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59K views 361 replies 32 participants last post by  Barragon 
#1 ·


Mangualde é uma cidade portuguesa no Distrito de Viseu, região Centro e subregião do Dão-Lafões, com cerca de 8 900 habitantes.

É sede de um município com 220,72 km² de área e 20 990 habitantes (2001), subdividido em 18 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Penalva do Castelo, a leste por Fornos de Algodres, a sueste por Gouveia, a sul por Seia, a sudoeste por Nelas e a noroeste por Viseu.

Em 1102 foi concedido foral ao concelho pelo Conde D. Henrique. Até ao século XIX designou-se Azurara da Beira.

As freguesias de Mangualde são as seguintes:

  • Abrunhosa-a-Velha
  • Alcafache
  • Chãs de Tavares
  • Cunha Alta
  • Cunha Baixa
  • Espinho
  • Fornos de Maceira Dão
  • Freixiosa
  • Lobelhe do Mato
  • Mangualde
  • Mesquitela
  • Moimenta de Maceira Dão
  • Póvoa de Cervães
  • Quintela de Azurara
  • Santiago de Cassurrães
  • São João da Fresta
  • Travanca de Tavares
  • Várzea de Tavares

Fonte: wikipedia.org

Ligações/Links:
Câmara Municipal de Mangualde
Junta de Freguesia de Mangualde
MangualdeOnline

…bom…Lamego é uma cidade histórica…Mangualde, embora bonita, era até à pouco tempo uma vila…tem uns bonitos solares…
Nomeadamente o dos condes da Anadia... nunca percebi porque é os ditos condes da Anadia tinham o solar.... em Mangualde...
Podiam fazer um thread de Mangualde... :eek:kay:




(Nossa Senhora do Castelo)


(Igreja da Misericórdia de Mangualde)

More soon to come,
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#89 ·
Mosteiro de Santa Maria de Maceira Dão

O Real Mosteiro de Sta. Maria de Maceira Dão localiza-se na povoação de Vila Garcia, freguesia de Fornos de Maceira Dão, distrito de Viseu, em Portugal. Está classificado como Monumento Nacional (Decreto nº. 5/2002, DR 42 de 19 de Fevereiro de 2002).

Fundado em 1161, por Sueiro Teodoniz. O primeiro convento era situado na possessão de Moimenta. Foi transferido para Fornos de Maceira Dão em 1173. D. Afonso Henriques foi seu protector, pelas prerrogativas e grandes coutos com que o dotou. Nos anos seguintes o seu património aumentou muito, mercê das doações que os fiéis lhe iam oferecendo.

Em 1560, o Cardeal D. Henrique, ordenou que os bens dos extintos conventos das freiras Bernardas e de S. João do Vale de Madeiros lhe fossem anexados. Depois da extinção das Ordens Religiosas, os coutos de Maceira Dão passaram a integrar o concelho de Mangualde. Em 1837, a Câmara Municipal deliberou no sentido da sua administração. Actualmente é um imóvel classificado como Monumento Nacional. Pertence a um particular. A sua arquitectura é maneirista e barroca dos séculos XVII e XVIII. Mosteiro da Ordem de Cister, insere-se em zona de interesse paisagístico.
In:wikipedia.org

Mosteiro de Santa Maria de Maceira Dão

O antigo mosteiro de Maceira Dão é formado por três zonas correspondentes a três campanhas arquitectónicas diferenciadas e que testemunham a história desta casa e da sua evolução ao longo dos séculos.
O primeiro mosteiro foi fundado em data incerta, por D. Soeiro Tedoniz, em Moimenta do Dão, crendo-se que já existia em 1154 e obedecia à Regra de São Bento (ALVES, p. 22). Todavia, o clima e a topografia terão acabado por ditar a mudança dos religiosos para Maceira, muito possivelmente em 1168. Já aí se encontravam em 1173 quando, a 31 de Outubro, D. Afonso Henriques passou a carta de couto de Maceira Dão ao Abade Soeiro (IDEM, p. 37). Mais tarde, e também em data incerta, embora alguns autores defendam o ano de 1188, estes religiosos trocaram a regra de São Bento pela de São Bernardo, colocando-se sob a protecção dos abades de Alcobaça (IDEM; p. 23). Certo é que em 1212 o mosteiro era cisterciense.
Destas primeiras construções pouco ou nada nos chegou, a não ser, talvez, algumas das pedras sigladas com que o claustro e a igreja que hoje conhecemos foram edificados, já nos séculos XVII e XVIII. A torre medieval, pode também ser recuada ao século XII-XIV (IDEM; p. 14). No início do século XVI, uma outra campanha envolveu todo o imóvel, mas não deverá ter alterado o aspecto geral do mesmo. As grandes alterações ocorreram nos séculos seguintes, com o claustro e a fachada edificados nos primeiros anos de Seiscentos, e a portaria a apresentar o cronograma de 1613. Devido a dificuldades financeiras, as obras prolongaram-se até à centúria seguinte. Assim o demonstram as datas de 1628, 1668 e 1669 presentes nas bases dos pináculos do claustro, totalizando pelo menos quarenta anos de intervenções (IDEM, p. 19, nota 6). Esta zona do mosteiro, que se desenvolve em planta rectangular irregular, incluía o claustro, a sala do capítulo, o refeitório, a cozinha, a adega e outras dependências, sendo que no piso superior se situavam as celas, o quarto do Dom Abade, a biblioteca, e a enfermaria (IDEM; p. 15).
A igreja foi o último espaço a ser reedificado, já na década de 1740. Assim, em 1744 a obra era arrematada por um conjunto de mestres pedreiros do Minho, de seu nome João Ribeiro Alves, João Martins, João da Costa Coelho e João Fernandes Ribeiro (IDEM; p. 69). Os trabalhos ficaram concluídos em 1779, dando-se então início às campanhas decorativas, para as quais foi contratado, ainda nesse ano, José da Fonseca Ribeiro para desenhar e executar o retábulo-mor. Sete anos mais tarde era a vez de Pascoal Parente pintar algumas telas, conhecendo-se a Fuga para o Egipto, que foi adquirida pela Irmandade das Almas de Mangualde, juntamente com os retábulos colaterais, depois da extinção das ordens religiosas.
A igreja desenvolve-se em planta longitudinal que articula capela-mor muito profunda e nave, esta última de planta elíptica, que se reflecte na fachada principal. O alçado, com portal de frontão curvo onde se inscrevem as armas reais, apresenta ainda três nichos onde deveriam ter figurado, ao centro, a imagem de Nossa Senhora da Assunção, a quem a igreja era dedicada, ladeada por São Bento e São Bernardo.
Em 1834 o convento era extinto, e o inventário executado com extrema celeridade. Um viseense adquiriu o conjunto do mosteiro que conheceu, depois, diversos proprietários. O seu património móvel dispersou-se como já referimos a propósito de uma tela e dois altares, encontrando-se actualmente o retábulo-mor na igreja paroquial de Fragosela, ainda que muito adaptado a um espaço bem mais exíguo (IDEM, p. 99).
(Rosário Carvalho)
in:ippar.pt
 
#102 ·
Olha que é!

Conta-se pelos dedos as pessoas do Sul que participam nos threads do Norte ou Centro.

Podia dizer-te aqui os nomes de todos e ias ver que não são muitos...

Assim como nos threads do Sul ou Lisboa, conta-se pelos dedos os foristas do Porto ou Norte que participam (e só no Porto é praí 5.000 foristas :lol:).
 
#104 ·
Os viewers não contabilizo. Refiro-me aos participantes.

Não te preocupes que eu estou a ver as tuas fotos do Porto e com vontade de te dar um murro! :lol:

Olha lá, não achas que estás a fazer muito SPAM?! :rant:
Isto é um thread de Mangualde e não um thread de publicidade às tuas fotos do Porto!

:D
 
#113 ·
Não comentes os threads dele, ele não merece, hehehehe
 
#117 ·
Mesmo os mais antigo, já vi bastantes, as pinturas rupestres que o Barra fazia para ilustrar as fotos até que eram porreiras, hehehehe
 
#120 ·
excelentes fotos Clockwork Fighter,zip 95 e Viva a Historia:applause:

Mangualde tem possibilidades para crescer,mas como ja foi referido Viseu,em pleno crescimento,rouba muita gente:( :X

tem uns edifícios interessantes:A Igreja da Misericórdia,o santuário de Nossa Senhora do Castelo e o Palácio dos Condes da Anadia(em não muito bom estado:()
 
#125 ·
Estão porreiras, sim senhor.
 
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