Fonte: http://www.sedur.ba.gov.br/wp-content/uploads/2015/07/APRESENTAÇÃO-VLT-ROADSHOW-FINAL_sem-video.pdf
o pré-projeto é de concreto sim.Não deve ser. Um dos problemas da linha paulista foi ter feito a viga trilho em concreto. Mesmo pré moldado, é muito mais difícil fazer uma superfície uniforme (nesse nível de exigência, em que o pneu não trepide) em concreto do que em aço, especialmente nas emendas. A linha do subúrbio deve ter viga trilha em aço (alguém me corrija se estiver errado, por favor).
o grande problema de vigas metálicas para uma cidade litorânea como Salvador vai ser a corrosão acentuada, não só das vigas como de seus apoios e fixações. iria exigir um nível de qualidade, acabamento e manutenção posterior bem maior do que as vigas de concreto (que possuem ferragens, fixações e etc, mas em grau menor)É só reparar nos pilares das estações centopeia da CCR. Têm um excelente acabamento e são curvilíneos. Não perdem em nada para uma superfície metálica, à grosso modo.
Suponho que vigas metálicas são mais problemáticas por serem leves (necessitam fixação ou ao menos um berço adequado na cabeça dos pilares) e causarem muita vibração e consequente barulho maior.
Foi a primeira coisa que reparei. A qualidade da coisa. Quem já tem olho treinado percebe rapido e fácil.Olha os cartazes, nem me refiro ao abjeto conteúdo, mas à qualidade da coisa. Não são de cartolina...interesses outros por trás e certamente o governo sabe como tratar. Na verdade, não tratar.
Espero que o monotrilho de Salvador não seja tão trepidante como é o da Linha 15 daqui de São Paulo e que não tenha problemas operacionais parecidos. Dizem que os monotrilhos chineses deslizam na viga-trilho de boa, roda suave e espero que tenham feito essa exigência na construção da viga-trilho e na suspensão dos trens para que o meio de transporte tenha qualidade por aí.
interessante, a BYD vai ser a própria construtoraVLT do Subúrbio em Salvador (BA) está previsto de ser entregue em 2022
(...)
Ficha técnica:
Contratante: CTB – Companhia de Transportes do Estado da Bahia
Localização: Municípios de Salvador e Simões Filho
Construção e montagem: Concessionária SkyRail Brasil (BYD e Metrogreen)
Gerenciadora e certificadora: Consórcio ER-VLT/monotrilho (Nova Engevix Engenharia e Projetos – 60% e RK Engenharia Consultiva – 40%)
Projetista – Obras civis: Ideia Construções (acompanhamento e consultoria nos assuntos relacionados ao Alvará de Construção)
Projetista – Implantação de sistemas: Sener Setepla Tecnomental Engenharia e Sistemas (anteprojetos de sistemas relacionados com o SkyRail Bahia) / Macrofast Construções e Serviços (projeto básico da linha de transmissão entre a subestação Calçada do VLT Monotrilho do Subúrbio e a subestação Itapagipe da Coelba).
Valor da obra: R$ 390 milhões
Previsão de conclusão: maio/2022
Ate agora nada...Independente da pandemia, há alguma notícia sobre as licenças e alvarás? Espero que no segundo semestre as obras comecem (de preferência no primeiro trimestre).
Acho que tem até o final desse mês pra assinar o contrato.Sobre a ponte, o governador tem que se entender primeiro com os chineses, que até o momento não deram as caras.
Netinho será extremamente BURRO se nos bastidores trabalhar contra a ponte; pois, uma vez que projeto vingue, ele será entregue para a população no seu mandato de governador (o prefeito só não leva a disputa se ficar de picuinha jogando contra projetos importantes da esfera estadual com impacto na capital).Ate agora nada...
Segundo a prefeitura falta autorização da SPU para liberar o avará, pois o Iphan já deu parecer favorável...
Acredito que essa pandemia reduziu o quadro de funcionários de alguns órgãos federais, então as analises tendem a demorar!
E falando da Secretaria de Patrimônio da União, em Outubro de 2019 foi o próprio ACM Neto que indicou seu homem de confiança - Mauricio Carvalho que já trabalhou na pasta de Desenvolvimento e Urbanismo de Salvador - para o cargo de superintende geral da SPU na Bahia.
Dizem as más línguas que foi um cheque mate no Governo do Estado com relação a Ponte. A partir de agora, não há como o governo do Estado iniciar as obras da Ponte Salvador-Itaparica se não se entender diretamente com a SPU e a Prefeitura de Salvador.
Se esta acontecendo o mesmo com o Monotrilho não saberemos hehehe
Qualquer desculpa esfarrapada serve para justificar a incompetência do governo do estado que insiste em tentar tocar a obra de forma eleitoreira (isto é sem cumprir nenhuma etapa burocrática, o que facilita a corrupção e a incompetência). Até mesmo transformar um prefeito com limitada articulação local em um político capaz de influenciar a União, os chineses e qualquer um para "paralisar as obras".Ate agora nada...
Segundo a prefeitura falta autorização da SPU para liberar o avará, pois o Iphan já deu parecer favorável...
Acredito que essa pandemia reduziu o quadro de funcionários de alguns órgãos federais, então as analises tendem a demorar!
E falando da Secretaria de Patrimônio da União, em Outubro de 2019 foi o próprio ACM Neto que indicou seu homem de confiança - Mauricio Carvalho que já trabalhou na pasta de Desenvolvimento e Urbanismo de Salvador - para o cargo de superintende geral da SPU na Bahia.
Dizem as más línguas que foi um cheque mate no Governo do Estado com relação a Ponte. A partir de agora, não há como o governo do Estado iniciar as obras da Ponte Salvador-Itaparica se não se entender diretamente com a SPU e a Prefeitura de Salvador.
Se esta acontecendo o mesmo com o Monotrilho não saberemos hehehe
"Até mesmo transformar um prefeito com limitada articulação local..."Qualquer desculpa esfarrapada serve para justificar a incompetência do governo do estado que insiste em tentar tocar a obra de forma eleitoreira (isto é sem cumprir nenhuma etapa burocrática, o que facilita a corrupção e a incompetência). Até mesmo transformar um prefeito com limitada articulação local em um político capaz de influenciar a União, os chineses e qualquer um para "paralisar as obras".
Qual é a dificuldade em cumprir os trâmites burocráticos como qualquer um? Rui Costa não é um rei que determina quando uma obra deve ou não sair do papel. Quanto mais "pressa", mais fácil cometer erros, não enxergar irregularidades e desperdício, além da pressa facilitar a corrupção.