^^
Tomara que fique cada vez menor o número de óbitos.
Isso já daria uma boa levantada no IDH do Estado.
Tomara que fique cada vez menor o número de óbitos.
Isso já daria uma boa levantada no IDH do Estado.
Isso sim são números significativos. É um excelente começo.Alagoas reduz mortalidade infantil09h54, 25 de julho de 2009
Alagoas teve uma redução de 35,85% na mortalidade infantil no primeiro semestre deste ano em comparação ao mesmo período de 2008. Apesar do Estado ainda liderar o ranking nacional na taxa de mortalidade infantil, o trabalho integrado entre os governos federal, estadual e municipal já rendeu um saldo positivo: 161 crianças alagoanas tiveram o direito à vida.
Os dados são da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e foram obtidos por meio do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) das secretarias dos 102 municípios alagoanos. Os números foram computados após serem comparados com o índice de óbitos registrado no mesmo período de 2008, que apontam que 610 crianças morreram antes de completar um ano de vida. Somente este ano, no período de janeiro a junho, foram notificados 449 óbitos.
Em 21 dos 102 municípios alagoanos não foi registrada nenhuma morte de janeiro a junho deste ano, como, por exemplo, o município de Paulo Jacinto, que no primeiro semestre de 2008 ocorreu a morte de uma criança e nos seis primeiros meses deste ano, não foi registrado nenhuma óbito nesta faixa etária.
De acordo com a Superintendência de Vigilância em Saúde, a mortalidade infantil pode ser calculada pelo método direto, utilizando-se os dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). Ou pelo método indireto, realização de estimativas por técnicas demográficas especiais, realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte no primeiro ano de vida
Alagoas é um dos 19 estados em que o Ministério da Saúde analisa a taxa de mortalidade infantil pelo método indireto (IBGE). Apenas nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santana Catarina, Rio Grandes do Sul, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal utilizam o cálculo pelos dados do SIM e do Sinasc.
“As ações desenvolvidas pela equipe técnica da Sesau em parceria com os municípios, visando reduzir a mortalidade infantil em Alagoas, já começaram a surtir efeito positivo, como por exemplo, a implantação do Promater, programa que visa incrementar o atendimento nas unidades de Terapia Intensiva (UTI´s) e Cuidados Intermediários (UCI´s) neonatais, com o objetivo de melhorar e ampliar a quantidade de leitos e o atendimento materno e infantil”, afirmou o secretário da Saúde, Herbert Motta.
Para ele, mesmo diante desta realidade positiva, ainda há muito para ser feito e, para isso, a integração entre o governo do Estado e os municípios é fundamental para o desenvolvimento de uma política de atenção básica e de vigilância em saúde eficiente.
A diretora de Atenção Básica, Myrna Pimentel, destacou que a redução da mortalidade nesses municípios se deve também à cobertura vacinal, o apoio, estímulo e proteção ao aleitamento materno, instalação do Comitê Estadual de Redução da Mortalidade Materna e Infantil, a ampliação do Programa Saúde da Família e implantação do Programa de Triagem Neonatal.
Ela ressaltou, ainda, a criação do Fórum Viva Vida, que tem percorrido as microrregiões de saúde para sensibilizar gestores, médicos, enfermeiros e agentes comunitários a se engajarem na luta para a redução da mortalidade infantil. “Até 2010, a meta do governo do Estado é reduzir em 10% o índice”, completou.
Fonte: Assessoria
http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vEditoria=Sa%FAde&vCod=69591
Excelente notícia!Alagoas reduz mortalidade infantil09h54, 25 de julho de 2009
Alagoas teve uma redução de 35,85% na mortalidade infantil no primeiro semestre deste ano em comparação ao mesmo período de 2008. Apesar do Estado ainda liderar o ranking nacional na taxa de mortalidade infantil, o trabalho integrado entre os governos federal, estadual e municipal já rendeu um saldo positivo: 161 crianças alagoanas tiveram o direito à vida.
Os dados são da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e foram obtidos por meio do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) das secretarias dos 102 municípios alagoanos. Os números foram computados após serem comparados com o índice de óbitos registrado no mesmo período de 2008, que apontam que 610 crianças morreram antes de completar um ano de vida. Somente este ano, no período de janeiro a junho, foram notificados 449 óbitos.
Em 21 dos 102 municípios alagoanos não foi registrada nenhuma morte de janeiro a junho deste ano, como, por exemplo, o município de Paulo Jacinto, que no primeiro semestre de 2008 ocorreu a morte de uma criança e nos seis primeiros meses deste ano, não foi registrado nenhuma óbito nesta faixa etária.
De acordo com a Superintendência de Vigilância em Saúde, a mortalidade infantil pode ser calculada pelo método direto, utilizando-se os dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). Ou pelo método indireto, realização de estimativas por técnicas demográficas especiais, realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte no primeiro ano de vida
Alagoas é um dos 19 estados em que o Ministério da Saúde analisa a taxa de mortalidade infantil pelo método indireto (IBGE). Apenas nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santana Catarina, Rio Grandes do Sul, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal utilizam o cálculo pelos dados do SIM e do Sinasc.
“As ações desenvolvidas pela equipe técnica da Sesau em parceria com os municípios, visando reduzir a mortalidade infantil em Alagoas, já começaram a surtir efeito positivo, como por exemplo, a implantação do Promater, programa que visa incrementar o atendimento nas unidades de Terapia Intensiva (UTI´s) e Cuidados Intermediários (UCI´s) neonatais, com o objetivo de melhorar e ampliar a quantidade de leitos e o atendimento materno e infantil”, afirmou o secretário da Saúde, Herbert Motta.
Para ele, mesmo diante desta realidade positiva, ainda há muito para ser feito e, para isso, a integração entre o governo do Estado e os municípios é fundamental para o desenvolvimento de uma política de atenção básica e de vigilância em saúde eficiente.
A diretora de Atenção Básica, Myrna Pimentel, destacou que a redução da mortalidade nesses municípios se deve também à cobertura vacinal, o apoio, estímulo e proteção ao aleitamento materno, instalação do Comitê Estadual de Redução da Mortalidade Materna e Infantil, a ampliação do Programa Saúde da Família e implantação do Programa de Triagem Neonatal.
Ela ressaltou, ainda, a criação do Fórum Viva Vida, que tem percorrido as microrregiões de saúde para sensibilizar gestores, médicos, enfermeiros e agentes comunitários a se engajarem na luta para a redução da mortalidade infantil. “Até 2010, a meta do governo do Estado é reduzir em 10% o índice”, completou.
Fonte: Assessoria
http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vEditoria=Sa%FAde&vCod=69591
Muito bom!09:00 - 28/07/2009
Diretor do Sine diz que Alagoas deve ganhar 3 mil vagas no mercado de trabalho
Engenheiros visitam área onde passará VLT
Secom/Maceió
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Engenheiros da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e técnicos do município visitam nesta quarta-feira (29), às 8h30, a região do Mercado da Produção, um dos locais por onde passará o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).
O grupo ainda contará com engenheiros da empresa Urbaniza, que ficou responsável pela realização do projeto básico de implantação do VLT.
Durante a visita, os engenheiros da Urbaniza vão avaliar a região do Mercado para a construção de uma estação de integração no local. Serão avaliados aspectos como condições de acessibilidade do local, para atender aos portadores de necessidades especiais, e o traçado ferroviário da região.
A inspeção in loco é o primeiro trabalho de campo da empresa após a assinatura da ordem de serviço entre a CBTU e a Urbaniza, que ocorreu nesta terça-feira (28) pela manhã, durante uma reunião na estação central da CBTU.
Técnicos da empresa também se reuniram com funcionários da Secretaria Municipal de Planejamento (Sempla), para conhecer detalhes do projeto topográfico do VLT.
Os secretários municipais de Planejamento, Márzio Delmoni, e de Abastecimento, Carlos Ronalsa, também fizeram um rápido balanço do trabalho de remoção dos comerciantes do Mercado para outro local.
Segundo o superintendente da CBTU em Alagoas, José Denilson do Nascimento, os trilhos do VLT já devem chegar a Maceió em 15 dias, vindos de Campinas (SP). “Todo o projeto será feito por trechos. À medida que a empresa avance com o projeto básico, a CBTU entra com a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos”, revela o superintendente.
http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/index.asp?vEditoria=Macei%F3&vCod=69779
Se, no acumulado do ano, o resultado ficar positivo (haja vista a notícia da abertura de 3000 postos nos próximos meses, no Estado), já será um ganho e tanto para Maceió. Afinal, 2009 é tido como o ano principal da crise econômica.Pesquisa aponta queda de emprego em Maceió
Ascom Fecomércio
A pesquisa Emprego e Salário do Comércio Varejista da região metropolitana de Maceió, elaborada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Alagoas (Fecomércio/AL) com base nos dados primário do CAGED, aponta que o nível de emprego teve queda de 0,24%, em junho, quando comparado a maio. Em relação ao mesmo período do ano passado a redução foi de 0,99%.
O comércio varejista da região metropolitana de Maceió fechou junho/2009 com saldo de 31.082 trabalhadores com carteira assinada. O número representa decréscimo de 74 trabalhadores quando comparado a maio deste ano. Em relação a junho do ano passado, a diminuição é de 311 trabalhadores.
As atividades que registraram maior retração no número de empregos em junho, em relação a maio, foram: móveis e decorações (-1,35%); farmácias e perfumarias e combustíveis, lubrificantes e GLP ambas com (-1,14%); supermercados e minimercados (-0,48%), cine-foto-som-informática (-0,43%); autopeças (-0,24%) e calçados, tecidos e vestuário (-0,12%).
Já o maior número de contratações foi: lojas de departamento (1,24%); materiais de construção (1,07%) e concessionária de veículos (0,98%).
Comparando o junho deste ano com o mesmo período de 2008, houve alta no nível de emprego nos segmentos de materiais de construção (2,83%), supermercados e minimercados (1,39%), móveis e decorações (1,30%) e farmácias e perfumarias (0,32%).
A retração foi diagnosticada no número de empregos em lojas de departamentos (-14,26%), combustíveis, lubrificantes e GLP (-4,47%), cine-foto-som-informática (-3,43%), concessionária de veículos (-3,29%), autopeças (-2,08%) e calçados, tecidos e vestuários (-1,29%).
Admitidos - No resultado geral do comércio, a taxa de admitidos em junho em relação ao mês de maio alcançou 2,17%, demitidos 3,14% e a rotatividade em 2,65%. O segmento lojas de departamento foi o que registrou maior taxa de demissão (5,66%) do total. A rotatividade do setor ficou em 4,67%.
Os salários médios do comércio varejista da região metropolitana de Maceió em junho ficaram em torno de R$ 793,27 e no ano em R$ 794,15. Os valores mais elevados são encontrados em concessionárias de veículos (R$ 1.649,99) e lojas de departamentos (R$ 1.001,67). Os menores salários estão nos segmentos móveis e decorações (R$ 698,87) e cine-foto-som-informática (R$ 727,05).
http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/index.asp?vEditoria=Economia&vCod=69746