santa Mônica, setor leste, o local era tomado pelo cerrado e não tinha saneamento básico, asfalto nem transporte coletivo.
Quase 50 anos se passaram e a região transformou-se na mais habitada de Uberlândia, com cerca de 34 mil habitantes, segundo a Secretaria Municipal de Planejamento.

O aposentado José Rosa do Nascimento, 76 anos, foi um dos primeiros moradores do bairro. Mudou-se em 1966 com sua esposa, Jandira Souza do Nascimento, e quatro filhos pequenos, além da caçula, que eles adotaram com três meses de vida. “O terreno era mais barato. Comprei por 4 mil cruzeiros na Imobiliária Segismundo Pereira, ali na esquina da avenida Rio Branco com a rua Duque de Caxias”, disse.

No lote de 12 por 30 metros, ele construiu um barraco de dois cômodos com a ajuda de amigos. Para conseguir água, furou uma cisterna ao lado e a luz era de lamparina. Com o tempo a casa cresceu, ganhou mais três cômodos onde o aposentado mora até hoje com a esposa, duas filhas e três netas.

“Isso aqui era um cerradão, nem dá para acreditar no que virou hoje. Tem tudo, ônibus toda hora, empório, banco. Vai aparecendo um monte de predinho e como não tenho condição, continuo na minha casa e não penso em mudar daqui”, afirmou o aposentado, que ainda trabalha em um estacionamento no Centro da cidade, para onde vai montado em uma de suas três bicicletas antigas. Uma comprada antes de ele mudar para o Santa Mônica, em 1962.

O patriarca da família acorda todos os dias às 4h, varre o terreiro, dá ração para o cachorro e antes de ir para o serviço leva a neta Raquel, de 22 anos, ao ponto de ônibus da avenida Segismundo Pereira, para pegar o coletivo às 5h15.
“É pertinho, mas perigoso para ela ir sozinha. Então eu vou até o ponto. Aí dá para minha filha, mãe dela, dormir um pouco mais“, disse o bisavó de um rapaz de 14 anos.


Moradores furavam cisternas e abriam caminhos


Entre 1949 e 1951, o aposentado João Lemes de Oliveira, 73 anos, na época com 13, morava com os pais e irmãos na propriedade de Joaquim Saraiva, pouco atrás de onde foi construída a UFU.

“Ali tinha um aeroporto particular, não me lembro de quem era. Tinha também a fazenda de Segismundo Pereira. Onde hoje é a avenida Rondon Pacheco passava um córrego e a linha de ferro”, disse João Lemes.

Vindos da cidade vizinha de Indianópolis, os pais de João Lemes compraram um pedaço de terra naquela região, cerca de 20 lotes, onde construíram uma casa.

“Fizemos uma cisterna de 100 palmos e capinávamos para abrir caminho para passar com cavalo. Mas, logo em seguida, vendemos os lotes e fomos morar no bairro Bom Jesus”, disse o aposentado que sabe mostrar com exatidão onde morava nos tempos de infância. “Parece um sonho quando venho aqui. As pessoas falavam que não iria crescer nunca”, disse ele.


Água chegava ao bairro só uma vez por semana


Os anos passaram, mas demorou para o Santa Mônica se tornar atrativo para morar. Mesmo assim, em 1986, o consultor Roni Oliveira, prestes a se casar, apostou no desenvolvimento do bairro e comprou um lote.

“Era uma oportunidade de negócio. Fui à Prefeitura, vi o plano diretor da cidade e percebi que aquele local iria melhorar”, afirmou Roni.

“Ele me levou lá para conhecer. Não tinha nada. Me deu um desespero, porque sempre morei na parte central da cidade”, disse a sua então noiva Margareth Arantes.
Assim que o sobrado ficou pronto, o mesmo que a família mora até hoje, Roni, Margareth e os dois filhos ainda bebês, Renan e Laura, se mudaram para o local. “Tinha vaca pastando na porta”, disse Roni.

Segundo Margareth, a água do bairro era escassa e liberada apenas uma vez por semana durante a madrugada, o que não era suficiente para encher a caixa d’água.

Ela então pegava os dois filhos e ia de ônibus para a casa da irmã, no bairro Daniel Fonseca, região central, lavar as fraldas, as mamadeiras e alimentar as crianças. “O Roni viajava e ônibus era raro. Passava um só”, disse ela.

“Ela me ligava chorando. Eu chegava de viagem e ia direto pro Dmae nervoso. Falava para eles ‘ou vocês mandam um caminhão-pipa lá agora ou eu trago um monte de fraldas sujas para vocês’. Eles me atendiam”, disse Roni.
As dificuldades foram superadas e a construção, valorizada. A família, hoje ainda maior com o nascimento do caçula Renee em 1990, não pensa em vender o imóvel.

“Aqui todo mundo me conhece. Sou o tio Roni. Vi muita gente nascer e crescer e não troco isso aqui por nada”, disse ele. Já Margareth relembra com alívio. “Nem acredito que sobrevivi a isso tudo. Hoje é um ótimo bairro”, afirmou.


Bares são movimentados de dia e à noite


De um parafuso a um atendimento médico. No Santa Mônica hoje se encontra de tudo. Bancos, supermercados, restaurantes, academias, salões de beleza, padarias, postos de gasolinas, lojas de calçados e roupas, entre outros. Até para se divertir à noite, não é preciso ir muito longe, o próprio bairro tem muitas opções.

Para quem gosta de um ambiente mais simples, uma boa pedida é o churrasquinho na praça Luiz Finotti, na avenida Segismundo Pereira, pouco acima da UFU.

Há seis anos, nas noites de segunda-feira a sábado, Wilson Alves da Silva monta sua churrasqueira, dispõe cadeiras e mesas e serve churrasco, refrigerante e cerveja. Em dia de bom movimento, ele chega a vender 400 unidades, com a ajuda dos filhos Mariana, 15 anos, Walisson, de 14, e na sexta-feira conta com a esposa, Miria, que trabalha como saladeira em um restaurante na própria avenida Segismundo Pereira.

O casal Miria e Wilson também faz parte da história do bairro Santa Mônica. Wilson mudou para o local com 10 anos, em 1980, e Miria se lembra com dificuldade quando bem pequena a mãe a levava consigo para lavar roupa em uma bica d’água onde hoje é o Parque do Sabiá.

“Eu era pequenininha, não lembro de quase nada, só da minha mãe falando o tanto que era difícil, porque não tinha nada por aqui”, disse Miria. Em 1992, Wilson e Mirian se casaram. Wilson trabalhou com tapeçaria e depois abriu um minimercado no bairro São Jorge, região Sul.

Os negócios não iam bem, Wilson devia muito e, com o nome sujo na praça, fechou o minimercado. “Mesmo endividado, eu não desisti. Comecei a vender churrasco aqui, como quando era pequeno e vendia churrasco e pipoca com meu pai. Hoje paguei todas as dívidas, troquei o carro, pago salário para meus filhos e agora quero financiar um comércio na avenida Segismundo Pereira mesmo, com banheiro e livre da chuva. Não quero sair deste ponto”, disse Wilson.


Padaria faz clientela no Santa Mônica


Liliane Marinho já morou no bairro Santa Mônica por 15 anos. Depois de sofrer seis assaltos, mudou-se há dois anos para o Vigilato Pereira, zona Sul. “Quando me mudei para o Santa Mônica era tranquilo, mas depois do sexto assalto, dentro de casa, eu desisti.”

Há oito meses Liliane montou uma padaria na avenida Belarmino Cotta Pacheco. A escolha foi pelo crescimento comercial do bairro e por, mesmo apesar de algumas más lembranças, ela gostar do local. “Tenho vontade de voltar para ficar mais próxima da padaria, mas tem que morar em apartamento”, disse ela. É da padaria de Liliane que saiu a receita do Rocambole de Pão-de-ló.


Primeira construção


O primeiro prédio levantado foi o Mineirão, onde hoje é o bloco 1Q, do Centro de Documentação e Pesquisa em História (CDHIS). A construção é do fim da década de 50 e, segundo a historiadora Dulcina Tereza Bonati Borges, foi feita para sediar um seminário, o Colégio Confessional da Congregação Salesiana. “Os padres não quiseram, porque achavam o local muito afastado”, afirmou Dulcina.

Foi vendido então na década de 1960 para abrigar a Faculdade de Engenharia, quando iniciou o processo de ocupação urbana do bairro e a criação da principal via de circulação que é a avenida Rondon Pacheco
O prédio foi adquirido pela Sociedade de Engenharia Química de Uberlândia e doado ao governo federal, já que havia uma exigência do Ministério da Educação para a sede pertencer à União.


O Centro Administrativo


Sede dos poderes Legislativo e Executivo, foi inaugurado em 31 de agosto de 1993. É uma obra singular do ponto de visita urbanístico, arquitetônico. São poucas as cidades no Brasil com poder de investimento para empreender um conjunto arquitetônico com cerca de 26 mil m2 de área construída, num terreno de quase 38 mil m2.



http://www.correiodeuberlandia.com....5991/bairro_nasceu_em_torno_da_faculdade.html
 
#3,431 · (Edited)
Charles Silva Duarte - 12.11.2008​

Busway. Na Antônio Carlos, pista está ativa

Trânsito
. Marcio Lacerda divulga plano de intervenções de R$ 3,4 bilhões que prevê a criação de quatro anéis viários na capital, além do Anel Rodoviário

Um novo complexo viário para a capital


Carla Kreefft e Patricia Giudice

A construção de mais quatro anéis viários cortando a capital, a criação de pistas exclusivas para ônibus nos principais corredores de trânsito, além de várias obras na região central. Todas essas intervenções, orçadas em R$ 3,4 bilhões, fazem parte do plano viário da Prefeitura de Belo Horizonte e foi divulgado com exclusividade pelo prefeito Marcio Lacerda ao jornal O TEMPO. Apesar de ainda não ter recursos, que segundo o prefeito serão buscados em parceria com os governos federal e estadual, o objetivo é que as obras fiquem prontas até 2014, quando a Copa do Mundo será realizada no Brasil.

Conforme o projeto, além do Anel Rodoviário, que vai receber melhorias, serão criados mais quatro anéis viários dentro da capital ligando as regiões Nordeste e Venda Nova, Barreiro e Venda Nova, o Anel Rodoviário ao rodoanel (ainda a ser criado) e o bairro Santa Tereza, na região Leste, ao Sion, na Centro-Sul (Via 710 e 800).

Alguns trechos já estão previstos no Programa de Estruturação Viária da capital (Viurbs), projeto rebatizado de Corta Caminho. O principal é a concretização da Via 710 e 800, que corta as regiões Nordeste, Oeste e Noroeste. Outras vão fazer parte do novo complexo de corredores de tráfego de grande porte que abrange todas as regiões: Norte, Nordeste, Noroeste, Leste, Centro-Sul, Oeste, Barreiro, Venda Nova e Pampulha.

Para o prefeito, o projeto será capaz de resolver os problemas de trânsito da cidade. Ele explicou que a ideia proposta no projeto é permitir a circulação de uma região para outra sem a necessidade da passagem pelo centro - local onde o tráfego sofre o maior estrangulamento.
Além de desafogar a área central, a intenção é permitir que o acesso dos bairros para a região interna à avenida do Contorno aconteça com a utilização de apenas um corredor e um anel, o que deverá reduzir os trajetos e congestionamentos em vias que hoje estão próximas do esgotamento.

Transporte coletivo. De acordo com o plano de melhorias viárias, quem usa o transporte coletivo será o grande beneficiado. Isso porque serão criadas - ou melhoradas - cinco busway, que são as vias exclusivas para ônibus. Além da Antônio Carlos, que já está em atividade e deve ser ampliada até a barragem da Pampulha, também deve ter busway nas avenidas Pedro I (que se encontra com a Antônio Carlos), Pedro II, Carlos Luz, Nossa Senhora do Carmo (que está recebendo obras do projeto Rota Sul), Amazonas e Cristiano Machado - onde foi criada a Linha Verde.

VICTOR SCHWANER - 26.9.2008

Motoristas precisam ter cada dia mais paciência para enfrentar o trânsito de Belo Horizonte.

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Nova rodoviária
Três grandes intervenções na região Oeste

Em fevereiro, a Prefeitura de Belo Horizonte contratou uma empresa para fazer um estudo de viabilidade para a implantação de uma nova rodoviária no bairro Calafate, na região Oeste. Mas, de acordo com o novo projeto de Marcio Lacerda, três intervenções passam pela região pretendida para receber o terminal.

A primeira é o Anel Intermediário (Via 710 e 800), que vai passar pela avenida Silva Lobo e Barão Homem de Melo. Bem perto, nos bairros Nova Cintra e Betânia, vai passar um novo anel criado a partir das vias 210 e 220 a serem construídas. O anel vai ligar a região do Barreiro a Venda Nova, passando pela Noroeste e Pampulha. E, por fim, a avenida Amazonas, que vai receber uma busway.

Quem não foi contemplado no plano foi o bairro Belvedere. O local vive um gargalo no trânsito e os moradores querem obras viárias. (PG)

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Recursos podem vir do PAC da Mobilidade
Em fevereiro deste ano, o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, se reuniu em Brasília com a ministra Dilma Rousseff para pleitear recursos do PAC da Mobilidade. Se vai conseguiu ou não, vamos saber no próximo mês de abril, quando a ministra deve divulgar quais obras serão contempladas com os recursos do governo federal.

Lacerda apresentou propostas para serem viabilizadas com investimentos de R$ 3,3 bilhões. Parte do recurso seria para custear as obras do novo projeto. Outra seria para uma parceria público-privada com vistas ao tão sonhado metrô da capital. (PG)
R$ 3,4 bilhões Valor estimado para todas as 11 obras previstas no novo projeto

R$ 2,5 bilhões Valor previsto para ser gasto para implementar as 148 obras do Viurbs

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O que tem no Viurbs

Principais obras do projeto


1 - Anel com avenida Tereza Cristina

2 - Anel com Via do Minério (Via 210)

3 - Avenida Várzea da Palma (Venda Nova e Pampulha)

4 - Via entre Anel e ribeirão do Onça (Via 590)

5 - Via 710


Publicado em: 23/03/2009

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VIURBS: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=713486

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#3,432 ·
CSN MANTéM PLANOS DE EXPANSãO EM CONGONHAS

18/03/2009 - CSN MANTéM PLANOS DE EXPANSãO EM CONGONHAS
Fonte: http://www.congonhas.mg.gov.brver_noticias.php?noticias_cod=525

A CSN vai manter todos os projetos de expansão em Congonhas. A previsão de investimentos é da ordem de US$ 10 bilhões até 2014. A informação é da direção da empresa, durante reunião com a equipe de governo da Prefeitura de Congonhas na Romaria.



Durante a reunião, o prefeito Anderson Cabido disse que os investimentos haviam sido anunciados em 2007, mas havia dúvidas sobre sua manutenção em decorrência da crise econômica mundial. Os projetos de expansão, que foram mantidos, são a ampliação das atividades da Mina Casa de Pedra, implantação de uma pelotizadora e de uma siderúrgica. Agora, segundo Anderson, é acertar a legislação para poder criar as condições de receber os investimentos, minimizar o impacto sobre a vida da comunidade e mitigar transtornos derivados da implantação de um empreendimento desse porte.

Para isso serão realizadas, de imediato, três audiências públicas. A primeira, para a revisão do Plano Diretor. A segunda, para o licenciamento do Distrito Industrial, que vai abrigar a siderúrgica da CSN e de outras empresas. O Distrito Industrial é um investimento do Estado de Minas Gerais. A terceira audiência pública é para debater o licenciamento ambiental das novas unidades da CSN em Congonhas.

Anderson informou ainda que nesse processo de agilização das ações, as desapropriações para a implantação do Distrito Industrial já foram iniciadas pelo Estado. Todos os que serão desapropriados já foram contatados.

Em sua exposição, Jaime Nicolato, diretor da CSN, assegurou que a empresa, ao contrário de outras, não está demitindo ninguém, e que os investimentos serão em sua maior parte em Congonhas.

CSN prepara desapropriação para construir siderúrgica
Fonte: http://www.fatoreal.com.br/index.php?l=admin_noticia/act_ver&cod=3538&cod_tipo=2

A CSN já está avaliando a área a ser desapropriada para a construção do distrito industrial de Congonhas que abrigará a mais nova siderúrgica da região. Os levantamentos topográficos já estão sendo realizados e dentro de 60 dias iniciará o processo de negociação para pagamento dos terrenos desapropriados pela Codemig (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais).

Segundo José Evangelista, topógrafo responsável pelos levantamentos, haverá um sistema justo para avaliações. "Posso garantir que o governo de estado está interessado em pagar um preço dentro de uma lógica de mercado.

No total serão desapropriados mais de 450 propriedades rurais em uma área de 45 km² e investimentos de mais de R$ 9 bilhões. Segundo informações cerca de 13% da área do município será desapropriada para abrigar uma usina que transforma o minério de ferro em pelotas, produto usado no alto-forno para fabricação do aço. Serão gerados mais de 10 mil postos de trabalho.
 
#3,433 ·
^^
^^^^ Cadê a integração com metrô e DER? Algumas medidas seriam tão simples, como o aproveitamento da estação Vilarinho para receber parte dos vermelhões (estimo que metade dos ônibus dos municípios da RM Norte poderiam encerrar a viagem lá, e outra metade segue para o centro).
A atual rodoviária poderia ser uma estação multidirecional e receber a outra parte dos vermelhões do DER, e alguns bairro-centro. Uma passarela de verdade poderia ligar essa estação com a Lagoinha.

A nova rodoviária tem que ser integrada ao metrô. E esse precisa chegar direto à Cidade Administrativa! Ufa... sonhei.


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AFONSO PENA
Audiência pública discute nova feira


Gustavo Werneck e Flávia Ayer


Marcelo Sant'Anna/EM/D. A Press

No ano em que comemora quatro décadas, a feira de artesanato da Avenida Afonso Pena (Feira Hippie), na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, vai mudar de cara. Para conhecer e debater os dois projetos existentes – um da prefeitura e outro da associação dos expositores –, será realizada hoje, às 9h, na Câmara Municipal, audiência pública que vai tratar ainda dos recursos para implantação do novo layout. "A reunião promete ser polêmica, mas pretendemos sair com uma solução", disse o vereador Hugo Thomé (PMN), integrante da Comissão Permanente de Orçamento e Finanças Públicas do Legislativo e autor do pedido para a discussão.



A feira tem que crescer, mas expandiu sem uma estrutura legal

João de Deus Martinelli, artesão​

O projeto da Associação dos Expositores da Feira de Artesanato e Variedades da Afonso Pena (Asseap) propõe organizar as novas barracas em grupos de quatro, com uma esquina para cada expositor, enquanto a sugestão da prefeitura é de que parte seja organizada dessa forma e outras reunidas em grupos de seis barracas.

De acordo com o coordenador da Asseap, Alan Vinícius Jorge, o projeto da associação dá possibilidade de todos os artesãos melhorarem a exposição e visibilidade dos produtos. "Pela outra proposta, alguns expositores continuam espremidos. Além disso, o remanejamento da prefeitura vai mudar a maioria das barracas de lugar", comentou.

Na feira desde o início, o artesão João de Deus Martinelli, teme a mudança radical na localização das barracas, que poderia interferir na referência que os clientes têm de cada expositor. "A feira tem que crescer, mas expandiu sem uma estrutura legal", afirmou ele, apoiador do projeto da Asseap. "Se não tivermos um consenso hoje, vamos marcar outro encontro para daqui a 15 dias, pois o assunto está se arrastando há três anos. Precisamos resolver o impasse sobre a organização espacial da feira, que reúne, atualmente, 2.404 expositores", disse o vereador.
 
#3,435 ·
^^
^^^^ Cadê a integração com metrô e DER? Algumas medidas seriam tão simples, como o aproveitamento da estação Vilarinho para receber parte dos vermelhões (estimo que metade dos ônibus dos municípios da RM Norte poderiam encerrar a viagem lá, e outra metade segue para o centro).
A atual rodoviária poderia ser uma estação multidirecional e receber a outra parte dos vermelhões do DER, e alguns bairro-centro. Uma passarela de verdade poderia ligar essa estação com a Lagoinha.

A nova rodoviária tem que ser integrada ao metrô. E esse precisa chegar direto à Cidade Administrativa! Ufa... sonhei.
POIS É ASTRONAUTA, EU TO ACHANDO Q NOVAMENTE O METRÔ DE BHZ VAI FICAR PRA TRÁS VIU, ATÉ AGORA NAO VI NADA A RESPEITO, TANTO SE FALA EM OBRAS EM AVENIDAS E TUDO MAIS, MAS O METRÔ Q É BOM NADA...AINDA NAO SENTI MTA FIRMEZA EM RELAÇÃO AO METRÔ PARA 2014 NAO.
 
#3,438 ·
BH vai ganhar um novo parque

fonte: www.pbh.gov.br


Belo Horizonte irá ganhar no início do segundo semestre mais um ponto turístico. Trata-se do Parque Paredão da Serra do Curral, que está em fase de implantação. Localizado na avenida José do Patrocínio Pontes, atrás do Instituto Hilton Rocha, na região Centro-Sul da capital, o parque tem área de 397,8 mil metros quadrados e faz limite com o Parque das Mangabeiras, a Polícia Militar de Minas Gerais, um terreno da Prefeitura e outro das Minerações Brasileiras Reunidas (MBR). O empreendimento conta com recursos da Prefeitura e do Ministério do Turismo, em um total de R$ 1,3 milhão.

Com a implantação do Paredão da Serra, o Parque das Mangabeiras ganhará um anexo e passará a ter 2,8 milhões de metros quadrados de extensão. O novo parque irá proteger a paisagem e os recursos ambientais da Serra do Curral e proporcionar mais segurança e melhor acessibilidade às trilhas existentes no local. Além disso, vai diminuir os focos de incêndio, recuperar a mata na base da serra e controlar as erosões.

O projeto consiste na instalação de portarias de acesso e controle, guarita de vigilância, praça, bancos, equipamentos de ginástica, bebedouro e recuperação das trilhas e mirantes. No parque, a população, além de ter uma vista panorâmica da capital, poderá fazer caminhadas esportivas em trilhas seguras, com alto grau de dificuldade, ou passeios por trajetos mais suaves, para observar a área verde e a cidade.

A população de Belo Horizonte conta com 68 parques municipais – incluindo o Paredão da Serra –, distribuídos por toda a cidade.
 
#3,439 ·
ELEIÇÕES 2010
PP declara apoio a Aécio
Líderes do Partido Progressista afirmam que preferem governador de Minas na campanha para a presidência da República e sinalizam afastamento de chapa da petista Dilma Rousseff
Márcio de Morais
Cristina Horta/EM/D.A Press



Principais nomes da legenda, a segunda maior do Brasil em número de filiados, estiveram ontem em BH para encontro com Aécio Neves



O Partido Progressista (PP), segunda maior legenda brasileira em número de filiações (1,1 milhão de pessoas), compareceu ontem em peso a um almoço com o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, no Palácio das Mangabeiras, em Belo Horizonte, para informar que torce por uma vitória do mineiro nas prévias do PSDB. O PP pretende confirmar, também em nível nacional, o apoio já formalizado à candidatura estadual que vem sendo construída pelo Palácio da Liberdade para 2010. A legenda pleiteia a vaga de vice na chapa tucana ao governo do estado para o deputado estadual Alberto Pinto Coelho, presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

“Estamos torcendo para que o candidato a vice-governador seja o deputado Alberto Pinto Coelho”, afirmou o presidente do partido, senador Francisco Dornelles (PP-RJ), que definiu como “fantástica” e “inovadora” a administração de Aécio Neves no estado. “Se Aécio ganhar (as prévias), há chance maior de uma composição (com a candidatura nacional do PSDB)”, completou o líder do PP na Câmara Federal, deputado Mário Negromonte (PP-BA).

Negromonte informou que já foi cabo eleitoral de Aécio na campanha vitoriosa que levou o então deputado à presidência da Câmara Federal. Na ocasião, Negromonte integrava o PSDB e Aécio era líder da bancada tucana. O PP é atualmente membro da aliança de partidos que dá suporte político ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Congresso. Mas, com o anúncio de ontem, o PP sinaliza seu afastamento da candidatura petista da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), apadrinhada por Lula, e assume a preferência de coligação com a candidatura tucana – desde que o escolhido seja Aécio.

“Vamos aguardar o tempo para definirmos o assunto”, ponderou Dornelles, que considera a aliança PSDB-PP como de “irmãos siameses”. Liderados por Dornelles e pelo líder da sua bancada na Câmara Federal, 22 membros do partido anunciaram entendimentos para manter a aliança estadual com o PSDB de Aécio Neves e participar da chapa que vai disputar a sucessão mineira com o apoio do governador.

VISITA Sensibilizado com a demonstração da comitiva pepista, Aécio agradeceu a visita, especialmente por ter representantes de quase todos os estados. “Muitos vieram de longe. Tem gente do Acre ao Rio Grande do Sul”, comentou o governador em entrevista realizada depois do almoço com os líderes do PP, do qual participaram também o vice-governador, Antonio Augusto Anastasia, e o secretário de Governo, Danilo de Castro. “Em Minas, somos (PSDB e PP) um só projeto. Se puder inspirar parceria em nível nacional, devemos trabalhar por isso”, propôs o governador.

“Continuaremos compartilhando estratégias e perspectivas de poder em Minas Gerais”, afirmou Aécio, retribuindo à generosidade do partido, que tem 119 mil filiados em Minas e é o terceiro em filiações no estado, atrás do PMDB (com 159,6 mil) e do PT (120,1 mil). Além de deter cinco deputados estaduais e três federais mineiros (de um total de 40 que têm na Câmara), o PP elegeu em Minas, nas últimas eleições no estado, 54 prefeitos, 62 vices e 646 vereadores. No país, fez 550 prefeitos e 5.126 vereadores.

PRÉVIAS

Com a indefinição no PSDB sobre quem será o candidato do partido à Presidência da República, o PPS resolveu se antecipar aos tucanos e fazer uma consulta interna para saber quem é o preferido de seus correligionários. A consulta, feita por meio do site do partido, colocará em lados opostos o governadores Aécio Neves e o de São Paulo, José Serra, os dois "presidenciáveis" tucanos. Parte da oposição – com o DEM e o próprio PSDB –, o PPS ainda vai incluir um campo "outros" para os correligionário que não concordam com o nome de Aécio nem de Serra para ter o apoio do partido em 2010. Para participar das prévias, os filiados do PPS receberão e-mails ou cartas informando sobre as prévias. Se desejar participar do processo, o filiado deverá preencher um formulário, informar seus dados – como o título de eleitor e a inscrição no partido – e votar no site da legenda.

http://www.uai.com.br/em.html
 
#3,441 ·
MG ganha terminal com obra da FCA

24/03/2009 - Valor Econômico


A Ferrovia Centro Atlântica (FCA), uma subsidiária da Vale, e o governo de Minas Gerais vão inaugurar em 16 de abril um terminal intermodal em Pirapora (MG), que permitirá o escoamento da produção agrícola da região Noroeste de Minas Gerais pelo porto de Tubarão (ES). É um investimento da ordem de R$ 580 milhões - R$ 300 milhões do investidor privado e R$ 280 milhões do governo estadual, mantido apesar da crise econômica global, que deverá afetar o retorno econômico da FCA, que será a operadora do terminal.


"A conjuntura desfavorável a curto prazo no mercado de grãos deve manter a demanda pelo terminal relativamente baixa em uma primeiro momento, com retorno do investimento consequentemente mais lento", comentou o secretário estadual da Agricultura, Gilman Viana. Segundo uma estimativa inicial, o investimento geraria um faturamento de R$ 26 milhões este ano, R$ 36 milhões em 2010 e R$ 97 milhões em 2013.


O terminal é estratégico para a produção de grãos do Estado. Apesar das condições agrícolas apropriadas para o cultivo de soja na região, que engloba dezessete municípios próximos às divisas de Minas com Bahia e Goiás, o polo agrícola do Noroeste de Minas produz apenas 560 mil toneladas de soja, ou 27% da produção mineira. O governo mineiro avalia que a produção nesta região poderia ser multiplicada por cinco, com a nova equação logística.


Segundo levantamento dos parceiros no negócio, o frete médio nesta fronteira agrícola envolverá 150 km de deslocamento rodoviário e mil de ferroviário até o porto. No oeste baiano seriam 630 km por rodovia e a mesma distância por via férrea. No Norte do Mato Grosso, área com a maior produtividade de soja do mundo, são 920 km em rodovias e 2,3 mil km em ferrovias.


Com a abertura do terminal de Pirapora, a produção de grãos virá de 350 km de ligações rodoviárias construídas pelo governo mineiro para uma instalação com capacidade de escoar 2,8 milhões de toneladas por ano a partir de 2013, graças a dois silos de 3 mil toneladas cada, um pátio com estacionamento para duzentas carretas e capacidade de carregamento de quarenta vagões ferroviários a cada seis horas. Na primeira fase, o terminal terá capacidade de escoamento de 1 milhão de toneladas. O governo mineiro e a FCA negociam ainda com tradings como ADM, WB, Bunge, Louis Dreyfus, Cargill e Multigrain para que a área seja usada ainda para a mistura e distribuição de fertilizantes.


O plano inicial do governo mineiro era mais ambicioso. Previa uma ligação ferroviária de Unaí MG) até Vitória (ES). De acordo com Viana, esta alternativa envolveria negociação com o governo federal. "O projeto da FCA não se estende até Unaí, mas tinha a vantagem do prazo. A FCA se propunha a realizá-lo rapidamente, tanto é que o empreendimento começou no final de 2007", disse Viana.


Procurada, a FCA não quis se pronunciar. Divulgou um informe em que informa já ter investido R$ 30,6 milhões em 2008 e que fez a contratação de 650 funcionários para a obra. Atualmente, a FCA gerencia uma malha de 8 mil quilômetros de linhas no país.

Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/index.asp?InCdEditoria=2&InCdMateria=7933
 
#3,448 · (Edited)
MG ganha terminal com obra da FCA

24/03/2009 - Valor Econômico


A Ferrovia Centro Atlântica (FCA), uma subsidiária da Vale, e o governo de Minas Gerais vão inaugurar em 16 de abril um terminal intermodal em Pirapora (MG), que permitirá o escoamento da produção agrícola da região Noroeste de Minas Gerais pelo porto de Tubarão (ES). É um investimento da ordem de R$ 580 milhões - R$ 300 milhões do investidor privado e R$ 280 milhões do governo estadual, mantido apesar da crise econômica global, que deverá afetar o retorno econômico da FCA, que será a operadora do terminal.

...

Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br/index.asp?InCdEditoria=2&InCdMateria=7933

Muito bom. Venho acompanhando essa extensao faz um tempo.


Materia da IstoE Dinheiro do ano passado

CENTO E CINQÜENTA E nove quilômetros de trilhos separam atualmente a região do noroeste de Minas Gerais da possibilidade de ter um futuro próspero. Em uma das extremidades desta linha, ao norte, está a cidade de Pirapora, de 50 mil habitantes, banhada pelo rio São Francisco, e na outra ponta, o município de Corinto, localizado a 200 quilômetros de Belo Horizonte. Atualmente, quase não se vê trem nesta linha férrea. Mas este cenário vai mudar:


Parece que vai dar uma boa estrutura de transporte pra regiao e areas vizinhas.



Mais detalhes
http://www.diariodocomercio.com.br/index.php?id=70&conteudoId=26938&edicaoId=222
 
#3,447 ·
Mobilização. Contagem e Betim têm projeto executivo para rodovia que vai ligar distritos industriais

Nova via para melhorar fluidez na região metropolitana de BH (Contagem/Betim)

Circulação no entorno da capital é importante para assegurar melhoria anunciada por Lacerda


Valquiria Lopes para OTEMPO


Um dia após o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, anunciar com exclusividade à reportagem de O TEMPO um conjunto de obras viárias para desafogar o trânsito na cidade, municípios da região metropolitana que integram o G-10 também se mobilizam para melhorar a circulação no entorno da capital mineira. Entre as cidades que compõem o grupo (Betim, Contagem, Brumadinho, Ibirité, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia, Vespasiano, além de Belo Horizonte), as duas primeiras - que também são as mais conturbadas da região - saem na frente. Betim e Contagem já possuem um projeto executivo de intervenção para diminuir a circulação de carros na divisa de Contagem com a capital. A chamada Via das Indústrias prevê a ligação dos distritos industriais de Bandeirinhas e Paulo Camilo à Via Expressa, passando pelo bairro Cinco, em Contagem.

A nova rodovia também chegará à BR-040, na saída para o Rio de Janeiro por meio de uma bifurcação. O objetivo da obra, de acordo com o secretário de Planejamento de Betim, Lessandro Lessa, é viabilizar o trânsito em toda a área industrial ao sul de Betim (atrás da Fiat e da Petrobras) e melhorar a fluidez na 381, próximo à praça da Cemig e ao Anel Rodoviário. Ainda conforme Lessa, apenas um terço da obra (no trecho entre a Petrobras, na BR-381, e a Via Expressa) deve custar R$ 30 milhões. O gasto estimado do restante do projeto ainda não foi orçado. Contagem também trabalha com outras intervenções viárias para melhorar a ligação com a capital, conforme informou a prefeitura. Uma delas é a complementação viária da avenida Amazonas com a Tereza Cristina, na Cidade Industrial, para evitar os habituais congestionamentos na avenida Tito Fulgêncio.

A construção do Anel Viário de Contorno Norte (Rodoanel) também está na pauta do G-10. Ontem, em reunião do grupo de municípios com deputados federais, na Prefeitura de Belo Horizonte, os prefeitos de Sabará e Santa Luzia também apresentaram propostas. Uma delas seria a ligação da capital e Sabará, passando pela avenida dos Andradas. "É uma obra relativamente pequena", disse o prefeito. A outra seria a ligação da 381 à Santa Luzia sem passar pela Cristiano Machado.

Metrô. Apesar de cada cidade pensar suas alternativas individuais, a grande demanda de todas no entorno da capital é o metrô metropolitano. Em Contagem, por exemplo, a prefeita Marília Campos pleiteia a extensão da linha da estação Eldorado até o bairro Bernardo Monteiro, no Distrito Industrial. A ampliação do trem urbano também é meta para Betim, conforme Lessandro Lessa. "Se o metrô chegar até aqui, a população de várias outras cidades será beneficiada", avaliou. No entanto, a chegada dos recursos ainda é incerta. De acordo com o prefeito Marcio Lacerda, o projeto básico de expansão do metrô no modelo de Parceria Público Privada (PPP) está nas mãos do governo federal. "Nós estamos aguardando a definição de qual será o percentual do governo federal para que façamos, então, a modelagem final da PPP."

O líder da bancada mineira na Câmara dos Deputados, Mário Heringer (PDT), afirmou que o grupo tem que se empenhar mais na captação de verbas que fogem ao orçamento anual, como é o caso do metrô. "A gente assiste a bancada do Rio de Janeiro fazer um movimento e conseguir dinheiro para o seu metrô enquanto a gente aqui fica esperando. Precisamos ser mais ativos e mergulhar de cabeça nas nossas propostas", admitiu o parlamentar.

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Especialista

Projetos devem estar integrados


Para o especialista em transportes e trânsito, Osias Batista, as intervenções no trânsito previstas para a capital não vão funcionar sem que sejam feitas melhorias viárias também na região metropolitana. “As obras de Belo Horizonte anunciadas por Marcio Lacerda foram muito bem planejadas. Mas é preciso que o entorno da cidade acompanhe. A Via das Indústrias – que ligaria a Cidade Industrial diretamente à saída do Rio, na BR–040, também”, explicou Batista. O programa viário da capital, que deve ficar pronto para a Copa de 2014, prevê a construção de mais quatro anéis que vão ligar as regiões Nordeste e Venda Nova, Barreiro e Venda Nova, Anel Rodoviário e Rodoanel (ainda a ser criado) e o bairro Santa Tereza, na região Leste da capital, ao Sion, na região Centro-sul.

Há também investimentos para construção de pistas exclusivas para ônibus - busway- nas principais avenidas de Belo Horizonte, como a Amazonas, Antônio Carlos e Pedro I. Para Osias Batista, a criação da oferta de um transporte público mais eficiente traz automaticamente uma nova demanda que acaba remodelando as atividades da cidade. “Ao se depararem com um transporte coletivo com capacidade maior, as pessoas descobrem que têm opções para se deslocarem para um local que antes não o faziam por falta de alternativa”, afirmou. (Flávia Martins y Miguel)


Publicado em: 24/03/2009
 
#3,450 · (Edited)
Claro lança operações no Triângulo Mineiro e Centro-Oeste

A nova área de cobertura incluirá 50 cidades do Alto Paranaíba e Triângulo Mineiro e 15 do Centro-Oeste mineiro.

A operadora Claro é a nova opção em telefonia celular dos moradores das regiões do Alto Paranaíba, Triângulo Mineiro e Centro-Oeste mineiro. A princípio, serão cobertas 65 cidades, todas com tecnologia 3G, a mais moderna em telefonia celular. As oito cidades das regiões que já tinham a cobertura GSM Edge da Claro também passarão a contar com a nova tecnologia.

A nova área de cobertura incluirá 50 cidades do Alto Paranaíba e Triângulo Mineiro, dentre elas, Araxá, e 15 do Centro-Oeste mineiro. Desde o início do processo de implantação, a operadora informa que foram gerados mais de 500 empregos, entre diretos e indiretos, nas localidades.

As regiões do Alto Paranaíba e Triângulo Mineiro concentram cerca 10% da população mineira - sendo Uberlândia a segunda maior cidade do Estado - e 11% das empresas instaladas em Minas, com destaque para os segmentos de agronegócio; fertilizantes e logística, sendo o último devido à posição geográfica privilegiada.

As regiões são responsáveis por 14% do PIB mineiro e apresentam um PIB per capita 60% maior do que o registrado na totalidade do estado. Já a região Centro-Oeste concentra 6% da população e 4% do PIB mineiro, com destaque para a siderurgia, têxtil, vestuário, calçados e agronegócio.

O início das operações nas regiões ocorre três anos após o início das operações da Claro em Minas Gerais.

“Esse lançamento é um marco para a Claro em Minas Gerais e no país. Além de representar grande parte do PIB mineiro, essas regiões eram as últimas no Brasil onde a Claro ainda não operava com rede própria”, destaca a diretora Regional da Claro em Minas Gerais, Cristiana Kumaira.

“Com isso, também nos consolidamos como a maior cobertura 3G no estado – onde já contamos com 22 municípios cobertos, já que todas as novas cidades já terão esta tecnologia”, acrescenta.


http://www.diariodearaxa.com.br/index.php?go=noticia&ed=46&id=1838


Excelente notícia, mais uma opção. Agora contamos com CTBC, Claro, Tim, Vivo e Oi. Lembrando que a CTBC, primeira a operar com 3G na região aumentou sua cobertura.

 
#3,453 ·
A nova área de cobertura incluirá 50 cidades do Alto Paranaíba e Triângulo Mineiro e 15 do Centro-Oeste mineiro.

A operadora Claro é a nova opção em telefonia celular dos moradores das regiões do Alto Paranaíba, Triângulo Mineiro e Centro-Oeste mineiro. A princípio, serão cobertas 65 cidades, todas com tecnologia 3G, a mais moderna em telefonia celular. As oito cidades das regiões que já tinham a cobertura GSM Edge da Claro também passarão a contar com a nova tecnologia.

A nova área de cobertura incluirá 50 cidades do Alto Paranaíba e Triângulo Mineiro, dentre elas, Araxá, e 15 do Centro-Oeste mineiro. Desde o início do processo de implantação, a operadora informa que foram gerados mais de 500 empregos, entre diretos e indiretos, nas localidades.

As regiões do Alto Paranaíba e Triângulo Mineiro concentram cerca 10% da população mineira - sendo Uberlândia a segunda maior cidade do Estado - e 11% das empresas instaladas em Minas, com destaque para os segmentos de agronegócio; fertilizantes e logística, sendo o último devido à posição geográfica privilegiada.

As regiões são responsáveis por 14% do PIB mineiro e apresentam um PIB per capita 60% maior do que o registrado na totalidade do estado. Já a região Centro-Oeste concentra 6% da população e 4% do PIB mineiro, com destaque para a siderurgia, têxtil, vestuário, calçados e agronegócio.

O início das operações nas regiões ocorre três anos após o início das operações da Claro em Minas Gerais.

“Esse lançamento é um marco para a Claro em Minas Gerais e no país. Além de representar grande parte do PIB mineiro, essas regiões eram as últimas no Brasil onde a Claro ainda não operava com rede própria”, destaca a diretora Regional da Claro em Minas Gerais, Cristiana Kumaira.

“Com isso, também nos consolidamos como a maior cobertura 3G no estado – onde já contamos com 22 municípios cobertos, já que todas as novas cidades já terão esta tecnologia”, acrescenta.


http://www.diariodearaxa.com.br/index.php?go=noticia&ed=46&id=1838


Excelente notícia, mais uma opção. Agora contamos com CTBC, Claro, Tim, Vivo e Oi. Lembrando que a CTBC, primeira a operar com 3G na região aumentou sua cobertura.

Eu vi uma loja da Claro aqui em Uberlândia, achei que eles não podiam entrar na cidade por causa da CTBC. E de acordo com o site da Claro, ela atua aqui na cidade somente com a tecnologia 3G, e não tem GSM. :(
 
#3,454 ·
Aécio Neves é o governador mais bem avaliado do país, aponta Datafolha

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), apareceu em primeiro lugar no ranking de avaliação de governadores divulgado nesta quarta-feira (25) pelo instituto Datafolha.

Ele obteve nota 7,6 em uma escala que vai de zero a 10, seguido pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que teve nota 7. Cid Gomes (PSB), do Ceará, apareceu em terceiro lugar com nota 6,9, Roberto Requião (PMDB), governador do Paraná, em quarto com 6,6, empatado com o governador de São Paulo, José Serra (PSDB).

Em sexto lugar ficou José Roberto Arruda (DEM), governador do DF, seguido pelo governador baiano Jaques Wagner (PT). Luiz Henrique da Silveira (PMDB), governador de Santa Catarina, ficou em oitavo, seguido por Sérgio Cabral (PMDB), governador do RJ e Yeda Crusius (PSDB), governadora do Rio Grande do Sul.

A pesquisa foi feita entre os dias 16 e 19 de março, e contou com a participação de 10.664 eleitores dos nove estados pesquisados e do Distrito Federal. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Na pesquisa correspondente ao ano anterior, Aécio Neves também foi o mais bem avaliado, seguido por Serra, que apareceu em segundo lugar. Aécio e Serra travam uma disputa interna no PSDB sobre quem será o candidato tucano à presidência do Brasil nas eleições de 2010.
 
#3,458 ·
Hospital Municipal de Uberlândia será “100% verde”



“Green building”, que significa edifício sustentável ou 100% verde, é o termo da moda para se referir a obras ecologicamente corretas. Porém, quando o arquiteto e médico paulista Domingos Fiorentini fala sobre o projeto do Hospital Municipal de Uberlândia, que é de sua autoria, ele optou por não utilizar o que considera “chavões”. “Prefiro dizer que será um hospital cidadão”, disse.

Fiorentini afirmou que a economia gerada pelas inovações tecnológicas implementadas no hospital, planejado para funcionar de forma a preservar o meio ambiente, se estende ao âmbito financeiro. Com um custo total de aproximadamente R$ 46 milhões, ele disse que a construção deve sair de 20% a 30% mais cara do que uma obra de hospital convencional, mas o custo da operação após a conclusão da obra será muito menor.

De acordo com o arquiteto, a instalação de uma dupla rede de esgoto vai reduzir pela metade o consumo de água nos leitos, que é, em média, de mil litros por dia. “A água motriz, utilizada na descarga do vaso sanitário, será fruto de um trabalho de reaproveitamento, pois não há bom senso em usar água potável para empurrar dejeto.”

Uma das redes terá a função de captar a água descartada nos bebedouros, chuveiros, pias, entre outros, que passa por filtragem simples e é reaproveitada. “A quantidade de esgoto produzido também vai cair pela metade. E este tipo de procedimento é pioneiro no Brasil”, afirmou Fiorentini.

O uso de energia elétrica deve diminuir até 60% com a utilização de um tipo de telha chamado “sanduíche”, aliada a um projeto arquitetônico estratégico para que a ventilação e a iluminação sejam naturais, até mesmo nos corredores.
O sombreamento das árvores que, propositadamente, vai cercar a edificação e o próprio clima local possibilitará que o uso de aparelhos de ar-condicionado seja restrito a áreas essenciais, como UTI, berçários e centros cirúrgicos. Para completar, o calor produzido pelo aparelho será utilizado no aquecimento de água. “Os leitos serão muito bem ventilados, pois haverá fluxo de ar. Mas teoricamente todo o hospital poderia funcionar sem o equipamento”, disse Fiorentini.

A previsão é de que a obra seja concluída em julho deste ano. O hospital vai integrar a Rede de Atenção em Saúde, com 258 leitos para assistência de média complexidade e maternidade e 40 leitos de UTI adulta e 10 neonatal.

Projeto deve ser referência

De acordo com Domingos Fiorentini, especialista em arquitetura de hospitais, o Hospital Municipal de Uberlândia é a primeira edificação pública do País que reúne vários tipos de medidas para controle de desperdício para prevenção do meio ambiente. “Com certeza, o hospital será referência para o Brasil.”

Ele explica que, geralmente, uma instituição de saúde prevê um gasto mensal de 1/12 do valor da construção. Considerando esta conta, o custo operacional em um ano equivale ao valor necessário para construir outro. O engenheiro Carlos Hernandes, também responsável pelo projeto, acrescentou que a economia será proporcional à utilização das alternativas sustentáveis que o projeto oferece. “Os instrumentos estarão instalados, mas tudo depende do operacional do hospital.”

Segundo Fiorentini, a ideia é “unir conhecimento humano e científico no sentido de preservar a natureza”. “Nós não descobrimos a roda. O que estamos fazendo é praticar com seriedade medidas de economia e preservação.”
Ele cita ainda outro exemplo de inovação. “Em vez de uma construção ‘colada’ no solo, que obriga que o esgoto seja enterrado e que a umidade alcance o prédio, o hospital terá um ‘porão técnico’, que proporcionará uma manutenção mais barata, prática e flexível.”

Além disso, a rede de oxigênio será em forma de anel no lugar da ‘espinha de peixe’, comumente usada por ser mais acessível. O sistema permite que os vazamentos sejam identificados de forma mais rápida, a manutenção seja feita sem a interrupção do fornecimento, entre outras vantagens.

“O problema é que o brasileiro tem um defeito cultural de achar que a melhor forma de economizar é não gastar, e, portanto, a obra mais barata é mais econômica, o que não é verdade. O certo é investir no início para evitar despesas estúpidas”, afirmou Fiorentini.

Funcionamento será mantido em 100% em caso de apagão

Ao contrário da maioria das instituições públicas de saúde, o Hospital Municipal vai funcionar ininterruptamente por meio do circuito elétrico emergencial. Segundo o arquiteto Domingos Fiorentini, a medida vai possibilitar que todas as tomadas sejam utilizadas durante uma queda de energia. Para isso, é necessária a aquisição de maior número de geradores.

No hospital serão disponibilizados três geradores. “Isto é um conforto brutal, pois em caso de falta de energia na rede a instituição inteira vai funcionar normalmente e, não apenas 30%, como acontece nos que existem hoje”, disse Fiorentini.

O engenheiro Carlos Hernandes acrescenta que, como a geração de energia pode ser feita por outros meios, como o diesel, biocombustível e gás, a rede própria poderá ser usada em horários de pico, o que proporciona ainda mais economia nos custos operacionais. Outra funcionalidade na concepção do projeto foi a criação de três eixos de circulação – industrial, público e interno -, de modo que a operação diária será facilitada. Com este tipo de construção, há a possibilidade de economizar nas medidas de segurança, já que os usuários não vão frequentar o mesmo ambiente que os médicos e funcionários.

“É um planejamento racional, com arquitetura inteligente, na qual as pessoas vão andar onde podem andar e a segurança será natural. São os detalhes que acabam fazendo a diferença”, disse Fiorentini.

Fonte: Jornal O Correio de Uberlândia
 
#3,459 ·
^^^^
:applause::applause:

Eu ia até colocar em negrito as partes mais importantes mas essas frases resumem tudo:

Segundo Fiorentini, a ideia é “unir conhecimento humano e científico no sentido de preservar a natureza”. “Nós não descobrimos a roda. O que estamos fazendo é praticar com seriedade medidas de economia e preservação.”

“É um planejamento racional, com arquitetura inteligente, na qual as pessoas vão andar onde podem andar e a segurança será natural. São os detalhes que acabam fazendo a diferença”.



Como engenheiro sinto orgulho e fico muito feliz de ver como essa obra está sendo feita e que ela realmente sirva de referência.
 
#3,462 ·
cemig/divulgação​

Veículo tem plataforma Fiat e componentes eletrônicos da KWO

Frota da Cemig tem quatro novos Palio Weekend elétricos

Felipe Boutros

A Cemig apresentou ontem quatro veículos totalmente elétricos que serão incorporados à frota da empresa. Eles foram desenvolvidos em parceria por Fiat, Itaipu Binacional e a suíça Kraftwerke Oberhasli AG (KWO). A Cemig investiu R$ 850 mil no projeto.

Os veículos Palio Week-end têm autonomia de 120 km e a recarga é feita em oito horas. "Esses carros funcionam como um apelo para um novo mercado", diz Virgílio Almeida Medeiros, engenheiro da Cemig.
O destaque é o custo. "Um carro convencional gasta, em média, R$ 30 de combustível a cada 100 km, enquanto o elétrico gasta R$ 10 para percorrer a mesma distância", explicou.

Publicado em: 26/03/2009
 
#3,465 ·
Mesmo derrotado, é preciso ressaltar a grande campanha feita pelo Ituiutaba, melhor time do interior mineiro atualmente. Parabéns também ao Tupi, que tirou a vaga vencendo o Uberlândia, que precisava só de um empate. Gostei também do Vila ter permanecido na elite, é um dos mais tradicionais times do estado e não merecia o rebaixamento. E dá-lhe zeeirroo...
 
#3,464 ·
Edital do Aeroporto da Zona da Mata sai até o início de maio

O edital de outorga do Aeroporto Regional da Zona da Mata deverá ser publicado no fim de abril ou no início de maio. A previsão foi feita pelo superintendente de Controle Interno de Outorgas da Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop), Diogo Prosdocimi, após reunião realizada nesta quarta-feira (25/3/09), na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. A reunião foi solicitada pelo deputado Sebastião Helvécio (PDT) à Comissão de Assuntos Municipais e Regionalização. A outorga é um modelo de concessão pública em que o concessionário paga para explorar um equipamento público por um certo número de anos.

Para Sebastião Helvécio, a reunião realizada pela Comissão de Assuntos Municipais foi importante para esclarecer dois pontos, principalmente. O primeiro é que, pelo modelo da concessão, o Estado não terá custos extras após a outorga, uma vez que os investimentos ainda necessários ficarão por conta da empresa que vencer a disputa. "O concessionário administrará o aeroporto por sua conta e risco", garantiu Prosdocimi. O outro esclarecimento importante, para o deputado, foi a garantia de que as empresas a se instalarem no novo aeroporto terão os mesmos incentivos fiscais e tarifários que as de Confins.

Praticamente concluído, o Aeroporto Regional da Zona da Mata está na divisa dos municípios de Goianá e Rio Novo, a 35 quilômetros de Juiz de Fora. As instalações começaram a ser construídas em agosto de 2001. Desde então, foram investidos R$ 82 milhões, sendo R$ 66 milhões do Governo do Estado e o restante do Comando da Aeronáutica. Essa informação é do assessor da Superintendência de Assuntos Internacionais da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede), Júlio Diniz Oliveira, que também participou da reunião.

Uma das dificuldades para que o aeroporto passe a operar plenamente é a necessidade de ampliação do acesso rodoviário, obra que esbarra em pendências ambientais. De acordo com Prosdocimi, no entanto, esta questão deverá ser resolvida em breve, talvez até mesmo com a mudança do traçado da rodovia.

Aeroporto deve render R$ 660 milhões

A previsão da Setop, segundo Diogo Prosdocimi, é que o Aeroporto Regional da Zona da Mata gere uma receita de R$ 660 milhões, em 20 anos. Para gerir esta receita, o concessionário deverá pagar uma outorga mínima de R$ 31,2 milhões, divididos em parcelas anuais, segundo a proposta que deverá constar no edital.

Hoje, o aeroporto já conta com um terminal de passageiros e uma pista de 2,5 quilômetros. A empresa que assumir as instalações terá de equipar o aeroporto e começar a operá-lo em um prazo de sete meses. Em 36 meses, deverá estar operando internacionalmente. Caso sejam atingidos determinados números de vôos, o edital deverá exigir investimentos extras, tais como a ampliação da pista para 3,2 quilômetros em cinco anos; ou para 3,5 quilômetros em dez anos. Apesar de priorizar o transporte de cargas, o aeroporto não poderá deixar de lado o transporte de passageiros, segundo o gerente do Programa Aeroportuário de Minas Gerais, Marco Migliorini, que também foi ouvido pela Comissão de Assuntos Municipais.

De acordo com o representante da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Júlio Diniz Oliveira, a demanda para o aeroporto fica clara quando se considera que boa parte dos produtos destinados à Zona da Mata passa hoje pelo aeroporto de Campinas, no Estado de São Paulo. Para Sebastião Helvécio, o ideal seria a instalação, nas proximidades do aeroporto, de uma zona franca de exportação, com tratamento alfandegário diferenciado. "Há um grande potencial para a fruticultura na região, que pode ser alavancado pelo aeroporto", afirmou o parlamentar.

A presidente da Comissão de Assuntos Municipais, deputada Cecília Ferramenta (PT), disse que a apresentação sobre o Aeroporto Regional foi uma boa oportunidade para os parlamentares de diferentes regiões do Estado se informarem a respeito do projeto. "Muitas vezes, os deputados ficam fechados na própria região e quando participamos de reuniões como esta saímos com mais bagagem para falar sobre o desenvolvimento do Estado", disse a deputada.

Requerimentos - Foram aprovados, durante a reunião desta quarta-feira, dois requerimentos para realização de audiências públicas. O primeiro, de autoria dos deputados Carlin Moura (PCdoB) e José Henrique (PMDB), solicita reunião em Belo Oriente para discutir a instalação de comarca judiciária no município.

O segundo requerimento, de autoria de Cecília Ferramenta, pede reunião no município de Coronel Fabriciano, no Vale do Aço, para discutir os problemas do Hospital Siderúrgica, único totalmente voltado para o Sistema Único de Saúde (SUS) na região. Segundo a deputada, o hospital pode fechar em conseqüência de dificuldades financeiras.

Também foram aprovados seis requerimentos que dispensam a apreciação do Plenário. Todos tratam de voto de congratulações e manifestações de apoio, com exceção do que encaminha à Promotoria do Patrimônio Público pedido de providências com relação a denúncia de arbitrariedades que estariam ocorrendo na Secretaria Municipal de Educação de Ouro Preto. As denúncias foram recebidas em 11/3/09 pela Comissão de Direitos Humanos, autora do requerimento.

Presenças - Deputada Cecília Ferramenta (PT), presidente da comissão; deputados Sebastião Helvécio (PDT), Ademir Lucas (PSDB) e Wander Borges (PSB). Além das autoridades citadas no texto, participou da reunião a assessora da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mônica Lanna.




Responsável pela informação: Assessoria de Comunicação - www.almg.gov.br
 
#3,466 ·
^^
Gente, só pra anteceder: não são permitidas discussões sobre futebol no fórum.

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E mudando de assunto... enquanto o Eike compra a Marina da Glória, a MMX lançou um site sobre a implantação da nova mina dela em MG: a Mina de Bom Sucesso: www.mmxbomsucesso.com.br

R$ 1,1 bilhão de investimentos previstos pra implantar ela aqui. 1000 empregos diretos e indiretos. E a serra destruída :(

Mas enfim, agora é um caminho sem volta. Já começaram as sondagens. Vale a pena a visita, inclusive pra ver as fotenhas da minha cidade. Tão mó bonitas, mais bonitas até do que na realidade :lol:. Cheguei a pensar em usurpar e fazer um mini-thread, mas ia ser mto feio :D
 
#3,468 ·
E mudando de assunto... enquanto o Eike compra a Marina da Glória, a MMX lançou um site sobre a implantação da nova mina dela em MG: a Mina de Bom Sucesso: www.mmxbomsucesso.com.br

R$ 1,1 bilhão de investimentos previstos pra implantar ela aqui. 1000 empregos diretos e indiretos. E a serra destruída :(

Mas enfim, agora é um caminho sem volta. Já começaram as sondagens. Vale a pena a visita, inclusive pra ver as fotenhas da minha cidade. Tão mó bonitas, mais bonitas até do que na realidade :lol:. Cheguei a pensar em usurpar e fazer um mini-thread, mas ia ser mto feio :D
usurpar não sei, mas credite-as e faça um thread pra gente. hihi
e o Eike é um cupim. por deos.
 
#3,471 ·
Marcio assina carta-compromisso para a recuperação da qualidade das águas na Bacia do Rio das Velhas


O prefeito Marcio Lacerda participou, no Palácio da Liberdade, de uma reunião da Meta 2010 – nome dado ao conjunto de ações implantadas na região do Rio das Velhas com o objetivo de recuperar a qualidade das águas e, assim, permitir a navegação, a pesca e o nado no trecho do curso d’água localizado na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Assumiram o compromisso de contribuir com as ações as prefeituras dos municípios que fazem parte da bacia do rio, o projeto Manuelzão, o Governo do Estado e a Copasa.

Durante a solenidade, Marcio e mais 25 prefeitos assinaram uma carta- compromisso formalizando a participação das prefeituras nas ações que visam à melhoria da qualidade das águas na Bacia do Rio das Velhas. Com a assinatura, os municípios se comprometem a adotar uma visão sistêmica na gestão da bacia, trabalhar pela preservação dos cursos d’água em leito natural e adotar políticas de uso e ocupação do solo sustentáveis.

Em Belo Horizonte, os investimentos serão de mais de R$ 58 milhões, destinados à implantação de interceptores e redes coletoras em diversas regiões da cidade. Na Lagoa da Pampulha, serão instaladas estações elevatórias que servem para bombear o esgoto na margem esquerda, dando continuidade ao trabalho de despoluição do espelho d’água.

Marcio destacou que a Prefeitura é uma entusiasta na busca pela revitalização do Rio das Velhas e enumerou os programas em execução no município que contribuem para diminuir a poluição do rio. “A Prefeitura tem feito um esforço muito grande no sentido de cumprir com os objetivos da Meta 2010. Na Lagoa da Pampulha é feito um trabalho constante de despoluição e melhorias; o programa Vila Viva está urbanizando os aglomerados da cidade e reduzindo, assim, o lançamento de lixo em córregos e cursos d’água; e o programa Nascentes vem reabilitando áreas degradadas ao longo de córregos e construindo parques lineares que se tornam áreas de lazer para a população”, salientou.

[...]

O governador Aécio Neves assinou ainda o ato que autoriza a Copasa a investir mais de R$ 239 milhões no biênio 2009-2010 em ações e obras para a Meta 2010 e o ato autorizativo, no valor de R$ 20 milhões, para a destinação ambientalmente adequada de lixo urbano em áreas críticas da Bacia do Rio das Velhas. [...]

Além de Belo Horizonte, assinaram a carta-compromisso os prefeitos de Caeté, Vespasiano, Nova Lima, São José da Lapa, Jequitibá, Confins, Santa Luzia, Prudente de Morais, Baldim, Raposos, Funilândia, Jaboticatubas, Sabará, Pedro Leopoldo, Itabirito, Taquaraçu de Minas, Esmeraldas, Contagem, Sete Lagoas, Nova União, Matozinhos, Rio Acima, Capim Branco, Lagoa Santa e Ribeirão das Neves.

(http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/ecp...not&idConteudo=27880&pIdPlc=&app=salanoticias)
 
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