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Mais nova empresa aérea de cargas do Brasil é do Paraná

6466 Views 12 Replies 9 Participants Last post by  Diego BeaGá-lo
Com um investimento de R$ 5 milhões, a aviação brasileira está ganhando mais uma empresa, que tem capital 100% paranaense. Trata-se da Rio Linhas Aéreas, que está iniciando suas operações este mês com aeronaves de grande porte e vai se dedicar ao mercado de carga aérea nacional e internacional. A empresa que tem sua sede em São José dos Pinhais pertence ao grupo JetSul, responsável pela maior companhia de aviação executiva do Sul do Brasil.

A Rio direcionará seu foco para produtividade e tecnologia a serviço dos clientes e, para isto, fechou um acordo com o operador de logístico SmartCargo. O objetivo da companhia paranaense é concentrar-se na operação aérea e deixar na mão de empresas especializadas a parte da distribuição ou logística.

O primeiro avião a operar para a Rio Linhas Aéreas é um Boeing 727-200F, com capacidade para 25 toneladas. A negociação para a compra de uma segunda aeronave está sendo concluída e deverá entrar em operação no segundo semestre. Está prevista ainda para este ano a aquisição de mais duas aeronaves e, para 2010, outras três, sendo uma exclusiva para voos internacionais.

A companhia de cargas aéreas paranaense pretende transportar todos os tipos de mercadorias como eletrônicos, peças da indústria automobilística, medicamentos, flores, perecíveis e até mesmo animais com a devida autorização da ANVISA. Outra aposta da empresa é o transporte de produtos oriundos do e-commerce, cujas vendas cresceram mais de 30% no ano passado e devem superar esta marca em 2009.


http://jornale.com.br/mirian/?p=4990
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Boeing 727-200F... Este avião gasta que é uma barbaridade de combustível.
^^Você que entende disso, R$5milhões de reais não é muito pouco investimento?
^^Acredito que sim, Gui, pois manter uma empresa aérea não é fácil e muito menos barato. Espero que a Rio Linhas Aéreas tenha uma trajetória de sucesso, já que muitas empresas aéreas cargueiras surgiram e desapareceram no Brasil nos últimos 20 anos; o caso mais emblemático é a da Itapemirim, que montou uma frota de vários 727 cargueiros e saiu do mercado aéreo após a crise cambial de 1999 (os preços do querosene de aviação acompanha a cotação do dólar).
^^Você que entende disso, R$5milhões de reais não é muito pouco investimento?
A Sol diz que começou com R$ 100 mi e ó tem um "Letzinho" até agora, e vem mais 4 da fábrica..

Essa ae tem R$ 5 mi e com aeronaves com grande porte... é estranho..

Se bem que as da Sol são aeronaves próprias, talvez da Rio sejam leasing..
Muito bom... e com sede em CWB melhor ainda..
Tomara que a aeronave pra voos internacionais seja um MD-11.
5 mil é pouco mesmo... Mas espero que dê certo... =]
Olha o que eu achei quando cheguei à Curitiba anteontem:



Tem um hangar anexo a um edifício com as cores da empresa também, mas não deu tempo de tirar uma foto legal.
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^^ Show de Bola !!!!!!
Uma máquina de voar como essas, custa muitos milhões de R$ e pouca empresa está disposta a investir hehehe
Boeing 727-200F... Este avião gasta que é uma barbaridade de combustível.
muito piloto adora voar no 727. agora esse capital inicial eh muito pouco pra manter a empresa. eles tem que arranjar bons clientes, quem sabe a all, ia ser otimo pra os dois..
Soube que já pediu a Infraero espaço no Afonso Pena para construir um hangar, e pretende no curto prazo adquirir mais um 727 e médio prazo um DC-10 ou MD-11.
^^ Não entendo bem de aviação, mas essa frota me soa como sucata voadora. Deve ser por isso que estão investindo tão pouco. Aviões antigos e beberrões são relativamente baratos.
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