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Uma breve história sobre Icoaraci
A história de Icoaraci confunde-se com a própria fundação de Belém. Quando os integrantes da expedição de Francisco Caldeira Castelo Branco, procurando um lugar adequado para fixar os fundamentos da cidade, desembarcaram numa ponta de terra situada na confluência dos rios Guajará e Maguari, a qual denominaram de "Ponta do Mel" devido a presença no local de favos de mel em grande quantidade.
No final do século XVII, Sebastião Gomes de Souza instalou-se em uma área elevada na confluência do Rio Pará (Baia do Guajará) com o Furo do Maguari, denominada de Ponta do Mel ou Melo (onde em 1650 viajantes portugueses haviam encontrado abelhas), construindo uma casinha de taipa para sua família com a intenção de implantar um engenho.
Em 13 de novembro de 1701 nascia a Fazenda Pinheiro quando o Sr. Sebastião requereu a Carta de Sesmaria ao Governador da Província do Maranhão e Grão-Pará General Fernão Carrilho, sendo confirmada a concessão em 15 de outubro de 1705 por Dom Pedro II, Rei de Portugal. O sesmeiro seria pinheirense, cidade de Portugal.
Em 1762 a fazenda passou a ter novo dono, comprada por Antônio Gomes do Amaral que ao falecer, doou-a ao Convento de Nossa Senhora do Monte Carmo com exigência de que fosse rezada uma missa anualmente em favor de sua alma. Em 13 de julho de 1824 a Ordem dos Frades Carmelitas Calçados já com a posse, vendeu-a juntamente com a Fazenda Livramento, área vizinha de onde retiravam argila para olaria, ao Tenente-Coronel João Antônio Corrêa Bulhões. As terras juntas mediam ¾ de léguas do igarapé do Paracuri no Tapanã até o pontão do Cruzeiro e, meia légua (3300m) entrando pelo Furo do Maguari, indo até os limites do engenho do Coronel José Narciso da Costa Rosa. Bulhões adquiriu posteriormente a metade da ilha de Caratateua que pertencia a D. Tomázio Ferreira de Melo, viúva de Manoel Góes.
Em 7 de julho de 1838, após a morte de Bulhões, a filha e herdeira Marina Francisca Corrêa Bulhões, casada com Benjamin Upto Júnior, vendeu todas as terras ao Presidente da Província do Grão-Pará General Francisco José D'Andréa que deu início a instalação de um lazareto a ser administrado pela Santa Casa de Misericórdia. Por inviabilidade, 20 anos depois a Santa Casa devolveu o patrimônio ao Governo que tentou vendê-lo e não conseguindo, arrendou-o durante 9 anos ao Sr. Adolfo Klaus.
Em 3 de maio de 1861 foi instalada na Fazenda a Escola Rural D. Pedro I, a primeira escola agrícola do Pará. Em 8 de outubro de 1869 pela Lei Provincial nº 598, a fazenda Pinheiro foi transformada em Povoado com a denominação de Santa Izabel, passando sua área a ser demarcada para definição de lotes e logradouros para em seguida serem aforados.
Em 16 de abril de 1883, a Lei nº 1167 deu ao povoado o novo nome de São João Batista sendo construída a Capela do mesmo nome. Em 6 de julho de 1895, a Lei nº 324 já do regime republicano, elevou o povoado de São João Batista a Vila, com a denominação de Pinheiro.
Em 31 de outubro de 1938, através do Decreto Lei nº 3.133, foi definido os limites interdistritais de Pinheiro. Sua área limitava com Val-de-Cans e Mosqueiro, abrangendo o Sub-Distrito de Outeiro. Em 30 de dezembro de 1943, através do Decreto nº 4.505, assinado pelo interventor Magalhães Barata, fixou a divisão administrativa e judiciária do Estado, pelo qual a então Vila de Pinheiro passou a ser chamada Icoaraci.
Segundo alguns, Icoaraci significa "De frente para o sol". Entretanto, profundas pesquisas do historiador José Valente, o qual publicou com o título de "Sinopse de Icoaraci", esta palavra significa na língua Tupi-Guarani "Mãe de todas as águas" (Icoara=águas e ci=mãe). Diz valente que em 1943, o interventor Magalhães Barata contratou o filólogo (estudioso em línguas) Jorge Urley para que escolhesse uma nova denominação para a então Vila de Pinheiro. Urley em visita "in loco", constatou os margeamentos da baia do Guajará e furo do Maguari e a grande quantidade de igarapés e riachos cortando a Vila em todas as direções.
Localização
Fotos Antigas by Belém da Saudade
001 Antigo local de desembarque na Rua Siqueira Mendes
002 Vista da Rua Siqueira Mendes
003 Chalé Tavares Cardoso
004 Trav. São Roque
Fotos antigas mais recentes
005 Estação de trem de Icoaraci
006 Praça Matriz
007 Praça Matriz
008 Ponte em frente ao Chalé Tavares Cardoso
009 Cortume Maguary
010 Estação de trem de Icoaraci
011 Antiga Delegacia
012 Chalé Senador Antônio Porphirio
013 Estação de Trem de Icoaraci
014 Estação de Trem de Icoaraci
015 Praia do Cruzeiro
Icoaraci Hoje
Icoaraci é um Mega-Distrito, onde residem aproximadamente 270.000 pessoas, distribuídas entre os bairros do Cruzeiro, Agulha, Águas Negras, Campina, Maracacuera, Paracuri, Parque Guajará, Ponta Grossa e Tenoné.
O comércio local também é bastante variado, suprindo as necessidades básicas da população e encontra-se em expansão por toda Vila, sendo nas Ruas 8 de Maio, Cristóvão Colombo e na Trav. do Cruzeiro, suas maiores concentrações. Em todo caso, está havendo uma descentralização desse comércio, que hoje também já toma grande proporção em outras ruas como: Trav. dos Berredos, Rua 15 de Agosto e Trav. São Roque.
É bom frisar que Icoaraci é um distrito basicamente industrial, empregando boa parte de seus moradores em Indústrias de Pesca, Madeireiras, Olarias (fabricação de telhas e tijolos), Marcenarias, Industrialização de Palmito, etc...
O sistema de transporte sofreu algumas transformações. Hoje, após a "quebra do monopólio" contamos com uma boa variação de trajetos e também com microônibus, que embora mais caros proporcionam maior conforto durante a viagem. Em todo caso, considera-se que o efetivo de coletivos ainda deveria aumentar.
Visualmente, Icoaraci, ainda aguarda algumas melhorias. Em outras épocas a praia do Cruzeiro e as praças se apresentavam em um estado bem mais conservado, no entanto, a Vila Sorriso ainda atrai muitos visitantes - seja pela tradicional água de coco no Pontão, seja pelas delícias de suas peixarias ou ainda pelo papo gostoso que rola nos bares da antiga 1ª Rua. Além de tudo isso, Icoaraci tem a oferecer seu orgulho maior, a beleza da grande arte aqui renascida - A Cerâmica Marajoara - que traz pessoas de todo mundo para aqui pousar, nem que seja por um pouquinho, e desfrutar dos encantos e simpatia de Icoaraci, a "Vila Sorriso", de Frente para o Sol.
Icoaraci, distante 18km do centro de Belém por via rodoviária, é reconhecido como um dos principais pólos de produção artesanal de cerâmica do Estado do Pará. A palavra artesanato deriva do francês "artisant", referindo-se originalmente, à atividade que remonta aos povos primitivos. Seu apogeu, a nível internacional, deu-se em 1930, a partir do I Congresso Internacional do Artesanato, na cidade de Roma, refletindo, assim, em diversos países, inclusive o Brasil.
O artesanato icoaraciense apresenta em suas peças uma beleza plástica e diversa, fruto da pluralidade cultural manifestada desde os tempos pré-coloniais, como são os estilos tradicionais: marajoara (caracteriza-se pela exuberância e variedade de decoração, utilizando pintura vermelha e preta, sobre engobe branco, representa a 4ª fase arqueológica da Ilha do Marajó), tapajônico (é tridimencional, feita com uma mistura de cauxi e cariapé. São figuras humanas e animais que provém da região do Baixo Tapajós), maracá (tem como berço o Amapá, mas é em Icoaraci que este trabalho se desenvolve. As urnas funerárias encontradas no Vale do Rio Maracá são de três tipos: tubulares, zoomorfas e antropomorfas).
Possuindo o mesmo modelo dos núcleos coloniais da Região Bragantina, Icoaraci é composta de quarteirões regulares, ruas e travessas largas repletas de mangueiras. Compartilhando da Belle-Époque tanto quanto outras áreas da capital do estado, Icoaraci guarda em seus Chalés e Estação Ferroviária as características das construções que caracterizaram a primeira metade do início deste século. Aliás, um dos "chalés", o Tavares Cardoso, está sendo recuperado pela Prefeitura de Belém.
Fotos Atuais
016 Igreja da Matriz de São João Batista
017 Matriz vista da Estação de trem
018 Rua Manoel Barata, entre Trav. Cristóvão Colombo e Trav. Pimenta Bueno
019 Arco de Mangueiras (Trav. Itaboraí)
020 Antiga estação, hoje sede da COARTI
021 Chalé Tavares Cardoso (após conclusão da 2a etapa de restauração)
022 Colégio N. S. de Lourdes (um dos mais antigos e tradicionais colégio de Icoaraci)
023 Pôr-do-Sol visto do Pontão do Cruzeiro
Fotos a Orla do Cruzeiro, reformada
A orla tem 4km
024
025
026
027 Anfiteatro
028 Barraca de tapioca
029 Ao fundo Praia do Cruzeiro
030
031
032
033 Barracas de água de côco
034
035
036
037
038 Pontão do Cruzeiro
039 Pontão do Cruzeiro
040 Pontão do Cruzeiro
041 Pontão do Cruzeiro
042 Pontão do Cruzeiro
043 Pontão do Cruzeiro
044
045
046
047 Iemanjá
048
049
050
051
052 Feira de Cerâmica
053 Feira de Cerâmica
054 Feira de Cerâmica
055 Feira de Cerâmica
056 Feira de Cerâmica
057 Feira de Cerâmica
058 Feira de Cerâmica
059 Iemanjá
060 Iemanjá
061 Pôr do Sol
062 Pôr do Sol
É só!!!
Espero que tenham gostado!!!
Ah, não deixem de ler, é muito interessante!
Falows
:runaway:
A história de Icoaraci confunde-se com a própria fundação de Belém. Quando os integrantes da expedição de Francisco Caldeira Castelo Branco, procurando um lugar adequado para fixar os fundamentos da cidade, desembarcaram numa ponta de terra situada na confluência dos rios Guajará e Maguari, a qual denominaram de "Ponta do Mel" devido a presença no local de favos de mel em grande quantidade.
No final do século XVII, Sebastião Gomes de Souza instalou-se em uma área elevada na confluência do Rio Pará (Baia do Guajará) com o Furo do Maguari, denominada de Ponta do Mel ou Melo (onde em 1650 viajantes portugueses haviam encontrado abelhas), construindo uma casinha de taipa para sua família com a intenção de implantar um engenho.
Em 13 de novembro de 1701 nascia a Fazenda Pinheiro quando o Sr. Sebastião requereu a Carta de Sesmaria ao Governador da Província do Maranhão e Grão-Pará General Fernão Carrilho, sendo confirmada a concessão em 15 de outubro de 1705 por Dom Pedro II, Rei de Portugal. O sesmeiro seria pinheirense, cidade de Portugal.
Em 1762 a fazenda passou a ter novo dono, comprada por Antônio Gomes do Amaral que ao falecer, doou-a ao Convento de Nossa Senhora do Monte Carmo com exigência de que fosse rezada uma missa anualmente em favor de sua alma. Em 13 de julho de 1824 a Ordem dos Frades Carmelitas Calçados já com a posse, vendeu-a juntamente com a Fazenda Livramento, área vizinha de onde retiravam argila para olaria, ao Tenente-Coronel João Antônio Corrêa Bulhões. As terras juntas mediam ¾ de léguas do igarapé do Paracuri no Tapanã até o pontão do Cruzeiro e, meia légua (3300m) entrando pelo Furo do Maguari, indo até os limites do engenho do Coronel José Narciso da Costa Rosa. Bulhões adquiriu posteriormente a metade da ilha de Caratateua que pertencia a D. Tomázio Ferreira de Melo, viúva de Manoel Góes.
Em 7 de julho de 1838, após a morte de Bulhões, a filha e herdeira Marina Francisca Corrêa Bulhões, casada com Benjamin Upto Júnior, vendeu todas as terras ao Presidente da Província do Grão-Pará General Francisco José D'Andréa que deu início a instalação de um lazareto a ser administrado pela Santa Casa de Misericórdia. Por inviabilidade, 20 anos depois a Santa Casa devolveu o patrimônio ao Governo que tentou vendê-lo e não conseguindo, arrendou-o durante 9 anos ao Sr. Adolfo Klaus.
Em 3 de maio de 1861 foi instalada na Fazenda a Escola Rural D. Pedro I, a primeira escola agrícola do Pará. Em 8 de outubro de 1869 pela Lei Provincial nº 598, a fazenda Pinheiro foi transformada em Povoado com a denominação de Santa Izabel, passando sua área a ser demarcada para definição de lotes e logradouros para em seguida serem aforados.
Em 16 de abril de 1883, a Lei nº 1167 deu ao povoado o novo nome de São João Batista sendo construída a Capela do mesmo nome. Em 6 de julho de 1895, a Lei nº 324 já do regime republicano, elevou o povoado de São João Batista a Vila, com a denominação de Pinheiro.
Em 31 de outubro de 1938, através do Decreto Lei nº 3.133, foi definido os limites interdistritais de Pinheiro. Sua área limitava com Val-de-Cans e Mosqueiro, abrangendo o Sub-Distrito de Outeiro. Em 30 de dezembro de 1943, através do Decreto nº 4.505, assinado pelo interventor Magalhães Barata, fixou a divisão administrativa e judiciária do Estado, pelo qual a então Vila de Pinheiro passou a ser chamada Icoaraci.
Segundo alguns, Icoaraci significa "De frente para o sol". Entretanto, profundas pesquisas do historiador José Valente, o qual publicou com o título de "Sinopse de Icoaraci", esta palavra significa na língua Tupi-Guarani "Mãe de todas as águas" (Icoara=águas e ci=mãe). Diz valente que em 1943, o interventor Magalhães Barata contratou o filólogo (estudioso em línguas) Jorge Urley para que escolhesse uma nova denominação para a então Vila de Pinheiro. Urley em visita "in loco", constatou os margeamentos da baia do Guajará e furo do Maguari e a grande quantidade de igarapés e riachos cortando a Vila em todas as direções.
Localização

Fotos Antigas by Belém da Saudade
001 Antigo local de desembarque na Rua Siqueira Mendes

002 Vista da Rua Siqueira Mendes

003 Chalé Tavares Cardoso

004 Trav. São Roque

Fotos antigas mais recentes
005 Estação de trem de Icoaraci

006 Praça Matriz

007 Praça Matriz

008 Ponte em frente ao Chalé Tavares Cardoso

009 Cortume Maguary

010 Estação de trem de Icoaraci

011 Antiga Delegacia

012 Chalé Senador Antônio Porphirio

013 Estação de Trem de Icoaraci

014 Estação de Trem de Icoaraci

015 Praia do Cruzeiro

Icoaraci Hoje
Icoaraci é um Mega-Distrito, onde residem aproximadamente 270.000 pessoas, distribuídas entre os bairros do Cruzeiro, Agulha, Águas Negras, Campina, Maracacuera, Paracuri, Parque Guajará, Ponta Grossa e Tenoné.
O comércio local também é bastante variado, suprindo as necessidades básicas da população e encontra-se em expansão por toda Vila, sendo nas Ruas 8 de Maio, Cristóvão Colombo e na Trav. do Cruzeiro, suas maiores concentrações. Em todo caso, está havendo uma descentralização desse comércio, que hoje também já toma grande proporção em outras ruas como: Trav. dos Berredos, Rua 15 de Agosto e Trav. São Roque.
É bom frisar que Icoaraci é um distrito basicamente industrial, empregando boa parte de seus moradores em Indústrias de Pesca, Madeireiras, Olarias (fabricação de telhas e tijolos), Marcenarias, Industrialização de Palmito, etc...
O sistema de transporte sofreu algumas transformações. Hoje, após a "quebra do monopólio" contamos com uma boa variação de trajetos e também com microônibus, que embora mais caros proporcionam maior conforto durante a viagem. Em todo caso, considera-se que o efetivo de coletivos ainda deveria aumentar.
Visualmente, Icoaraci, ainda aguarda algumas melhorias. Em outras épocas a praia do Cruzeiro e as praças se apresentavam em um estado bem mais conservado, no entanto, a Vila Sorriso ainda atrai muitos visitantes - seja pela tradicional água de coco no Pontão, seja pelas delícias de suas peixarias ou ainda pelo papo gostoso que rola nos bares da antiga 1ª Rua. Além de tudo isso, Icoaraci tem a oferecer seu orgulho maior, a beleza da grande arte aqui renascida - A Cerâmica Marajoara - que traz pessoas de todo mundo para aqui pousar, nem que seja por um pouquinho, e desfrutar dos encantos e simpatia de Icoaraci, a "Vila Sorriso", de Frente para o Sol.
Icoaraci, distante 18km do centro de Belém por via rodoviária, é reconhecido como um dos principais pólos de produção artesanal de cerâmica do Estado do Pará. A palavra artesanato deriva do francês "artisant", referindo-se originalmente, à atividade que remonta aos povos primitivos. Seu apogeu, a nível internacional, deu-se em 1930, a partir do I Congresso Internacional do Artesanato, na cidade de Roma, refletindo, assim, em diversos países, inclusive o Brasil.
O artesanato icoaraciense apresenta em suas peças uma beleza plástica e diversa, fruto da pluralidade cultural manifestada desde os tempos pré-coloniais, como são os estilos tradicionais: marajoara (caracteriza-se pela exuberância e variedade de decoração, utilizando pintura vermelha e preta, sobre engobe branco, representa a 4ª fase arqueológica da Ilha do Marajó), tapajônico (é tridimencional, feita com uma mistura de cauxi e cariapé. São figuras humanas e animais que provém da região do Baixo Tapajós), maracá (tem como berço o Amapá, mas é em Icoaraci que este trabalho se desenvolve. As urnas funerárias encontradas no Vale do Rio Maracá são de três tipos: tubulares, zoomorfas e antropomorfas).
Possuindo o mesmo modelo dos núcleos coloniais da Região Bragantina, Icoaraci é composta de quarteirões regulares, ruas e travessas largas repletas de mangueiras. Compartilhando da Belle-Époque tanto quanto outras áreas da capital do estado, Icoaraci guarda em seus Chalés e Estação Ferroviária as características das construções que caracterizaram a primeira metade do início deste século. Aliás, um dos "chalés", o Tavares Cardoso, está sendo recuperado pela Prefeitura de Belém.
Fotos Atuais
016 Igreja da Matriz de São João Batista

017 Matriz vista da Estação de trem

018 Rua Manoel Barata, entre Trav. Cristóvão Colombo e Trav. Pimenta Bueno

019 Arco de Mangueiras (Trav. Itaboraí)

020 Antiga estação, hoje sede da COARTI

021 Chalé Tavares Cardoso (após conclusão da 2a etapa de restauração)

022 Colégio N. S. de Lourdes (um dos mais antigos e tradicionais colégio de Icoaraci)

023 Pôr-do-Sol visto do Pontão do Cruzeiro

Fotos a Orla do Cruzeiro, reformada
A orla tem 4km
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026

027 Anfiteatro

028 Barraca de tapioca

029 Ao fundo Praia do Cruzeiro

030

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032

033 Barracas de água de côco

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036

037

038 Pontão do Cruzeiro

039 Pontão do Cruzeiro

040 Pontão do Cruzeiro

041 Pontão do Cruzeiro

042 Pontão do Cruzeiro

043 Pontão do Cruzeiro

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047 Iemanjá

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052 Feira de Cerâmica

053 Feira de Cerâmica

054 Feira de Cerâmica

055 Feira de Cerâmica

056 Feira de Cerâmica

057 Feira de Cerâmica

058 Feira de Cerâmica

059 Iemanjá

060 Iemanjá

061 Pôr do Sol

062 Pôr do Sol

É só!!!
Espero que tenham gostado!!!
Ah, não deixem de ler, é muito interessante!
Falows
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