Espírito Santo e Ceará lideram expansão da indústria em março
08/05/2008 09:26:14 - G1
O crescimento de 0,4% na produção industrial brasileira em março foi liderado pelos resultados obtidos pelos estados do Ceará, Espírito Santo e Pernambuco, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O destaque foi o Ceará, onde a atividade cresceu 7,5% na passagem do segundo para o terceiro mês do ano.
No Espírito Santo, o crescimento foi de 3,3%, enquanto em Pernambuco a indústria expandiu-se 2,9%. São Paulo (1,9%), Paraná (1,1%), Minas Gerais (0,8%) e Santa Catarina (0,6%) completam o conjunto de locais com taxas acima da média nacional. No Rio Grande do Sul, houve crescimento de 0,2%.
A maior contribuição para a alta da taxa no Ceará veio de produtos químicos, com expansão de 31,3%, devido principalmente ao aumento da produção de tintas e vernizes para construção e vacina veterinárias. Em seguida, vieram têxtil (7,5%) e alimentos e bebidas (4,1%).
Na ponta contrária, seis regiões tiveram retração na atividade industrial na passagem de fevereiro para março. O maior recuo foi registrado no Amazonas, de 7,6%, seguido por Goiás, com retração de 5,6%. Também registraram recuo nessa base de comparação os estados do Pará (-5,0%), Bahia (-4,4%), Região Nordeste (-1,2%) e Rio de Janeiro (-1,0%).
08/05/2008 09:26:14 - G1
O crescimento de 0,4% na produção industrial brasileira em março foi liderado pelos resultados obtidos pelos estados do Ceará, Espírito Santo e Pernambuco, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O destaque foi o Ceará, onde a atividade cresceu 7,5% na passagem do segundo para o terceiro mês do ano.
No Espírito Santo, o crescimento foi de 3,3%, enquanto em Pernambuco a indústria expandiu-se 2,9%. São Paulo (1,9%), Paraná (1,1%), Minas Gerais (0,8%) e Santa Catarina (0,6%) completam o conjunto de locais com taxas acima da média nacional. No Rio Grande do Sul, houve crescimento de 0,2%.
A maior contribuição para a alta da taxa no Ceará veio de produtos químicos, com expansão de 31,3%, devido principalmente ao aumento da produção de tintas e vernizes para construção e vacina veterinárias. Em seguida, vieram têxtil (7,5%) e alimentos e bebidas (4,1%).
Na ponta contrária, seis regiões tiveram retração na atividade industrial na passagem de fevereiro para março. O maior recuo foi registrado no Amazonas, de 7,6%, seguido por Goiás, com retração de 5,6%. Também registraram recuo nessa base de comparação os estados do Pará (-5,0%), Bahia (-4,4%), Região Nordeste (-1,2%) e Rio de Janeiro (-1,0%).