O Plano de Pormenor para a Área Envolvente do Palácio da Ajuda, projectado pelo arquitecto Gonçalo Byrne, está praticamente concluído, anunciou ontem o vice-presidente da Câmara de Lisboa (CML). \"Encomendámos o plano ao arquitecto, está praticamente pronto e vamos avançar com isso\", disse Carmona Rodrigues, à margem da cerimónia do lançamento da primeira pedra do empreendimento cooperativo do Casalinho da Ajuda.
A autarquia aprovou em reunião de Câmara, em 2002, uma proposta que previa a contratação de Gonçalo Byrne para actualizar o Plano de Pormenor para aquela área. Segundo a proposta, a \"ausência de Plano de Pormenor eficaz\" resultou numa \"gestão casuística, com elaboração de projectos discordantes\" com o Plano Director Municipal (PDM).
Actualmente, a zona do Palácio da Ajuda não se encontra enquadrada por qualquer planeamento de nível inferior ao PDM, apesar da existência de um projecto de plano elaborado pelo arquitecto nos anos 90.
Em 1992, a autarquia adjudicou a Gonçalo Byrne a elaboração de um plano de pormenor para aquela zona da cidade. Apesar de ter sido apresentada e aprovada em reunião de câmara em 1995, a proposta nunca chegou a ter força de lei por falta de aprovação pela Assembleia Municipal.
O presidente da CML, Santana Lopes, considerou na altura que continuava a \"justificar-se um Plano de Pormenor\" e que o plano de 1995 \"mantém actualidade\" embora careça de \"reajustamentos necessários para a incorporação de projectos entretanto realizados\".
Uma vez que a proposta de Gonçalo Byrne, realizada na década de 90, teve os pareceres favoráveis das entidades externas consultadas, o autarca defendeu a actualização do plano.
Na altura, os vereadores decidiram ainda que o plano deveria ser acompanhado por parte da Direcção Regional do Ambiente e Ordenamento do Território.
Fonte: JN
A autarquia aprovou em reunião de Câmara, em 2002, uma proposta que previa a contratação de Gonçalo Byrne para actualizar o Plano de Pormenor para aquela área. Segundo a proposta, a \"ausência de Plano de Pormenor eficaz\" resultou numa \"gestão casuística, com elaboração de projectos discordantes\" com o Plano Director Municipal (PDM).
Actualmente, a zona do Palácio da Ajuda não se encontra enquadrada por qualquer planeamento de nível inferior ao PDM, apesar da existência de um projecto de plano elaborado pelo arquitecto nos anos 90.
Em 1992, a autarquia adjudicou a Gonçalo Byrne a elaboração de um plano de pormenor para aquela zona da cidade. Apesar de ter sido apresentada e aprovada em reunião de câmara em 1995, a proposta nunca chegou a ter força de lei por falta de aprovação pela Assembleia Municipal.
O presidente da CML, Santana Lopes, considerou na altura que continuava a \"justificar-se um Plano de Pormenor\" e que o plano de 1995 \"mantém actualidade\" embora careça de \"reajustamentos necessários para a incorporação de projectos entretanto realizados\".
Uma vez que a proposta de Gonçalo Byrne, realizada na década de 90, teve os pareceres favoráveis das entidades externas consultadas, o autarca defendeu a actualização do plano.
Na altura, os vereadores decidiram ainda que o plano deveria ser acompanhado por parte da Direcção Regional do Ambiente e Ordenamento do Território.
Fonte: JN