Jewish & Israeli community in Angola - communidade judaica e israelense en Angola

A Grand Day for Angola Jews, Complete With a New Torah
Celebrating a multi-story villa and scroll of their own, with an eye towards future growth


By Karen Schwartz | September 22, 2016 10:12 AM


Chabad Lubavitch of Angola celebrated its grand opening on Sunday and welcomed a Torah written specifically for their community. About 150 people gathered midday for ribbon-cutting ceremonies for both the building and the synagogue, and also watched as mezuzahs were affixed to the new spaces and plaques were unveiled, dedicated to the founders.

Government officials, residents and guests attended, in addition to a number of philanthropists, including Jacob Karako, Ouriel Mansour, Elazar Benjamin and Haim Taib. Rabbi Shlomo Bentolila, executive director of Chabad-Lubavitch of Central Africa, flew in from Kinshasa, Congo, for the festivities.

Chabad of Angola is directed by Rabbi Levi Yitzchak and Devorah Leah Chekly, who moved there with their young daughter a year-and-half-ago. The Cheklys, who speak French, Hebrew and English, have been reaching out to the estimated 300 Jewish families living full-time in Angola, in addition to visitors. Initially housed in a small apartment, the family will now move into the three-story villa and workspace.


“It’s bigger and can cater to more people,” says Bentolila. “And it makes it very clear that we’re here to stay.”

In the evening, the group reconvened at the Epic Sana Hotel in Luanda—the country’s capital and largest city—to put the finishing touches on a new Torah with the help of sofer (scribe) Rabbi Dovid Cohen of Montreal, Canada. The Hachnasat Sefer Torah celebration, or welcoming of a Torah scroll to its new home, was followed by dinner and live music.

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Um novo começo
8 de Outubro, 2018, Francisco de Andrade

Foi à partida um projecto para integração de ex-militares, mas faliu. Hoje, a Aldeia Nova é uma referência da agro-indústria no país e até prepara uma fábrica de gelados.
Inaugurado em 2005, dois anos após o início da construção, o projecto Aldeia Nova começou a prosperar após a mudança do modelo de gestão.

Surgiu num contexto de estabelecimento recente da paz no país, momento em que quase tudo estava por fazer a nível das infra-estruturas. Se a dimensão social da Aldeia Nova teve um efeito positivo, falhou o objectivo financeiro e económico. Pelos números dos últimos anos, com a operação em crescendo nas receitas e lucros, essa pecha parece ultrapassada e já se pode falar num virar da agulha na Aldeia Nova com o estabelecimento de uma parceria público-privada que abrange 10 mil hectares de terras.

No parque industrial do complexo, no Waco Cungo, já está o maior produtor nacional de ovos, entre os quais já se encontram os de codorniz, numa resposta a uma tendência do mercado. A vertente industrial começa nos adubos e vai até ao fabrico de refeições completas empacotadas e enlatadas, prontas a comer. Há ainda uma unidade de pastelaria com variados tipos de bolos e biscoitos.

Se em 2011, seis anos passados da fundação da Aldeia Nova, o ambiente era desolador, com infra-estruturas degradadas e produções deficitárias, hoje há vida nas 15 aldeias, onde 800 famílias foram reintegradas e para quase outras tantas é assegurado emprego de forma indirecta.


“Estou enquadrado neste projecto há cerca de 12 anos e posso dizer que apesar dos altos e baixos, o meu saldo é bastante positivo”, diz à FORBES um dos agricultores a quem o projecto Aldeia Nova deu condições de vida – designadamente habitação e emprego –, para se estabelecer.

“Isto não era uma empresa comercial”, destaca, durante a visita, responsável no terreno pelo projecto, Kobi Trivizki, um israelita que conhece bem o conceito social e económico por detrás da Aldeia Nova e que desde 2012 lidera as operações. “Inicialmente foi um projecto do Estado que não vingou”, recorda, enquanto guia a FORBES num trabalho que pode ser lido na edição de Outubro.

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