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Estréia no SSC: Sacramento/MG

16488 Views 27 Replies 23 Participants Last post by  Emanuel Paiva
Sacramento é uma cidade situada no interior de Minas Gerais na divisa com o estado de São Paulo. Localiza-se na região do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba distante 480 km de Belo Horizonte. Limita-se com as cidades de Perdizes, Tapira, São Roque de Minas, Delfinópolis, Ibiraci, Rifaina (SP), Conquista, Uberaba, Nova Ponte e Santa Juliana. Tem uma área de 3.071,454 km².
Sua popiulação é em torno de 25.000 habitantes.

1- Panorâmica de Sacramento - por sauloamui


2- Praça Getúlio Vargas (Igreja da Matriz) - por sauloamui


3- Vista aérea - por renzzoscalon


4- Vista - por sauloamui


5- Igreja Matriz N.Sra. do Patrocínio - por Altemiro Olinto Cristo


6- Igreja N.Sra. do Rosário - por Altemiro Olinto Cristo


7- Gruta dos Palhares - por Karlos Rodrigues


8- Gruta - chafariz - por ruidomenor


9- Colégio Allan Kardec - por sauloamui


10- Vista - por sauloamui
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Muito bonita a cidade, limpa, organizada e com uma ótima urbanizaçao, parabêns!:)
Legal, nunca tinha visto fotos!

Aproveitei para dar uma vasculhada também, se não incomodar, vou adicionar mais 5 fotos que mostram construções bonitas da cidade:

Prefeitura

MarlonFb


P.S.


As próximas 3 de Rogério Machado:








Efgoyas
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Post duplicado.
Que legal Sacramento aqui no SSC! Gostaria de pedir licença e acrescentar algumas informações. O distrito de desemboque em Sacramento foi o primeiro povoado do Triângulo Mineiro. Ainda no século 18 iniciou-se a povoação do antigo sertão da Farinha Podre com a vinda de gente atraída pela exploração de ouro. Porém, com a decadência da mineração os moradores passaram a se dedicar a criação de gado. Iniciou-se o povoamento da região de Araxá, com a descoberta das águas salinas, boas para o gado. Entre 1770 e 1780, Araxá recebeu seus primeiros moradores, e surgiram as primeiras fazendas da região.

O Julgado do Desemboque correspondia ao atual Triângulo Mineiro menos a região de Araxá que foi elevada a julgado, em 1811, desmembrada do Julgado do Desemboque. Em 1809 se dá a fundação do Arraial de Uberaba.

Nessa época toda região ainda pertencia a Goiás. Em 1816, a região do Triângulo Mineiro, que na época compreendia o “Julgado do Desemboque” (onde Uberaba se encontra) e o “Julgado do Araxá”, deixou de pertencer à Capitania de Goiás e foi anexada à Capitania de Minas Gerais. Estes dois julgados ficaram pertencendo à Vila e comarca de Paracatu do Príncipe, que fora criada em 1815.



Outra curiosidade sobre a cidade, é que quando Araxá começou a ser reconhecida como Estância Hidromineral e iniciou-se um fluxo de turistas de outras regiões, a cidade não era dotada de linha férrea. Sacramento era a cidade mais próxima dessa forma, em Araxá, o automóvel chegou antes do trem de ferro. Domingos Zema, com seu carro de capacidade para 11 passageiros, fazia o transporte Sacramento-Araxá, principalmente daqueles que vinham conhecer a estância hidrotermal do Barreiro, e assim tinha início um das maiores empresas da região, o atual Grupo Zema.



http://www.novomilenio.inf.br/santos/bonden45.htm

Outra curiosidade é que havia uma linha de bondes ligando a cidade a estação Cipó (Estação Sacramento), da antiga Mogiana. Fica aí pra quem se interessar, uma história sobre as linhas. (mapa abaixo)

Os bondes caipiras de Sacramento

Esta é a história de uma linha de bondes que existiu em pleno sertão do Triângulo Mineiro, nos princípios do século [N.E.: século XX]. Era uma linha rural, o que aumenta sua curiosidade, já que os bondes são um meio de transporte tipicamente urbano. Muito importantes para o desenvolvimento econômico da região, os bondes substituíram os carros de boi.

Antonio Pereira da Silva

Quando, nos fins do século passado [N.E.: século XIX], a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro e Navegação (1) intentou construir o ramal de Catalão (Goiás), ficou decidido que a primeira parada em Minas Gerais seria em Uberaba. A interferência de políticos e a decisão do Barão de Camargos, no governo do Estado mineiro, de não aprovar o projeto se não houvesse parada em Sacramento (2), deu ocasião a que o povo sacramentano construísse em pleno Sertão da Farinha Podre (Triângulo Mineiro) uma linha de bondes caipira.
A Mogiana acabou construindo quatro estações dentro do Município de Sacramento: Ponte do Jaguara, Cipó, Conquista e Engenheiro Lisboa, inauguradas em 1889. Entretanto, a ferrovia não chegou até a sede do Município, em razão de sua altitude, que exigiria alto custo para ser vencida. Na Serra do Cipó, a estrada desviou para a esquerda. Do Cipó até Sacramento, a distância era de 14 km. Para não perder os benefícios da ferrovia e considerando-se que Sacramento era grande produtor agrícola, principalmente de café, a Municipalidade construiu uma estrada de rodagem da sede à estação. Era uma estrada para carros de bois.

A construção foi autorizada pela Lei nº 14, de 13 de abril de 1894. Curiosamente, essa mesma Lei também autorizou o Poder Executivo a receber imigrantes italianos, num total de 300, num processo semelhante ao paulista, ou seja, os imigrantes teriam uma "hospedaria" onde ficariam até encontrar emprego. Essa experiência foi única no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba e é responsável pela fixação de importantes famílias italianas nas principais cidades da região. São muito conhecidos os Crosara, Zago, Constantin, Rorato, Barbaça, Zaia, Magallini, Presma, Hortence, Meneghello, Manzan, Adalbello, Cavallini, Cattani, Arduini, Gasparoto, Tura, Stival, Tomain, Faturetto, Fragonezzi, Roncolatto, Mazetto, Scava, Corazza, Cursini, Passarelli, Storti, Pollate, Guardiero, Naghetini, Cherulli, e outros (3). Os italianos introduziram os trabalhos técnicos e mecânicos na região.

Para se ter uma idéia da importância comercial da região com São Paulo, basta dizer que, enquanto os trilhos da estrada de ferro não penetraram no território mineiro, a Mogiana manteve um sistema de transportes fluvial entre Jaguara e o porto de Ponte Alta (em princípio, deveria ser até a foz do rio Sapucaí-Mirim), com três barcos.

As principais mercadorias remetidas daqui para São Paulo eram arroz, feijão, café e queijo, entre outras. Segundo o Anuário de Minas Gerais de 1918, citado por Carlos Alberto Cerchi in Os bondes de Sacramento, "em 1910, só o sr. Orígenes Tormine exportou para o mercado paulista 100 mil queijos..." (4).

Maura Afonso Borges, in Fagulhas de História do Triângulo Mineiro, cita como grande produtor de café no Distrito (depois Município) de Conquista, "Gabriel de Andrade Junqueira, proprietário de erguido prestígio no comércio exportador de café, em Santos, onde ocupou por várias vezes a Presidência da Bolsa Oficial" (5).

O carro de bois levava três dias para vencer os 14 km, enquanto o trem de ferro chegava a São Paulo em apenas um. A Uberaba chegava em três horas.

A chegada da Mogiana ao Município de Sacramento estimulou o desenvolvimento econômico, obrigou a Municipalidade e o Estado a realizarem várias obras e até permitiu o crescimento demográfico: pelo menos o Distrito de Conquista teve condições populacionais e econômicas de emancipar-se em 1911.

Em 1905, foi empossada uma nova Câmara em Sacramento, cujo presidente era o coronel José Afonso de Almeida (Zeca Afonso).

À época, o presidente da Câmara exercia o Poder Executivo na qualidade de agente executivo. Não existia a figura administrativa do prefeito municipal. Em 1907, a Comissão de Finanças e Redação dessa Câmara apresentou um projeto de iluminação pública para Sacramento e Conquista. Foi aprovado, e no Orçamento para 1908, o agente executivo foi autorizado a dispender o numerário necessário. Em 1908, tomou posse nova Câmara. Permaneceu o presidente, como também o famoso vereador Eurípedes Barsanulfo, figura queridíssima nos meios religiosos espíritas. Outro vereador reeleito foi Orígenes Tormin que, em abril, apresentou projeto de lei para estudos preliminares que determinassem "a comunicação entre esta cidade e o ponto mais conveniente da estrada de ferro Mogiana, levantando de tudo isso planta e orçamento" (Livro de Atas da Câmara Municipal nº 128, citado por Cerchi) (6).

Em 1909, o engenheiro Joaquim Carrão, de Franca, iniciou estudos "para uma via de carris elétricos, ligando a cidade de Sacramento à estação de Conquista..." (Waldemar Correia Stiel, História do Transporte Urbano no Brasil, pág. 374, citado por Cerchi) (7).

A Câmara pediu ajuda ao Governo do Estado e aprovou nova Lei, a de nº 141, de 14/5/1910, "que estabelecia bases para o levantamento de capitais, para linha de bondes, e força e luz para a cidade" (8).

O próprio agente executivo, coronel Zeca Afonso, subscreveu boa parte das ações da empresa municipal e, com seu prestígio, conseguiu empréstimo do Estado e mais a isenção de impostos para a importação do material necessário à construção da linha.

Ele mesmo foi a São Paulo contratar uma empresa eletricista para cuidar das obras. Seu retorno foi descrito de forma eufórica por Carlos Donizetti Bertolucci (transcito por Cerchi) (9).

Os políticos esperavam-no a cavalo na entrada da cidade. O povo estava nas ruas. As mulheres, de chapéu e sombrinha, acompanhavam o préstito dos cavaleiros, a pé. Todos seguiam para o Paço. O coronel toca a custo o animal, cercado pelo povo que dá hurras!, agita chapéus e lenços. Os próprios vereadores e outras autoridades misturam-se ao povo. Os congos e moçambiques juntam-se à passeata com o estrondo dos seus tambores. No Paço, os coronéis e os vereadores mais os padres ficam ao lado da banda de música que estruge em dobrados entusiasmados. Sacramento vai ter luz! Sacramento vai ter bonde! - coisa que nem Uberaba, a Princesa do Sertão, não tem, nunca teve! (10).



Em maio de 1910, lavra-se o contrato com a Bromberg & Cia., empresa alemã, com filial no Rio de Janeiro, para a construção da estrada de ferro e para a iluminação pública de Sacramento e Conquista.

Em 1911, vereadores e o engenheiro Carrão escolhem o final da rua Joaquim Murtinho para a construção da estação dos bondes. A usina geradora de energia ficaria numa das cachoeiras do córrego Borá, a cinco quilômetros da cidade. Seriam instalações geradoras de energia elétrica superior à necessidade: duas unidades de 300 cavalos. A necessidade não excedia a 250.

Pelo contrato, as obras custariam 590:000$000 (quinhentos e noventa contos de réis) pagáveis em seis prestações iguais, de 6 em 6 meses. O primeiro pagamento à vista.

Os materiais chegavam pela Mogiana até o Cipó e Conquista. Daí eram levados por carros de bois até o local da usina. A parte de alvenaria foi construída por empreiteiros portugueses que, no momento da entrega da obra, exigiram dos agentes executivos (de Sacramento e de Conquista) que a testassem batendo nas paredes com marretas. Recusando-se as autoridades, os próprios construtores fizeram a prova diante delas. Os engenheiros responsáveis pela parte técnica foram os alemães Carlos K. Kovrsa e Herich von Ockel, da Bromberg. Os trabalhos duraram dois anos e a usina ficou pronta em 1913.

A linha férrea começou a ser montada a partir da Estação do Cipó, o que facilitava sobremaneira o transporte dos materiais que iam pelos trilhos até o ponto onde estavam as obras. A parte mais difícil foi transpor a Serra do Cipó, já que todos os cortes do terreno eram feitos por instrumentos manuais. Foram trabalhos tão bons que os cortes foram aproveitados posteriormente pela estrada de rodagem que passa pela região.

Em 1913, começou o tráfego dos bondes, em caráter experimental, transportando pessoas e cargas. Essas experiências indicavam pontos que exigiam reparos e acertos. Em 15 de novembro de 1913, inaugurou-se a linha. Um dos bondes partiu da estação de Sacramento, às oito horas da manhã, com dois carros-reboques. Conduzia o engenheiro alemão Mauff, da Bromberg, autoridades e convidados. No Cipó, com banda de música e tudo, esperaram o coronel Zeca Afonso que chegaria pela Mogiana, de Uberaba. Mais festas aguardavam-no em Sacramento. A estação dos bondes estava engalanada com arcos de folhas de palmeiras, flores, as bandeiras do Brasil e da Alemanha entrelaçadas e muita gente. Houve muitos discursos, muita música e muitos foguetes.

Serviço concluído, faltava o Estado aprovar e entregar oficialmente a linha à administração municipal. Demorou. Marcou-se a solenidade para 15 de junho de 1914, mas os engenheiros não foram. Só a 8 de julho fez-se a entrega, depois de vistoriada a casa de força e a linha de bondes.

A linha começou a funcionar com dois carros de passageiros e dois de cargas. O trajeto, antes cumprido em três dias pelos carros de bois, passou a durar apenas quarenta minutos.


flickr rogeriomachado


A foto que o Bruno postou se refere a estação de bondes, dentro da cidade.




flickr rogeriomachado


Trabalhavam na condução dos bondes um alavanquista e um motorneiro para cada. A passagem custava dois mil réis por pessoa, de Conquista ao Cipó, e um mil réis (dez tostões) até a estação intermediária da Gruta dos Palhares. A bitola era a mesma da Mogiana. Cada bonde fazia duas viagens completas (ida e volta) por dia.

As principais mercadorias despachadas da região para São Paulo eram arroz, milho, feijão, queijo, toucinho, borracha de mangabeira, aguardente e café. Os produtos manufaturados chegados do litoral eram ferragens, louças, tecidos, sal, artigos finos e industriais.

A implantação da estrada de ferro carril desdobrou-se no surgimento da necessidade do prolongamento das comunicações. Imediatamente o coronel Zeca Afonso organizou a Empresa Auto-Viação Sacramento-Araxá que construiu estrada de rodagem para a estância balneária e explorou o tráfego através de jardineiras próprias e pedágio cobrado de terceiros. Conseqüentemente, o movimento comercial e de passageiros para Sacramento foi multiplicado. Logo surgiram os automóveis de aluguel (carros de praça).

O quadro de funcionários da empresa de bondes era constituído de dois motorneiros, quatro condutores e um brequista. Um chefe de estação, um ajudante, um fiscal, dois feitores e dez trabalhadores.

Se a Empresa Elétrica Municipal, recebida com ufanismo pelo povo, nos seus primeiros momentos, trouxe grande progresso à região, pela facilidade de escoamento de produtos, pela multiplicação dos meios de comunicação, pelo rápido contato com o progresso litorâneo, não demorou para começar a sofrer revezes em razão de acontecimentos cujas conseqüências chegariam rapidamente aos sertões: a Grande Guerra de 1914, a gripe espanhola de 1918 e uma devastadora geada que quase acabou com os cafezais. Em 1924, a Estrada de Ferro Oeste de Minas (Rede Mineira de Viação) começou a trafegar saindo de Uberaba, onde fazia entroncamento com a Mogiana que vinha de São Paulo, e passando por Araxá. Isso foi um golpe duro na Empresa Auto-Viação Sacramento-Araxá e na Empresa Elétrica Municipal, com substancial redução no movimento de pessoas e cargas destinadas à estância hidromineral.

De 1924 a 1928, foi possível sustentar a linha com alguma regularidade. Em 1929, José Vigilato da Cunha, José Virgílio de Mendonça e Brasilino de Carvalho construíram uma estrada de rodagem paralela à linha de bondes. O progresso de Sacramento e Conquista exigia melhorias e reformas da usina; entretanto, os bondes consumiam energia demais, sem retorno. As jardineiras esvaziavam os bondes.

Em 1929, o crash da Bolsa de Nova York, com reflexos em todas as economias, foi um golpe nos cafeicultores. O café era um dos principais produtos sacramentanos. Como avultava no Triângulo uma novidade na produção rural, o zebu, os cafeicultores arrancaram os pés de cafés e plantaram capim.

Os bondes ainda tiveram um momento de grande utilidade: durante a Revolução de 1930, eles conduziram soldados mineiros até as margens do Rio Grande. Ainda em 1932, novamente serviram aos soldados com a mesma finalidade.

Entretanto, a cada dia, o movimento dos bondes decaía. A redução da produção de café, as jardineiras, a Estrada de Ferro Centro-Oeste... Restava-lhes conduzir poucas pessoas que iam a Franca ou a Uberaba fazer compras, estudantes uberabenses que iam à Gruta do Palhares fazer piqueniques e fazendeiros e peões que transitavam entre Conquista, Rifaina e Sacramento para pequenos afazeres. Só a carga de manufaturados exclusivamente para Sacramento não se reduziu.

Na década de 30, eles ainda funcionaram precariamente com as máquinas constantemente necessitando de reparos. A partir de 1935, as viagens perderam a regularidade e em 1938 decidiu-se a sua venda.

No dia 20 de fevereiro de 1939, Luiz Rangel, de São Paulo, arrematou em leilão todo o material relativo à linha de bondes por 240 contos de réis.




flickr rogeriomachado


Estação Cipó(Sacramento) de onde partiam os bondes




Estação Jaguara, primeira antes da Estação Cipó (Sacramento) em 1900.




Segundo um usuário do flickr encontra-se dentro de uma propriedade privada e está destinada a ruína. :eek:hno:




flickr rogeriomachado



flickr rogeriomachado



Sacramento tem uma história muito interessante e ainda poderia divagar aqui por muito mais tempo. Hoje a cidade faz parte de Circuito da Canastra e vem se aperfeiçoando na forma de aproveitar suas potencialidades turísticas. Tenho uma lembrança especial da cidade, pois a foto aqui da minha mesa, que me faz lembrar da minha família que está distante, é justamente uma tirada aí na Gruta dos Palhares há uns 15 anos atrás.

Valeu pelo thread Luiz!
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Que bonitinha! Organizada e agradável! Pena que algumas construções históricas, como estas da estação mostradas pelo valter, estão abandonadas.
Me parece que Sacramento tem uma certa influência da região de Franca, pela proximidade.
Gostei da cidade, especialmente das fotos antigas que mostram as estações de trem. A foto antiga da estação Jaguara e as que mostram como ela está atualmente estão ótimas. Oxalá essa estação não seja destruída, e sim tombada pelo patrimômio histórico local.
Para quem gosta de história, Sacramento é um prato cheio.
Achei um belo thread, é uma cidade muito bem organizada.
Já fui 2 vezes na gruta e no entorno dela, onde há piscinas, um restaurante. É bem legal.

Limita-se com as cidades de Perdizes, Tapira, São Roque de Minas, Delfinópolis, Ibiraci, Rifaina (SP), Conquista, Uberaba, Nova Ponte e Santa Juliana.
Luiz, não consta no wikipedia, mas limita-se também com Araxá em uma região de pequena extensão. O município de Sacramento é bem espalhado realmente, faz limite com muitos municípios.
bela estréia aqui no ssc, as fotos ficaram ótimas e a cidade parece ser bem bonita e agradável...
Tão perto de onde moro e nunca visitei Sacramento, terra natal de Lima Duarte.

Sempre soube que é uma cidade pequena, cheia de história e bem cuidada; são as primeiras fotos que vejo da ciade, mto bom Luiz, gostei muito.

Essa historia dos bondes rurais é interessantíssima, nunca tinha ouvido nada sobre isso até então, gostei mto; deve ter sido sinônimo de grande desenvolvimento pra época, quando bondes eram usados apenas em grandes capitais e cidades mais desenvolvidas do interior, mas sempre em áreas urbana; nem Uberaba 'a princesa do sertão', dispunha de bondes. Achei muito interessante.
^^
Legal né? Adoro uma boa história.
Achei um belo thread, é uma cidade muito bem organizada.
Já fui 2 vezes na gruta e no entorno dela, onde há piscinas, um restaurante. É bem legal.



Luiz, não consta no wikipedia, mas limita-se também com Araxá em uma região de pequena extensão. O município de Sacramento é bem espalhado realmente, faz limite com muitos municípios.
Ótimo Thread, retratou bem Sacramento! Estreou com o pé direito.

Thiago limita-se até muito, bem visível no mapa dos municípios
hehe
;D
Estrio bem, a cidade é bem simpática e possui belas contruções!

parabéns!
Que cidade super simpática, a região em volta tbm é muito bonita, gostei de Sacramento!
Olha o que eu achei

Carta cartográfica da provincia de Goyaz e dos Julgados de Araxá e Desemboque da Provinca de Minas Geraes, 1875 [C.C. 217 A.]

Tem se bem demarcado Desemboque, Uberaba e Araxá. O rio das Velhas corresponde ao atual Araguari e
onde está Santa Anna correspondia a atual Indianópolis. Uberlândia era apenas uma fazenda dessa vila.

Zoom





Fonte:
http://purl.pt/3432/1/P10.html
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Esta aí uma típica cidade de Minas! Bem interessante o lugar! :eek:kay:
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