^^ Eu quero ver esses empresários conservadores vão inventar, eu pago para ver que os mesmo vão falar que Brasília não precisa desse número de novos apartamentos, e apenas reformas, querem apostar?
E outra, eu duvido que um turista asiático, americano ou europeu vão querer se sujeitar a pagar muito caro para dormir em caixas de fosforos, isso vale para os hotéis de bandeiras internacionais existentes e também para os velhos hoteis conhecidos.
Enquanto os hotéis velhos vão querer dinheiro do governo para apenas maquiar seus funebres hoteis, e eu aposto de uma renovação de 100% da hotelaria brasiliense, inclusive com demolição de hotéis antigos, agora, os maiores vão para o chão.
Pois a pressão para esses hotéis que não são profissionais e não tem capital, grande parte vai ser vendida, apesar que muitos tem sérios problemas, inclusive tributários, muitos devem muitos milhões de IPTU, sem falar nos gatos na rede elétrica e de agua.
E sinceramente, eu acho que os hoteleiros estão com medo do seguinte, hoje o mercado brasiliense é dominado por 90% de hotelaria familiar e apenas 10% por hotelaria profissional, e com a vinda de hoteleiros de peso, como a expansão da Accor, Choice, Golden Tulip, Melia e Sonesta.
Bem como a vinda das redes Carlson, Four Seasons, Hilton, Hyatt, Intercontinental, Kempinski, Marriott, Pestana, Posadas e Starwood (Internacional) e Bourbon, Bristol, Bristol Hotelaria, Etoile, Fasano, Intercity, Othon, Protel, Promenade, Plaza Inn, Royal Towers, Slaviero, Transamerica, Travel Inn, Tropical e Windsor.
As empresas brasilienses temem serem exterminadas, pois hoje elas dominam e ditam o mercado e tem um certo poder politico, agora nesses próximos 36 a 48 meses, a cobra vai fumar. Eu nem vou citar as marcas top da hotelaria que já estão desembarcando por aqui...
Acho que apenas as redes Plaza, Bittar, Noblese e Naoum vão sobreviver a guerra, o resto, vão ser hotéis do passado.
E outra, eu duvido que um turista asiático, americano ou europeu vão querer se sujeitar a pagar muito caro para dormir em caixas de fosforos, isso vale para os hotéis de bandeiras internacionais existentes e também para os velhos hoteis conhecidos.
Enquanto os hotéis velhos vão querer dinheiro do governo para apenas maquiar seus funebres hoteis, e eu aposto de uma renovação de 100% da hotelaria brasiliense, inclusive com demolição de hotéis antigos, agora, os maiores vão para o chão.
Pois a pressão para esses hotéis que não são profissionais e não tem capital, grande parte vai ser vendida, apesar que muitos tem sérios problemas, inclusive tributários, muitos devem muitos milhões de IPTU, sem falar nos gatos na rede elétrica e de agua.
E sinceramente, eu acho que os hoteleiros estão com medo do seguinte, hoje o mercado brasiliense é dominado por 90% de hotelaria familiar e apenas 10% por hotelaria profissional, e com a vinda de hoteleiros de peso, como a expansão da Accor, Choice, Golden Tulip, Melia e Sonesta.
Bem como a vinda das redes Carlson, Four Seasons, Hilton, Hyatt, Intercontinental, Kempinski, Marriott, Pestana, Posadas e Starwood (Internacional) e Bourbon, Bristol, Bristol Hotelaria, Etoile, Fasano, Intercity, Othon, Protel, Promenade, Plaza Inn, Royal Towers, Slaviero, Transamerica, Travel Inn, Tropical e Windsor.
As empresas brasilienses temem serem exterminadas, pois hoje elas dominam e ditam o mercado e tem um certo poder politico, agora nesses próximos 36 a 48 meses, a cobra vai fumar. Eu nem vou citar as marcas top da hotelaria que já estão desembarcando por aqui...
Acho que apenas as redes Plaza, Bittar, Noblese e Naoum vão sobreviver a guerra, o resto, vão ser hotéis do passado.