A Alstom acaba de fechar mais um contrato de peso com o Metrô de São Paulo: nada menos que 96 carros ferroviários. Com o novo acordo, a frota da Linha 2 - Verde do sistema metroviário paulista será ampliada e modernizada.
Tecnologia - Na verdade, trata-se da continuidade de um contrato originalmente assinado para o fornecimento de 132 carros - sendo 66 fornecidos no final dos anos 90 e que atualmente circulam na Linha 2 – Verde do Metrô. Ou seja, serão 66 renovados e mais 30 adicionais.
O novo projeto da Alstom, com inicío previsto para meados deste ano e entrega do total da frota no período de 30 meses, prevê o desenvolvimento de modernos carros em aço inoxidável. Além de ar refrigerado para cabine e compartimento de passageiros, contarão com um conjunto de tecnologias inovadoras de informações aos usuários como painéis internos luminosos indicando os nomes das estações, 4 câmeras de Circuito Fechado de TV e até detectores de fumaça.
Os novos carros atenderão ainda às normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para Pessoas Portadoras de Deficiências. De acordo com a fabricante, os primeiros e os últimos carros de cada trem terão assentos para obesos, entrada apropriada para usuários de cadeira de rodas e fechamento de porta com sinal luminoso para os deficientes auditivos.
Ramon Fondevila, Diretor Geral do Setor Transporte
da Alstom, e o Governador José Serra
Alstom fecha contrato para fornecer 96 carros para a Linha 2 – Verde do Metrô São Paulo
Projeto atenderá às normas da ABNT para Pessoas Portadoras de Deficiências e
terá sistema interno de sinalização aos passageiros e monitoramento de segurança
A Alstom, líder mundial em energia e transporte ferroviário, acaba de fechar o contrato para fornecer 96 novos carros para a Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo. O projeto prevê a fabricação dos carros de Metrô em aço inoxidável, com a instalação de ar refrigerado para a cabine e o compartimento de passageiros, bem como um moderno conjunto de equipamentos que fornecem informações aos usuários e que atendem às normas da ABNT, incluindo todos os itens de acessibilidade para pessoas portadoras de deficiência (PDs).
Os carros terão painéis internos luminosos indicando os nomes das estações, com um mapa de linha dinâmico que indicará cada próxima parada por indicadores também luminosos. Outra novidade é que os primeiros e os últimos carros de cada trem terão assentos para obesos, entrada apropriada para usuários de cadeira de rodas e fechamento de porta, com sinal luminoso para os deficientes auditivos. Além disso, em cada carro serão instaladas 4 câmeras de CFTV (Circuito Fechado de TV) e detectores de fumaça. “Trata-se de um projeto que revela a evolução do transporte de passageiros sobre trilhos no País, em que a preocupação maior é a segurança e conforto do usuário, utilizando o que se tem de mais avançado em termos tecnológicos”, afirma Ramon Fondevila, diretor geral do setor Transporte no Brasil.
O projeto é uma continuidade de um contrato originalmente assinado para o fornecimento de 132 carros, dos quais 66 foram fornecidos no fim dos anos 90 pela Alstom e atualmente circulam na Linha 2 – Verde do Metrô. O início do desenvolvimento dos demais carros (66 + 30 carros adicionais, totalizando 96 carros) está previsto para meados de 2007 e a entrega do total da frota no período de 30 meses.
Pena que os trens da Alstom são os piores trens do metrô de Sp.A Alstom ainda está aprendendo a fazer trens no Brasil.Lá fora eles estão entre os melhores mas aqui só fizeram feio(tirando o trem da linha 5 que foi uma evoluçõ comparada com os outros projetos em que se meteu onde só foi fiasco).
Prova disso são os trens da linha 2(que iriam originalmente para a linha 3) que foram reprovados em testes na linha 3,pois apresentavam muitas falhas na operação(e até hoje apresentam,só que em menor escala,comparado quando eles andavam na linha 3).Se a Alstom não consegue copiar direito o projeto da Cobrasma (que faliu),não vai conseguir produzir trens de qualidade tão cedo.
A Alstom pegou alguns trens da série 1700 da antiga Mafersa,e só fez merda,pintando eles com tinta de qualidade duvidosa,mudando o leiaute dos trens sem consultar a Cptm,e nãi conseguindo solucionar o problema dos freios que não funcionam quando a linha aérea está desligada.
Fora que há 20 anos atrás,a Alsthom(ainda com h) construiu e vendeu as locomotivas mais caras do mundo para a Fepasa(o que causou sua ruina),sendo que elas eram muito pesadas para operar no Brasil.
Antes que me critiquem,eu não falo da Alstom lá fora por que ela está entre as melhores(Bombardier,Siemens,CAF,etc),mas aqui no Brasil não consegue construir um projeto copiado de uma empresa falida!
Mas vc mesmo disse: "Tirando os trens da linha 5". Esses foram os ultimos construídos e são bons, pq hoje com mais tecnologia e experiência seria diferente?
A Alstom atualmente é cheia de altos e baixos.Em 2002 fez o trem de linha 5,mas ao mesmo tempo em 2005 reformou com péssima qualidade os trens da linha A da Cptm.
Não dá para a Alstom evoluir em 5 anos.A estatal Cobrasma por exemplo,demorou 35 anos para apostar em trens de aço-inox,através do convênio tecnológico com a Francorail.A Alstom precisa se adaptar ao mercado ferroviário brasileiro,assim como a Siemens,GE e GM(EMD) que atuam no Brasil há muito mais tempo e nunca deram bolas foras(mesmo quando começaram no Brasil) como a Alstom. . .
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