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Aproveitando o belo dia de sol desta quinta-feira (18/11), realizei um sonho antigo : subir ao heliporto do edifício mais alto de Blumenau, o Petite Maison, na Vila Nova.
Agradeço desde já ao Sr. Jorge (zelador) e Sr. Fabiano (síndico) por permitirem o acesso ao edifício para que as fotos fossem batidas.
Ventava bastante durante as fotos. Havia momentos que era difícil conseguir ficar parado, o que conferiu um plus à emoção de estar a 65 metros de altura, por isso nem me arrisquei a chegar muito perto da borda do heliporto.
O edifício tem 21 andares (mais 2 subterrâneos para garagens) e foi entregue no final de 1990, início de 1991, durante o boom da construção civil em Blumenau. A incorporadora Pajost faliu no ano seguinte, deixando uma obra inacabada em Blumenau (o atual edifício Premier, na rua 7 de setembro).
É interessante ver a densidade que Blumenau começa a ganhar. Isso porque o bairro mais denso em construções nem aparece nas fotos (o Jardim Blumenau com seus mais de 200 edifícios).
1. Edifícios da Vila Nova próximos. Ao fundo o bairro Victor Konder e centro da cidade.
2. Começando a girar a câmera.
3. Edifícios e morro mais próximo ainda na Vila Nova
4. O morro mais ao centro da foto, ao fundo é o morro do Baú, onde mais pessoas perderam a vida na tragédia de 2008.
5. Rua Almirante Barroso ao centro. No fundo da foto, o morro do cachorro.
6. Mais edifícios do bairro Vila Nova.
7. Mais do bairro Vila Nova. Ao fundo o morro Coripós, muito afetado com desmoronamentos em 2008.
8. Vila Nova em primeiro plano e bairro Velha ao fundo.
9. Vila Nova, Velha e Vila Germânica à esquerda.
10. Vila Nova, Velha e Vila Germânica.
11. Vila Nova e centro em close.
12-13-14. Closes da Vila Nova
15. A direita as 4 torres do condominio Arboris.
16. Vila Germanica com o outro edifício ao fundo construído pela Pajost no início dos anos 90, que tem 19 andares e também tem heliporto, o Jardim das Palmeiras.
É isso aí. Mais um ângulo de Blumenau que compartilhei.
Agradeço desde já ao Sr. Jorge (zelador) e Sr. Fabiano (síndico) por permitirem o acesso ao edifício para que as fotos fossem batidas.
Ventava bastante durante as fotos. Havia momentos que era difícil conseguir ficar parado, o que conferiu um plus à emoção de estar a 65 metros de altura, por isso nem me arrisquei a chegar muito perto da borda do heliporto.
O edifício tem 21 andares (mais 2 subterrâneos para garagens) e foi entregue no final de 1990, início de 1991, durante o boom da construção civil em Blumenau. A incorporadora Pajost faliu no ano seguinte, deixando uma obra inacabada em Blumenau (o atual edifício Premier, na rua 7 de setembro).
É interessante ver a densidade que Blumenau começa a ganhar. Isso porque o bairro mais denso em construções nem aparece nas fotos (o Jardim Blumenau com seus mais de 200 edifícios).
1. Edifícios da Vila Nova próximos. Ao fundo o bairro Victor Konder e centro da cidade.

2. Começando a girar a câmera.

3. Edifícios e morro mais próximo ainda na Vila Nova

4. O morro mais ao centro da foto, ao fundo é o morro do Baú, onde mais pessoas perderam a vida na tragédia de 2008.

5. Rua Almirante Barroso ao centro. No fundo da foto, o morro do cachorro.

6. Mais edifícios do bairro Vila Nova.

7. Mais do bairro Vila Nova. Ao fundo o morro Coripós, muito afetado com desmoronamentos em 2008.

8. Vila Nova em primeiro plano e bairro Velha ao fundo.

9. Vila Nova, Velha e Vila Germânica à esquerda.

10. Vila Nova, Velha e Vila Germânica.

11. Vila Nova e centro em close.

12-13-14. Closes da Vila Nova



15. A direita as 4 torres do condominio Arboris.

16. Vila Germanica com o outro edifício ao fundo construído pela Pajost no início dos anos 90, que tem 19 andares e também tem heliporto, o Jardim das Palmeiras.

É isso aí. Mais um ângulo de Blumenau que compartilhei.