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Fonte/Santuario O Ídolo - Braga
Ao contrario das menções manuscritas do sec. XVI e XVII de outros vestigios Romanos da antiga cidade de Bracara Augusta (Braga actual), Capital da provincia da Galecia Romana, esta fonte/santuario so aparece mençionada em manuscritos do sec XVIII, tendo sido construido fora do perimetro da antiga muralha Romana de proteção da cidade.
Nas escavações realizadas no local, nos anos 50, foram encontrados bases e fustos de colunas o que leva a sugerir a existencia no local de um templo ou outra construção associada ao santuario rupestre que se cre ser anterior a Roamnização, nessas escavações foi encontrada uma ara votiva em que se lê que Celico Fronte e sua mulher Rufina e familia (este Romana seria de ascendencia Celta a deduzir pelo seu nome), originarios de Arcobriga (cidade Romana da Lusitania actualmente em Espanha) reconstruiram e dedicaram a Fonte/santuario a uma divindade fluvial indigina chama tongonabaga, conhecida entre os arquologos como deusa anaba de origem Celta, o monumento consta de varias incrições em Latim e uma figura envergando uma toga (tunica Romana) que se julga ser o proprio Celico Fronte bem como de uma outra figura dentro de um templete.
No sec. XXI a idilidade Bracarense em conjunto com o IPPAR (abençoado IPPAR) tem vindo a proceder a recuperação deste monumento considerado como o unico monumento Romano conservado intacto da antiga Bracara Augusta, tendo construido um pequeno nucleo museologico actualmente patente ao publico:
desenho onde se le em pormenor as inscrições dedicatorias do monumento:
Ao contrario das menções manuscritas do sec. XVI e XVII de outros vestigios Romanos da antiga cidade de Bracara Augusta (Braga actual), Capital da provincia da Galecia Romana, esta fonte/santuario so aparece mençionada em manuscritos do sec XVIII, tendo sido construido fora do perimetro da antiga muralha Romana de proteção da cidade.
Nas escavações realizadas no local, nos anos 50, foram encontrados bases e fustos de colunas o que leva a sugerir a existencia no local de um templo ou outra construção associada ao santuario rupestre que se cre ser anterior a Roamnização, nessas escavações foi encontrada uma ara votiva em que se lê que Celico Fronte e sua mulher Rufina e familia (este Romana seria de ascendencia Celta a deduzir pelo seu nome), originarios de Arcobriga (cidade Romana da Lusitania actualmente em Espanha) reconstruiram e dedicaram a Fonte/santuario a uma divindade fluvial indigina chama tongonabaga, conhecida entre os arquologos como deusa anaba de origem Celta, o monumento consta de varias incrições em Latim e uma figura envergando uma toga (tunica Romana) que se julga ser o proprio Celico Fronte bem como de uma outra figura dentro de um templete.
No sec. XXI a idilidade Bracarense em conjunto com o IPPAR (abençoado IPPAR) tem vindo a proceder a recuperação deste monumento considerado como o unico monumento Romano conservado intacto da antiga Bracara Augusta, tendo construido um pequeno nucleo museologico actualmente patente ao publico:


desenho onde se le em pormenor as inscrições dedicatorias do monumento:
