Good, eu tambem nunca pagava a dívida!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Olha que conversa, eu tenho a certeza de que os alemães nunca pagaram a deles:lol::lol:Oito dos maiores institutos de economia alemães consideram “muito duvidoso” que a Grécia e Portugal consigam sustentar as respectivas dívidas públicas, num parecer a divulgar hoje, em Berlim, publicado parcialmente no matutino Frankfurter Allgemeine.
Os economistas germânicos manifestam ainda, no mesmo relatório, dúvidas quanto à sustentabilidade das dívidas da Espanha, Irlanda, e Itália, que só poderá ter êxito “se todas as reformas estruturais e medidas de consolidação orçamental anunciadas forem implementadas”, advertem.
Caso algumas previsões se revelam demasiado optimistas, se a recessão nestes países se aprofundar, por exemplo, ou o crescimento económico nos próximos anos for menor do que se espera, “a Espanha e a Itália terão dificuldades em refinanciar as suas dívidas públicas”, indicam os institutos germânicos.
Quanto à economia alemã, os mesmos especialistas corrigiram em alta a sua previsão de crescimento do produto interno bruto (PIB) para 2012, para 0,9%, e para 2013, para 2%.
Este ano, o défice estrutural alemão deverá descer para 0,6% do PIB e em 2013 para 0,2%, acrescentam. No que se refere ao número de desempregados, descerá para 2,6 milhões em 2012.
No mesmo relatório, sublinham também que a independência do Banco Central Europeu (BCE) “está em jogo”, por ter tomado várias medidas extraordinárias para debelar a crise das dívidas soberanas, nomeadamente dois empréstimos superiores a um bilião de euros (um milhão de milhões) aos bancos, a três anos, a baixos juros.
“Desde o início da crise, o BCE intervém cada vez mais e apoia indirectamente as finanças públicas e isso não vai dar bom resultado, existe o perigo de a política monetária não conseguir libertar-se da situação forçada em que está”, diz-se no parecer.
O documento, que é entregue hoje ao governo federal, foi elaborado, nomeadamente, pelos institutos de economia de Munique, Kiel, Essen e Halle.
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