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O grupo G.Barbosa ainda não começou as obras de construção de supermercado no terreno onde ficava o Campo do São Paulo, ao lado do Hospital Dom Pedro de Alcântara.
Questionado pelo Blog da Feira, o G. Barbosa respondeu através de sua assessoria de imprensa que as informações solicitadas, inclusive sobre o início da obras, não podiam ser fornecidas pois tratavam-se de informações “estratégicas” para a empresa.
A negociação com a Rede de Supermercados foi anunciada no ano passado e consolidado este ano, segundo informações da Santa Casa de Misericórdia, proprietária do terreno. A área está isolada por tapumes de madeira mas não existem operários ou máquinas trabalhando.
Uma das pendências em relação ao negócio (o grupo alugou a área por 20 anos) com o G. Barbosa foi resolvida pela Provedoria da Santa Casa, que era a permanência do comerciante Edézio Fagundes, 73, em uma área de 400 metros quadrados dentro do Campo do São Paulo. Edézio fez um acordo e semana passada a Santa Casa anunciou que estava cumprindo o compromisso que faltava: uma carteira de atendimento de saúde preferencial para o ex-ocupante do terreno.
O início da obra também pode estar sendo retardado por outro motivo: a Provedoria da Santa Casa de Misericórdia de Feira de Santana está “sub-judice”, pois ainda tramita uma ação no Tribunal de Justiça da Bahia questionando a sua legalidade.
Questionado pelo Blog da Feira, o G. Barbosa respondeu através de sua assessoria de imprensa que as informações solicitadas, inclusive sobre o início da obras, não podiam ser fornecidas pois tratavam-se de informações “estratégicas” para a empresa.
A negociação com a Rede de Supermercados foi anunciada no ano passado e consolidado este ano, segundo informações da Santa Casa de Misericórdia, proprietária do terreno. A área está isolada por tapumes de madeira mas não existem operários ou máquinas trabalhando.
Uma das pendências em relação ao negócio (o grupo alugou a área por 20 anos) com o G. Barbosa foi resolvida pela Provedoria da Santa Casa, que era a permanência do comerciante Edézio Fagundes, 73, em uma área de 400 metros quadrados dentro do Campo do São Paulo. Edézio fez um acordo e semana passada a Santa Casa anunciou que estava cumprindo o compromisso que faltava: uma carteira de atendimento de saúde preferencial para o ex-ocupante do terreno.
O início da obra também pode estar sendo retardado por outro motivo: a Provedoria da Santa Casa de Misericórdia de Feira de Santana está “sub-judice”, pois ainda tramita uma ação no Tribunal de Justiça da Bahia questionando a sua legalidade.