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1867 Views 3 Replies 2 Participants Last post by  juniorzzi
Produção da Mina do Ouro será triplicada

Marinella Castro - Estado de Minas

A Rio Paracatu Mineração (RPM), maior investimento no Brasil da empresa canadense Kinross Gold Corporation, acaba de obter licença ambiental de operação e inicia em julho a primeira etapa do projeto de expansão da Mina do Ouro, no Noroeste de Minas. A produção será triplicada, o que significa que as 5 milhões de toneladas/ano do metal, produzidas hoje, passaram, em setembro, a 15 milhões de toneladas.
Com a expansão, serão investidos US$ 540 milhões. Ontem, a RPM anunciou a transferência de seu escritório administrativo de Brasília para Belo Horizonte. “Uma mudança operacional estratégica, já que nossa maior mina está em Minas Gerais”, justificou Luis Alberto Alves, diretor de Operações da Kinross no Brasil.


As atividades da Rio Paracatu Mineração têm encontrado resistência por parte da população local, que critica a exploração do metal a céu aberto. Em documento encaminhado pela Fundação Acangaú para Conservação e Desenvolvimento Sustentável ao governo do estado algumas reivindicações são estabelecidas, entre elas a composição de um fundo no valor de R$ 2 bilhões, para recomposição de danos, a ser usado no prazo de 30 anos, quando se encerra a operação da mineradora no município.

Ainda ontem, a RPM anunciou investimento de R$ 5,5 milhões para revitalização do Córrego Rico, importante curso d’água de Paracatu. A medida ambiental compensatória foi ajustada com o Ministério Público. O presidente da Fundação Acangaú, Sérgio Ulhoa Dani, também médico geneticista, diz que a maior preocupação é com o futuro. “A atividade mineradora é agressiva.

A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EBA) mostra que a contaminação de indivíduos pelo arsênio, presente no ar e nas lagoas de rejeito, geram um gasto ao governo de US$ 6 milhões por habitante”. Vitor Hugo Belo, gerente- geral da RPM, ressalta que todas as ações são aprovadas pelos órgãos ambientais.

Nada mais natural. Se a mina é em Minas...
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Espírito Santo e Ceará lideram expansão da indústria em março
08/05/2008 09:26:14 - G1

O crescimento de 0,4% na produção industrial brasileira em março foi liderado pelos resultados obtidos pelos estados do Ceará, Espírito Santo e Pernambuco, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O destaque foi o Ceará, onde a atividade cresceu 7,5% na passagem do segundo para o terceiro mês do ano.

No Espírito Santo, o crescimento foi de 3,3%, enquanto em Pernambuco a indústria expandiu-se 2,9%. São Paulo (1,9%), Paraná (1,1%), Minas Gerais (0,8%) e Santa Catarina (0,6%) completam o conjunto de locais com taxas acima da média nacional. No Rio Grande do Sul, houve crescimento de 0,2%.

A maior contribuição para a alta da taxa no Ceará veio de produtos químicos, com expansão de 31,3%, devido principalmente ao aumento da produção de tintas e vernizes para construção e vacina veterinárias. Em seguida, vieram têxtil (7,5%) e alimentos e bebidas (4,1%).

Na ponta contrária, seis regiões tiveram retração na atividade industrial na passagem de fevereiro para março. O maior recuo foi registrado no Amazonas, de 7,6%, seguido por Goiás, com retração de 5,6%. Também registraram recuo nessa base de comparação os estados do Pará (-5,0%), Bahia (-4,4%), Região Nordeste (-1,2%) e Rio de Janeiro (-1,0%).
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Espírito Santo e Ceará lideram expansão da indústria em março
08/05/2008 09:26:14 - G1

O crescimento de 0,4% na produção industrial brasileira em março foi liderado pelos resultados obtidos pelos estados do Ceará, Espírito Santo e Pernambuco, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O destaque foi o Ceará, onde a atividade cresceu 7,5% na passagem do segundo para o terceiro mês do ano.

No Espírito Santo, o crescimento foi de 3,3%, enquanto em Pernambuco a indústria expandiu-se 2,9%. São Paulo (1,9%), Paraná (1,1%), Minas Gerais (0,8%) e Santa Catarina (0,6%) completam o conjunto de locais com taxas acima da média nacional. No Rio Grande do Sul, houve crescimento de 0,2%.

A maior contribuição para a alta da taxa no Ceará veio de produtos químicos, com expansão de 31,3%, devido principalmente ao aumento da produção de tintas e vernizes para construção e vacina veterinárias. Em seguida, vieram têxtil (7,5%) e alimentos e bebidas (4,1%).

Na ponta contrária, seis regiões tiveram retração na atividade industrial na passagem de fevereiro para março. O maior recuo foi registrado no Amazonas, de 7,6%, seguido por Goiás, com retração de 5,6%. Também registraram recuo nessa base de comparação os estados do Pará (-5,0%), Bahia (-4,4%), Região Nordeste (-1,2%) e Rio de Janeiro (-1,0%).
Esses dados variam intensamente de mês a mês: quem tá na frente vai pro fim : quem tá no meio vai prá tras : e vice versa no mes seguinte. O que define realmente o crescimento industrial de uma região ou estado é a somatoria do ano. Mas é assim mesmo.
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^^
No fechamento do primeiro trimestre do ano, frente a igual período do ano anterior, todos os locais mostram expansão, dentre os quais tiveram aumentos superiores aos 6,3% registrados no total do país, o Espírito Santo (14,4%), Pernambuco (13,7%), Amazonas (11,7%), Paraná (10,2%), Goiás (9,3%), São Paulo (9,0%), Pará (7,8%) e Minas Gerais (7,3%).
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