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Carris - Transportes Públicos de Lisboa

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#1 · (Edited by Moderator)
Carris - Transportes públicos de Lisboa


Para não ficarmos em desvantagem, cá vai o thread dos veículos da Carris :D!



* Veículos Volvo (Série 1000)

- Série 1500 (1500 a 1599) - articulados:
30 unidades Volvo B10M, datadas de 1995 (2.º lote)



Fonte da foto anterior aqui.

30 unidades Volvo B10M, datadas de 1997 (3.º lote)

Fonte da foto anterior aqui.


Fonte da foto anterior aqui.

- Série 1600 (1601 a 1635):
35 unidades Volvo B7L, datadas de 2000




- Série 1700 (1701 a 1735 e 1741 a 1780):
35 unidades Volvo B7R LE, datadas de 2005 (1.º lote)

Fonte da foto anterior aqui.

40 unidades Volvo B7R LE, datadas de 2009 (2.º lote)

Fonte da foto anterior aqui.

- Série 1800 (1801 a 1840) - gás natural:
20 unidades Volvo B10L GNC, datadas de 2001 (1.º lote)




20 unidades Volvo B10L GNC, datadas de 2004 e 2005 (2.º lote)



* Veículos MAN (Série 2000)

- Série 2200 (2201 a 2310):
110 unidades MAN 18.310 (carroçaria Caetanobus Citygold), datadas de 2004 e 2005




- Série 2300 (2311 a 2348):
38 unidades MAN 18.310 (carroçaria Marcopolo Viale), datadas de 2004 e 2005




- Série 2400 (2401 a 2500):
50 unidades MAN 18.280 (carroçaria Caetanobus CityGold), datadas 2005 e 2006 (1.º lote)


50 unidades MAN 18.280 (carroçaria Marcopolo Viale), datadas de 2005 e 2006 (2.º lote)


- Série 2800 (2801 a 2820) - gás natural [fotos de Pedro Macedo]:
20 unidades MAN 18.310 GNC (carroçaria Caetanobus CityGold), datados de 2009




- Série 2900 (2941 a 2960) - médios:
20 unidades MAN 12.240 (carroçaria Irmão Mota Polis Midi), datados de 2008.





* Veículos Mercedes-Benz (Série 4000)

- Série 4000 (4001 a 4110):
110 unidades Mercedes-Benz O405 N2 (carroçaria Camo Camus), datados de 1997 e 1998


- Série 4100 (4111 a 4149):
39 unidades Mercedes-Benz O530 Citaro (carroçaria Evobus), datados de 2000


- Série 4200 (4201 a 4267):
67 unidades Mercedes-Benz OC500 LE (carroçaria Irmão Mota Atomic Urbis), datados de 2005 e 2006


- Série 4600 (4601 a 4620) - articulados:
20 unidades Mercedes-Benz O530 Citaro G, datados de 2008

Fonte da foto anterior aqui.


Fonte da foto anterior aqui.

30 unidades Mercedes-Benz O530 Citaro G, datados de 2010


* Outros Veículos

- Série 80 (81-82) - carrinhas:
2 unidades Iveco para deficientes, modelo Daily (carroçaria Camo), datadas de 2009


- Série 200 (201-240) - minis:
40 unidades Mercedes-Benz Sprinter (carroçaria Irmãos Mota), datados de 2004






* Veículos Volvo (Série 1000)
- Série 1000 (1001 a 1214):
214 unidades Volvo B59 55V (carroçarias Camo, UTIC e Salvador Caetano), datadas de 1975 a 1979 e abatidas entre 2004 e 2005 (?)


- Série 1300 (1301 a 1400):
100 unidades Volvo B59 55A (carroçaria Camo), datadas de 1978 e abatidas entre 2005 e 2006 (?)

- Série 1400 (1401 a 1498):
98 unidades Volvo B10R (carroçaria Camo), datadas de 1980 e 1982 a 1984 e abatidas entre 2006 e 2009




- Série 1500 (1500 a 1599) - articulados:
30 unidades Volvo B10M, datadas de 1991 e 1992 e abatidas entre 2008 e 2010 (1.º lote)



* Veículos MAN (Série 2000)
- Série 2000 (2001 a 2112):
112 unidades MAN SL200, datadas de 1979 e 1982 e abatidas entre 2005 e 2006




- Série 2100 (2113 a 2198):
86 unidades MAN SL200F (carroçaria Salvador Caetano Una 41), datadas de 1982 e 1984 e abatidas em 2006




- Série 2900 (2901 a 2940):
40 unidades MAN 10.150, modelo Marbella (carroçaria Salvador Caetano), datadas de 1990 e abatidas em 2008 (?)



* Veículos Iveco (Série 3000)
- Série 3000 (3001 a 3104):
40 unidades FIAT 470 (carroçaria Salvador Caetano), datadas de 1982 a 1984 e abatidas em 2000 (?)



* Outros Veículos
- Série 90 (91-92) - carrinhas:
2 unidades Renault para deficientes, datadas de 1999 e abatidas em 2008


- Série 100 (101 a 130)
30 unidades Renault, modelo B120, datadas de 1993 e abatidas em 2004 (?)





Todas as fotos e participações são bem-vindas :D!
 
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#11,541 ·
Eu continuo a achar que a subconcessão deveria ser evitada!

Adiante... Os MAN 18.310 andam a passear por todas as carreiras da Pontinha :lol:. Depois de terem passado pelo 767, hoje estiveram no 747!
Também acho que tal coisa deve ser evitada, visto que, a meu ver (pode estar errado) certas empresas poderão não cumprir tais requisitos de renovação da frota (pelo menos se o grupo Imorey ficasse com a empresa, conseguiria cumprir).
Quanto a passeios de autocarros pouco comuns em certas carreiras, já vi os MAN 18.310 HOCL na 731. Hoje foi a vez de um MAN 18.280 HOCL (CaetanoBus) de passar na carreira.
 
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Reactions: pedrodepinto
#11,542 ·
Tudo depende do caderno de encargos... Mas este Governo também não dá respostas a ninguém. Eu continuo a achar que a subconcessão deveria ser evitada :eek:hno:.

Pessoalmente, não estou habituado a ver os MAN 18.310 ou os MAN 18.280 no 724 e no 731... Aliás, faz-me até muita confusão vê-los por lá :laugh:.
 
#11,543 ·
Mais do que as questões de frota o que quero ver na concessão do Metro e da Carris é como será o concessionário compensado pelas obrigações de serviço público. Isso sim será o importante para aferir da vantagem ou não das concessões.
 
#11,544 ·
É isso... Vamos esperar (sentados) para ver :nuts:. De qualquer forma, o limiar aceitável dos cortes na Carris já foi atingido há muito tempo. Não é por acaso que não há reestruturação de trajectos desde Julho de 2012!
 
#11,545 ·
Ver-se-á no contrato de concessão que, espero, será publicado no Diário da República. Penso que compensações directas não haverá mais do que as devidas pela aceitação dos passes. Haverá é que procurar as compensações escondidas e que podem não ser nada óbvias.
 
#11,547 ·
É isso... Vamos esperar (sentados) para ver :nuts:. De qualquer forma, o limiar aceitável dos cortes na Carris já foi atingido há muito tempo. Não é por acaso que não há reestruturação de trajectos desde Julho de 2012!
Não há restruturações mas ainda há cortes, vejam o 750... se bem que também aquilo é ajuste aos utilizadores que pagam claro.
 
#11,548 ·
Não há restruturações mas ainda há cortes, vejam o 750... se bem que também aquilo é ajuste aos utilizadores que pagam claro.
O 750, onde antigamente tinha frequências na ordem dos 8-9 minutos em período de ponta, agora contenta-se com 10-11 minutos de frequência. Penso que também as infracções, e como bem diz, podem ter precipitado esse corte de frequência, piorando possivelmente o serviço. A 798, fora dos períodos de ponta (como já foi dito), passou para os 30 minutos de frequência, também devido à sua "pouca procura" da carreira (ponho assim, entre aspas, visto que, a meu ver, não acredito muito que seja).
 
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Reactions: pedrodepinto
#11,549 ·
Não há restruturações mas ainda há cortes, vejam o 750... se bem que também aquilo é ajuste aos utilizadores que pagam claro.
Eu sei :(... No entanto, uma redução de frequências é menos desagradável do que uma supressão de serviços...

Eu continuo a achar que não há praticamente mais nada onde cortar. Uma das poucas excepções parece ser o 722, que estranhamente continua a funcionar ao fim-de-semana.
O 798 também já está no limite :(. Aliás, na minha opinião, só se mantém em funcionamento porque atravessa a Rua Helena Vaz da Silva e, especialmente, porque serve o Parque Europa!
 
#11,551 ·
Há sempre muito por onde cortar, não é? Se quiserem, até podem acabar com os transportes públicos em Lisboa :nuts:. Era bom que as pessoas abrissem os olhos...

No entanto, parece-me que o limiar dos cortes aceitáveis e compreensíveis já foi atingido. Como já disse, não se suprimem quaisquer carreiras desde Julho de 2012. Se o Silva Rodrigues ainda fosse Presidente da Carris já tinham acabado com mais umas carreiras...
 
#11,552 ·
Sem compensações, ou cortes ou aumento de tarifas ou, o mais normal, uma mistura das duas coisas.

Pedro, não penses que com o Estado como dono é diferente neste aspecto de haver compensações ou cortes. Simplesmente ao longo destes anos todos o Estado foi mandando a Carris endividar-se para não pôr lá dinheiro. Desorçamentação pura, simples e sem nada de veiculos raros ou enenharias financeiras complicadas. É desorçamentação na forma mais simples que a desorçamentação pode ter. Agora, como as empresas públicas entram para as contas públicas essa macacada acabou-se portanto seja como for o Estado terá sempre que pagar as compensações à Carris dê por onde der.

Cortes aceitaveis, enfim, é sempre uma função do dinheiro que há disponível. A oferta da Carris já não é própria para uma capital Europeia, sequer.
 
#11,553 ·
lisboa é mais uma aldeia que uma capital europeia.
existem coisas nesta cidade que não se vê em paises de terceiro mundo.

lisboa não é alfama, ribeira das naus, rossio, marques pombal, campo pequeno, entrecampos, alvalade, lumiar, areeiro, parque das nações e outros sitios agradaves. experimentem andar nas carreiras ditas mais " perigosas" e começa-se a revelar uma " lisboa " que poucos conhecem! nem imaginam! ficam logo a saber para onde vai grande parte dos impostos!

não! ainda não estamos no limite dos cortes.
carreiras com serviço noturno há imensas que podem acabar ás 22 horas. a partir dessa hora andam simplesmente a gastar gasoleo e material circulante.
NÃO TEM VALIDAÇÕES!

carreiras como 201, 202, 205, 206, 207, 208 e 210 acabam!
703, 796, 798, 717, 793, 759 e mais algumas deste " tipo ", acham que se não houver compensações, mesmo que escondidas, o privado aceita prestar o serviço que é prestado agora? lol. tou mesmo a ver passar-se o que se passa na 717 e 796 e 798 numa empresa como a vimeca/lt ou scotturb sem que sejam compensados por isso! se tudo se mantiver como está depois da concessão, acreditem a 100% que os privados estão a ser financeiramente recompensados. não há outra hipotese! pois estas carreira não podem dar lucro!
 
#11,554 ·
A oferta da Carris já não é própria para uma capital Europeia, sequer.
Ainda bem que tens noção disso :yes:.
Como sabem, a Carris realizou imensos cortes em 2010, em 2011 e em 2012. Desde então, não foram suprimidas quaisquer carreiras. Foram simplesmente reduzidos os horários. Por isso mesmo, não me parece que haja muitas mais carreiras onde cortar. Podem reduzir ainda mais os horários... Mas não podem suprimir muitos mais percursos!

carreiras com serviço noturno há imensas que podem acabar ás 22 horas. a partir dessa hora andam simplesmente a gastar gasoleo e material circulante.
NÃO TEM VALIDAÇÕES!

carreiras como 201, 202, 205, 206, 207, 208 e 210 acabam!
Se for só isso, estamos nós bem :hahano:.

703, 796, 798, 717, 793, 759 e mais algumas deste " tipo ", acham que se não houver compensações, mesmo que escondidas, o privado aceita prestar o serviço que é prestado agora? lol. tou mesmo a ver passar-se o que se passa na 717 e 796 e 798 numa empresa como a vimeca/lt ou scotturb sem que sejam compensados por isso! se tudo se mantiver como está depois da concessão, acreditem a 100% que os privados estão a ser financeiramente recompensados. não há outra hipotese! pois estas carreira não podem dar lucro!
Como é que o 717 não tem procura se anda sempre cheio :lol:? Se não tem procura é porque tem uma elevada taxa de fraude!
No entanto, não me parece que o mesmo suceda no 796. Afinal de contas, até tem articulados de manhã e à tarde...
O 798 já só funciona de meia em meia hora. Além disso, na minha opinião, só se mantém em funcionamento porque serve a Rua Helena Vaz da Silva e o Parque Europa. Quem vai para as Galinheiras pode perfeitamente apanhar o 717 ou até o 796, que têm uma frequência bem melhor.
O 703 também tem de se manter em funcionamento porque é a única carreira a passar pela Ameixoeira. Na minha opinião, essa é uma das zonas da cidade onde a oferta é manifestamente escassa :eek:hno:. Além disso, também garante uma ligação relativamente rápida entre o Lumiar e o Colégio Militar/Luz, dado que atravessa o Paço do Lumiar, praticamente em exclusivo...
 
#11,555 ·
Ainda bem que tens noção disso :yes:.
Tenho noção disso, pedro. Mas também é importante ter noção de que uma rede de transportes públicos decente é muito cara de operar e quando o dinheiro vai escasseando é uma das primeiras coisas que é reduzida.
 
#11,556 ·
Ainda bem que tens noção disso :yes:.
Como sabem, a Carris realizou imensos cortes em 2010, em 2011 e em 2012. Desde então, não foram suprimidas quaisquer carreiras. Foram simplesmente reduzidos os horários. Por isso mesmo, não me parece que haja muitas mais carreiras onde cortar. Podem reduzir ainda mais os horários... Mas não podem suprimir muitos mais percursos!



Se for só isso, estamos nós bem :hahano:.



Como é que o 717 não tem procura se anda sempre cheio :lol:? Se não tem procura é porque tem uma elevada taxa de fraude!
No entanto, não me parece que o mesmo suceda no 796. Afinal de contas, até tem articulados de manhã e à tarde...
O 798 já só funciona de meia em meia hora. Além disso, na minha opinião, só se mantém em funcionamento porque serve a Rua Helena Vaz da Silva e o Parque Europa. Quem vai para as Galinheiras pode perfeitamente apanhar o 717 ou até o 796, que têm uma frequência bem melhor.
O 703 também tem de se manter em funcionamento porque é a única carreira a passar pela Ameixoeira. Na minha opinião, essa é uma das zonas da cidade onde a oferta é manifestamente escassa :eek:hno:. Além disso, também garante uma ligação relativamente rápida entre o Lumiar e o Colégio Militar/Luz, dado que atravessa o Paço do Lumiar, praticamente em exclusivo...

pedro, o 717 tem procura! e muita! tanto que a partir do campo grande até aos fetais vai sempre cheio! por isso foi colocado o 717 a fazer campo grande - galinheiras. tens razão, tem procura. mas também tens razão noutra coisa muito importante para o privado!!! a fraude!!! é proporcional á procura!

a 796 até tem articulados! pois tem! a carris ainda á publica! se fosse privada nem 796 havia! quanto mais articulados! o articulado pode vir cheio mas garanto-te que mais de 70 por cento dos que vêm lá dentro não validaram nenhum titulo de transporte!
a divisão do pagamento ás empresas agora é feito através do nº de validações! se uma empresa privada não tem as validações logo não tem dinheiro a receber, logo, não mete lá os autocarros!
 
#11,557 ·
Tenho noção disso, pedro. Mas também é importante ter noção de que uma rede de transportes públicos decente é muito cara de operar e quando o dinheiro vai escasseando é uma das primeiras coisas que é reduzida.
O problema é que a uma dada altura já não há mais por onde cortar :(.

a 796 até tem articulados! pois tem! a carris ainda á publica! se fosse privada nem 796 havia! quanto mais articulados! o articulado pode vir cheio mas garanto-te que mais de 70 por cento dos que vêm lá dentro não validaram nenhum titulo de transporte!
Custa-me um bocadinho a acreditar que 70% dos passageiros do 796 não validaram o título de transporte :nuts:.
Eu andei muitas vezes no 796... E nunca entendi por que motivo o serviço é parcialmente assegurado por articulados.
Ainda assim, quase que aposto que o 717 tem uma taxa de fraude mais elevada do que o 796. A frequência do 796 não é todo tão má como a frequência do 717!
 
#11,558 ·
O problema é que a uma dada altura já não há mais por onde cortar :(.
Não há? Meu querido pedro, vai a qualquer país a sul do Saara ou da América Latina e depois diz-me se há por onde cortar ou não. Os cortes são feitos até onde o dinheiro ditar que sejam feitos. O limite é a inexistencia de transportes públicos conforme os conhecemos hoje em dia em Lisboa. Mas até chegar a esse limite há muito por onde cortar.

Dito isto, em Portugal dada a evolução da situação económica, provavelmente não será preciso cortar muito mais.
 
#11,559 ·
Custa-me um bocadinho a acreditar que 70% dos passageiros do 796 não validaram o título de transporte :nuts:.
Eu andei muitas vezes no 796... E nunca entendi por que motivo o serviço é parcialmente assegurado por articulados.
Ainda assim, quase que aposto que o 717 tem uma taxa de fraude mais elevada do que o 796. A frequência do 796 não é todo tão má como a frequência do 717!
Também acho difícil que 70% dos passageiros da 796 não validem sem título de transporte. O único serviço que acho que tem, a meu ver, uma taxa de fraude muitíssimo elevada, são as 6 carreiras da Rede da Madrugada (201, 202, 206, 207, 208 e 210). Mas também acho que a 717 tem igualmente uma taxa de fraude elevada, ainda maior do que a taxa de fraude da 796.
Os articulados na 796, a meu ver, devem-se igualmente aos problemas de capacidade/frequência causadas pelas alterações ás carreiras 717 e 798 (a adicionar à supressão da 777), que por ventura, acabam por arrastar para esta carreira (796), embora esta não passe pela Alta de Lisboa.
 
#11,560 ·
Dito isto, em Portugal dada a evolução da situação económica, provavelmente não será preciso cortar muito mais.
Ainda bem que reconheces isso.
De qualquer forma, acho que fui muito evidente quando disse que "a uma dada altura já não há mais por onde cortar". Imaginemos que uma família está a passar por dificuldades. À partida, terá de cortar no lazer, nas despesas e na alimentação. Todavia, há-de chegar um momento em que já não pode cortar em mais nada. A não ser que deixe de comer...

Mas também acho que a 717 tem igualmente uma taxa de fraude elevada, ainda maior do que a taxa de fraude da 796.
Os articulados na 796, a meu ver, devem-se igualmente aos problemas de capacidade/frequência causadas pelas alterações ás carreiras 717 e 798 (a adicionar à supressão da 777), que por ventura, acabam por arrastar para esta carreira (796), embora esta não passe pela Alta de Lisboa.
Também me parece :eek:kay:!
Se a memória não me atraiçoa, o 796 já tinha articulados de manhã no final de 2009. Portanto, foram introduzidos muito antes das desastrosas alterações no 108, no 717 e no 777. De qualquer forma, na minha opinião, o 796 até deve ter ganho passageiros com a supressão do 777 e com a mudança de percurso do 108. Ninguém está meia hora à espera do 798 se quiser ir para as Galinheiras!
 
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