SkyscraperCity Forum banner

Historia de Portugal, da Europa e do Mundo

11050 Views 101 Replies 21 Participants Last post by  lmpanp
Um tópico sobre Historia. Podem publica artigos sobre Historia de Portugal, da Europa e do Mundo.
  • Like
Reactions: 1
1 - 20 of 102 Posts
Cristóvão Colombo terá sido um corsário português chamado Pedro Ataíde?

e existisse um género chamado policial histórico este enredo seria um dos seus melhores exemplos. Aqui, persegue-se um navegador que, pelos mares, chegou às Américas. É tudo o que podemos dizer sem entrar em grandes discussões. Porque tudo o resto parece discutível. Cristovão Colombo transformou-se num homem com mil caras. Já foi um tecelão genovês, um bastardo português, grego ou espanhol (catalão ou galego?) e muitos outros estrangeiros num só homem. A confusão é imensa e o próprio Cristovão não ajudou. Ele que nunca quis que se falasse nas suas origens e que nunca assinou o seu nome em nenhum documento. Agora, há mais uma acha na acesa discussão.


Fernando Branco mergulhou numa história com séculos que é um dos mais intrigantes mistérios da época dos Descobrimentos. O engenheiro civil e investigador no Instituto Superior Técnico (IST) da Universidade de Lisboa persegue as origens de Cristóvão Colombo com uma persistência e bom humor que dificilmente os cálculos de engenharia lhe conseguiriam arrancar. Tanto que, em 2012, escreveu um livro com o título “Cristóvão Colón, Nobre Português”. Aí, o investigador defende que o navegador foi um corsário português chamado Pedro Ataíde, apresentando mais de meia centena de pontos comuns entre os dois. Actualmente, espera apenas uma autorização para abrir os túmulos da família dos Ataídes, em Castanheira do Ribatejo (Vila Franca de Xira). As análises ao ADN, que serão da responsabilidade da antropóloga forense Eugénia Cunha, da Universidade de Coimbra, podem provar que estava correcto. Ou desmenti-lo.
https://www.publico.pt/2017/09/25/c...rsario-portugues-chamado-pedro-ataide-1786377
See less See more
CB, o que é que eles fizeram contigo? E quantos eram?

Sim, os aliens..
  • Like
Reactions: 1
CB, o que é que eles fizeram contigo? E quantos eram?

Sim, os aliens..
A noticia veio no Publico. Qual o problema? Devia estar aonde?
Mais alienados estão aqueles que papam a historieta criada tardiamente pelos italianos de que um plebeu quase zé ninguém genovês tivesse acesso aos maiores segredos de estado portugueses e camarins reais de duas das maiores potências da época, coisa que nem a todos os nobres era permitido e só aos grandes da nobreza era reservado.
See less See more
El agente de la CIA que atrapó al Che Guevara: «Fidel Castro lo mandó a la muerte en Bolivia»

«Comandante, lo siento». El joven agente de la CIA Félix Ismael Rodríguez comunicó con estas palabras a Ernesto «Che» Guevara que iba a ser ejecutado. El guerrillero argentino «se quedó blanco como un papel», recuerda medio siglo después el propio Rodríguez. En una conversación de hora y media por videoconferencia desde Miami, este cubano que ha consagrado su vida a combatir el comunismo en numerosos países, relata para ABC, paso a paso, cómo llevó al Ejército de Bolivia hasta el Che Guevara y cómo transcurrieron sus últimas horas antes de morir en la escuela del poblado de La Higuera el 9 de octubre de 1967.

En abril de aquel año, después de que muchos en la Agencia Central de Inteligencia norteamericana le hubieran dado por muerto en África a mediados de los 60, se confirmó que el Che se encontraba en Bolivia tratando de extender la revolución por América Latina, gracias a la captura de dos miembros de su red de apoyo, el francés Régis Debray y el argentino Ciro Bustos.

«No quería regresar a Cuba, porque tenía problemas ideológicos fuertes, ya que el Che Guevara era pro-chino y el gobierno cubano dependía 100% de la Unión Soviética», por lo que «quedó marginado», asegura el ex agente de la CIA, hoy de 76 años. Es más, se muestra convencido de que «Fidel Castro mandó al Che a la muerte».
http://www.abc.es/internacional/abci-agente-cia-atrapo-che-guevara-bolivia-201710080136_noticia.html
See less See more
Leónidas e os 300 espartanos que afinal eram mais

Terá sido mesmo assim? Foi esta a pergunta feita na primeira sessão do curso livre Grandes Comandantes do Mundo Antigo que decorre até 22 de novembro todas as quartas-feiras na Faculdade de Letras de Lisboa por iniciativa do Centro de História da Universidade de Lisboa.

O conferencista da sessão de abertura referiu que uma coisa são os mitos e outra a análise histórica dos acontecimentos. José Varandas, docente da Faculdade de Letras ligado à organização de anteriores cursos livres sobre história militar, lembrou que o mito moderno dos 300 espartanos é construído a partir dos escritos de lorde Byron quando, em 1824, este visita a Grécia, em revolta contra o império otomano.

Para a Inglaterra vitoriana o enfraquecimento do rival otomano era crítico e por isso historiadores da época como Edward Creasy exaltam o Leão de Esparta como defensor dos primórdios da civilização ocidental. Ora, como lembrou José Varandas, “Leónidas é um rei tribal que não tem sequer a ideia de uma Grécia unificada, quando mais da Europa”.

E quanto ao combate propriamente dito? Em primeiro lugar há indícios apontando para que o efetivo dos defensores não se limitasse a 300 guerreiros de elite mas incluísse mais alguns milhares de tropas auxiliares, nomeadamente ilotas. A verdade é que, defendendo a entrada de um vale muito fechado, eram mais que suficientes para repelir ataques frontais de uma forma numericamente muito superior.
http://expresso.sapo.pt/sociedade/2017-10-08-Leonidas-e-os-300-espartanos-que-afinal-eram-mais
See less See more
O Império Russo teve muitas oportunidades de adquirir territórios ultramarinos em lugares tão distantes quanto Argentina e Indonésia. Porém, considerações práticas desempenharam um papel importante na recusa da Rússia em aceitar tais ofertas.
https://br.rbth.com/arte/historia/2...rritorios-que-poderiam-ter-sido-russos_756434
  • Like
Reactions: 1
Mais alienados estão aqueles que papam a historieta criada tardiamente pelos italianos de que um plebeu quase zé ninguém genovês tivesse acesso aos maiores segredos de estado portugueses e camarins reais de duas das maiores potências da época, coisa que nem a todos os nobres era permitido e só aos grandes da nobreza era reservado.

esse Genovês foi casado com a filha de Bartolomeu Perestrelo um dos 1º escolhidos pela Coroa Portuguesa para comandar uma expedição


por isso deve ter-se encontrado na companhia do Sogro varias vezes com a Coroa Portuguesa


Portugal sabia da existência da Madeira e do Porto Santo devido a relatos antigos veio já com a rota definida tomar conta
See less See more
Sei disso tudo e ainda mais reforça a improbabilidade de ele ser genovês.
Filipa Moniz era nobre, ainda para mais uma "Donzela da Ordem de Santiago" que só se podia casar com autorização do Mestre da Ordem de sangue real, jamais se casaria com alguém não nobre. Para entenderes, essas "Donzelas" eram a fina flor das casamenteiras do reino e a elas estavam reservados os mancebos herdeiros das melhores casas lusitanas e na altura do casamento o Colombo não tinha feito um chavelho de importância mínima que ao menos desse para quebrar a rígida regra que até era a razão de ser da existência desse "ninho" de donzelas nobres. Portanto ele tinha de ser alguém Português e de importante nobreza.
See less See more
dizem que ele possa ter nascido em Cuba ( Alentejo) , será que era filho de algum poderoso (Nobre ) dessa terra ?
UK’s north-south divide dates back to Vikings, says archaeologist



The Danish king Anlaff’s fleet entering the Humber around 937AD, in an illustration from Cassell’s History of England. Illustration: Hulton Archive/Getty Images

The north-south divide has been the butt of jokes in Britain for years, but research has shown the Watford Gap, which separates the country, was in fact established centuries ago when the Vikings invaded Britain.

According to the archaeologist Max Adams, who made the discovery while researching his new book, the Northamptonshire-Warwickshire boundary known as the Watford Gap is a geographic and cultural reality that can be traced back to the Viking age.

Adams was struck by the absence of Scandinavian placenames south-west of Watling Street, the Roman road that became the A5. “There might be one or two names, but I don’t think there are any, and there are certainly hundreds and hundreds north-east. Clearly the Scandinavian settlers stopped at Watling Street,” Adams said.

“I began to notice that all the rivers’ sources stop pretty much on the line of Watling Street. North-east of that line, all the rivers flow into the Irish Sea or the North Sea. South and west of it, they all flow into the Severn or the Thames.”
https://www.theguardian.com/society/2017/oct/16/uk-north-south-divide-vikings-watford-gap?CMP=twt_gu
See less See more
US knew of Indonesian anti-communist massacre


Suharto, on the left in sunglasses, ushered in three decades of military dictatorship [AP]

The US government had intimate knowledge of the mass killing of alleged communists in Indonesia in the mid-1960s when half a million people were slaughtered, newly declassified documents show.

The documents also reveal that Indonesian army intermediaries told Western embassies they were considering toppling then President Sukarno less than two weeks after the mysterious killing of six generals that sparked the bloodletting.

The murder of the generals on September 30, 1965, is still widely depicted as an attempted communist coup against Sukarno.

The murders were used as a pretext for an anti-communist pogrom by Indonesia's military and proxy groups that led to at least 500,000 deaths.

One of the worst massacres of the 20th century, the killings in 1965 and 1966 have never been officially investigated and perpetrators have never faced justice.

One cable from the US embassy in Jakarta to the US Department of State, written three months after members of the communist party, the PKI, were first targeted, said there were "an estimated 100,000 PKI deaths".

Phelim Kine, deputy Asia director of Human Rights Watch, said redress for victims was "long overdue".

Indonesia's chief security minister, Wiranto, declined to answer questions. The army deputy chief of staff, H Siburian, said he had not seen the documents so could not comment.
http://www.aljazeera.com/news/2017/10/knew-indonesian-anti-communist-massacre-171018124050903.html

Revisiting an Indonesian massacre 50 years on

No one told Soe Tjen Marching about the anti-communist killings.

Growing up in Surabaya, East Java, under the dictator Suharto's "New Order", her schoolbooks told her that in the dark of night on September 30, 1965, an Indonesian Communist Party (PKI) cadre kidnapped and murdered six army generals in an attempted coup.

When then-Major General Suharto mobilised the military to crush them, he came out a national hero - and reaped the rewards in a 31-year dictatorship over the country.

It wasn't until Marching's father passed away four months after Suharto's fall from power in 1998, that her mother told her he had been a political prisoner in the 1960s, tortured for his "leftist" ideology.

Wednesday marks the 50th anniversary of the so-called failed coup blamed on the PKI. It is still a matter of historical debate who killed the generals and who gave the orders.
http://www.aljazeera.com/indepth/fe...nesian-massacre-50-years-150930055803832.html
See less See more
Tutmés III, a melhor defesa é o ataque


Os carros de guerra eram puxados por apenas dois cavalos. Com um condutor e um arqueiro a bordo eram a arma reservada às elites egípcias, a começar pelo próprio faraó
D.R.

Tutmés III (1479-1425 a.C.) percebeu que só havia uma maneira de eliminar a ameaça de o Egito voltar a ser invadido a partir da Palestina: derrotar localmente os inimigos e manter ocupado o território destes.

Dessa forma levou a cabo uma sucessão de 17 campanhas na Palestina da qual resultou a afirmação do Egito como grande potência regional. Para isso teve que construir um novo exército, com novo armamento e novas táticas, o que lhe valeu o seu lugar na História.
http://expresso.sapo.pt/dossies/diario/2017-10-01-Tutmes-III-a-melhor-defesa-e-o-ataque
See less See more
El jesuita portugués que defendió a los indios y al que ahora tachan de “esclavista”

Tal y como están de susceptibles las sensibilidades, colocar una estatua en la calle es operación de alto riesgo. Lisboa estrenó una el pasado mes de junio, de un cura y, además, rodeado de tres niños indios. No es el pueblo portugués muy aficionado a la violencia, ni siquiera verbal, pero el homenaje público al jesuita António Vieira (1608-1697) tuvo hace unos días una contestación inusual: un grupo denominado Descolonizando convocó una manifestación ante la estatua del cura, culpado de ser “esclavista selectivo”. Sin embargo, Vieira, icono de las letras portuguesas, destacó precisamente por su defensa de los derechos de los indios.


Al curioso delito contra Vieira se añadían más razones para llamar a la manifestación, por ejemplo, que “con la colaboración de la Iglesia, más de seis millones de africanos fueron esclavizados por los portugueses en el tráfico trasatlántico”. El grupo convocante también recordaba que a final de aquel siglo XVII Portugal ya había diezmado a la población indígena y que los jesuitas eran los “mayores responsables del genocidio amerindio”.

Vieira llegó a Bahía a los 11 años y a los 17 ya hizo los votos de castidad. A los 26 era sacerdote jesuita. Sus cientos de sermones se consideran hoy piezas literarias por lo que es considerado uno de los grandes escritores portugueses, aunque él era más orador que escribano, oficio de su padre.

Más allá de que Vieira desarrollara su labor evangelizadora en la Amazonia brasileña y no en África, los convocantes fueron a protestar contra un jesuita que se distinguió por lo contrario de lo que le acusan, por su denuncia de la explotación de los indios, por su defensa de los judíos, incluso por sus críticas a la Inquisición de la Iglesia.
https://elpais.com/internacional/2017/10/10/mundo_global/1507633783_573708.html
See less See more
El origen de Cristóbal Colón, un misterio... por poco tiempo

El profesor José Antonio Lorente, director del Laboratorio de Genética Forense de la Universidad de Granada, ha manifestado su confianza en que en el año 2018 haya concluido el estudio que lleva a cabo sobre el origen de Cristóbal Colón y se pueda establecer "de manera definitiva" el mismo con el fin de que se resuelva el misterio alrededor de la procedencia del almirante ya que, además de la teoría italiana, hay hasta cinco tesis de sobre su posible origen. Así lo ha puesto de manifiesto en declaraciones a Europa Press el profesor José Antonio Lorente, quien ha ofrecido esta semana en la Universidad Internacional de Andalucía (UNIA) en La Rábida, en la provincia de Huelva, una conferencia sobre 'Los últimos avances realizados y la estrategia de trabajo futura para la identificación de los restos del Almirante Cristóbal Colón'. En este sentido, Lorente ha sostenido que la tecnología actual permite "afrontar el análisis definitivo" de los restos de Colón, su hijo y hermano al cotejarlos con los restos de sus posibles antepasados, según las distintas teorías. El origen de Colón genera un verdadero misterio a su alrededor ya que hay distintas tesis, como la relativa a su origen mallorquín, gallego, alcardeño (Guadalajara) e incluso dos más sobre su procedencia portuguesa y su vinculación a la familia real lusa. Todas estas, además, de la teoría italiana. Ante esto, Lorente ha explicado que van a estudiar las muestras a lo largo de este año y 2018 para intentar establecer algún dato que pueda confirmar las diferentes hipótesis que hay sobre el origen de Colón. "En todas esas teorías tenemos muestras con las que hacer una comparación directa y en ese sentido vamos a intentar trabajar a lo largo de los próximos meses para conseguir comprobar su origen", ha remarcado, antes de explicar que, si finalmente, ningún resto de estas teorías coincide con la genética de los restos de Colón, pues prevalecerá la italiana, aunque ha recordado que en Italia no hay restos de familiares directos a los que recurrir para hacer el cotejo. El trabajo de Lorente y su equipo comenzó en 2003, una vez localizaron los restos de Colón, -una parte están enterrados en la catedral de Sevilla y hay otros en República Dominicana, donde "no hay un esqueleto completo por lo que todo lleva a pensar que la mitad están allí y luego se trajeron aquí la otra mitad"-. Así, fue en esta primera fase inicial del estudio cuando pudieron hacerse con restos del almirante, su hijo y hermano que ahora les permitirán compararlos con los de sus posibles familiares.
http://www.elmundo.es/andalucia/2017/10/21/59eb755dca474101208b45da.html
See less See more
Filho despede-se da Mãe indo para a Guerra de Ultramar

See less See more
Todos los Santos de auténtico terror en la Historia


Grabado del terremoto de Lisboa - WIKIPEDIA

Terror, horror y miedo sin disfraz alguno. Aquellos fueron Todos los Santos que superaron cualquier ficción posible. Jornadas de Halloween que aún hoy sobrecogen. El 1 de noviembre cuenta con un oscuro pasado en la Historia.

El 1 de noviembre de 1755, al filo de las 10 de la mañana, un terremoto de al menos 8,5 grados en la escala Richter sacudió Portugal y el sur de España. Era la hora de misa mayor y las iglesias de Lisboa estaban abarrotadas de feligreses. Al primer temblor le siguió otro y por tres veces la ciudad se vio sacudida en cuestión de seis o siete minutos, haciendo estremecer sus cimientos. Muchos no tuvieron tiempo de escapar de los templos donde celebraban el día de Todos los Santos. Se abrieron profundas grietas en las calles, cayeron cornisas sobre los espantados transeúntes que huían de los primeros derrumbes. Los incendios se extendieron por la ciudad, arrasando lo que aún quedaba en pie. En pocos minutos Lisboa, que había amanecido con sol y agradables temperaturas, se convirtió en un auténtico infierno.

El terremoto, con epicentro en el fondo submarino, a unas doscientas millas de la costa del Cabo de San Vicente, originó tres tsunamis que se llevaron por delante la parta baja de la ciudad. «El mar subió de tal modo que muchos barcos fueron arrastrados hasta tierra», relató el marino sueco Fredric Christian Sternleuw, que describió aquel día como «el acontecimiento más trágico que ha podido ver el ojo humano».

Se cree que unos 15.000 lisboetas murieron aquel día, aunque hay fuentes que elevan el número hasta las 100.000 personas.

Grabado holandés del terremoto de Lisboa-ABC

http://www.abc.es/historia/abci-todos-santos-autentico-terror-201710310154_noticia.html
See less See more
2
1 - 20 of 102 Posts
Top