1º Thread - Fotos Minhas :lol:
Feriadão.. shoppings fechados! Então aproveitei pra dar um passeio no Mangal (com todas as suas atrações com entrada franca) e na Estação (para tomar um sorvetinho na Cairu).
Apesar dos lugares já terem sido mostrados muitas vezes por aqui no SSC, espero mostrar coisas diferentes!
Esperem threads de coisas inéditas por aqui, estou planejando umas coisas bacanas!
Mangal das Garças
A beleza natural da Amazônia pousou na orla de Belém. As cores, as fragrâncias e os encantos da paisagem nortista se transformaram em asa ao olhar. O ninho onde se guardam essas impressões é um lugar chamado Mangal das Garças. Criado às margens do rio Guamá, em pleno centro histórico da capital paraense, o parque ecológico é resultado da revitalização de uma área de 40.000m2, no entorno do Arsenal da Marinha.
01 No Mangal sinalização na entrada
02 Pássaro solitário
03 Chuva se aproximando
04 Armazém do Tempo – Foto emprestada do Paroara aqui do SSC mesmo, porque a foto que eu tinha tirado não ficou boa!
05
06 Artesanato dentro do Armazém do Tempo
06
07 De um lado sol e outro chuva, como diz minha vó, casamento da viuva
08 Nesse prédio estão o Manjar das Garças (Restaurante), o Museu da Navegação paraense e algumas barraquinhas de raspa-raspa.
09
10 Chuva querendo estraga o passeio
11 Já no Viveiro de pássaros ou Viveiro das Aningás (nome oficial)
12
13 Foi difícil tirar foto do artista aí, ele sempre corria de mim
14 Hora da refeição
15
16 Nesse momento a chuva começou mesmo a estragar o passeio
17 Vitórias-régias e ao fundo, o Borboletário
18 Chafariz e o Borboletário
19 Farol de Belém e a chuva
20 Quando a chuva caiu mesmo tivemos que nos refugiar no Quiosque, esse é o Pai d’Egua mas logo ao lado, onde funciona a sorveteria Cairu, está o Mãe d’Egua
21 Chuva
22 Depois de mais ou menos meia hora refugiados no Quiosque, a chuva deu uma trégua
23
24 Guarás
25 E finalmente, as novas estrelas do Mangal, com exclusividade para o SSC, o novo casal de cisnes negros.
26 Close
27 Só mais uma
28 Embarcação típica da região, acredito que pertença ao Museu da Navegação paraense, que fica logo ao lado
29 Barraquinha de raspa-raspa
30 Rampa de subida para o Mirante
31 Na saída, verso de Benedito Nunes, pra quem não conseguiu ler: “O homem, que deixou de ser escravo da natureza tampouco é o senhor que nela impera, deveria ser o seu vigilante guardião”
Infelizmente, como vocês viram a chuva estragou o passeio, não consegui visitar nem o Borboletário e nem o Farol de Belém, talvez uma próxima vez.
Agora vamos a Estação..
Foram restaurados quatro galpões de ferro inglês do antigo porto da capital, em um trabalho minucioso, que preserva o equipamento centenário tombado pelo Patrimônio Histórico e, ao mesmo tempo, o transforma em um dos locais públicos mais confortáveis de Belém. O Complexo tem atrativos inéditos, como uma cervejaria onde a bebida é processada no ato, palcos suspensos que deslizam sobre eixos da estrutura metálica centenária e ruínas do Forte de São Pedro Nolasco, descobertas durante as escavações da obra, que agora fazem parte de uma exposição permanente com outras relíquias da atividade portuária em Belém. No entorno da área onde foram descobertos os vestígios da Fortaleza de São Pedro Nolasco e do primeiro porto de Belém foi construído um anfiteatro.No primeiro galpão, chamado Boulevard das Artes, está a exposição permanente denominada "Memória do Porto", com fotografias e objetos seculares, como âncoras e equipamentos utilizados na construção do porto de Belém. As obras da Estação das Docas levaram a uma verdadeira pesquisa histórica sobre o porto de Belém, cujos resultados estão expostos na mostra "Arqueologia, Memória e Restauro", com objetos descobertos durante as escavações arqueológicas na área da Fortaleza de São Pedro Nolasco, e ainda a Galeria da Estação, que abre com a mostra "Poética das Cores", reunindo obras de grandes artistas plásticos paraenses. No galpão também há lanchonetes, quiosques, bares, uma mini-fábrica de cerveja, barracas de artesanato, serviços diversos e palco para shows. O Boulevard da Gastronomia, no segundo galpão, abriga o que há de melhor em restaurantes de diversas tendências - regional, internacional, mariscos, comidas italiana e japonesa - e nove pontos de fast-food, além de outro palco móvel para apresentações artísticas. No terceiro galpão, funciona o Boulevard de Feiras e Exposições, onde fica o setor administrativo - sob a responsabilidade da organização social Pará 2000 -, um espaço para feiras, convenções, seminários, congressos e outros eventos ligados ao turismo de negócios, com o apoio do teatro-auditório Maria Sylvia Nunes, que tem capacidade para 400 pessoas e é equipado com modernos sistemas de luz e som. No quarto galpão - antigo Mosqueiro-Soure -, continua a funcionar um terminal de embarque e desembarque de passageiros, reconstruído para funcionar como apoio ao movimento de passageiros no flutuante Amazon River, na estação fluvial turística. O flutuante foi projetado especialmente para o Complexo. Aprovado em 1992, o projeto Estação das Docas começou a ser construído em 1997. Créditos: Acervo PARATUR
32 Bandeira do nosso Pará na entrada, do Brasil ao lado
33 Entrando
34 Antigos guindastes
35 Baía e céu belenense
36 Engrenagens
37
38 Teatro Maria Sylvia Nunes, nesse dia estava sendo exibido o Documentário Terra do Meio, sobre o conflitos de terra na região e a morte da missionária Doroty Stang
39
40 Jardim
41 Antigo Belenense
42 Barco Tribo dos Kaiapós, da Cia de Viagem Vale Verde, que faz diversos passeios pela Orla de Belém, nesse momento ele estava saindo para o passeio Belém das Luzes.
43 Parte do Galpão das Artes, esse local aí pertence ao Cervejaria Amazon Beer, onde a cerveja é feita na hora e com sabores exóticos, como o chop de bacuri.
44 Ainda na Amazon Beer
45 Anoitecendo
Espero que tenham gostado da nossa Belém. A chuva estragou um pouco o passeio mas em Belém isso é mais do que normal!
