Parece que a Banda Larga vem pelo Linhão de Tucuruí, uma coisa assim que eu ouvi falar! 
A fibra optica vai dentro dos cabos que servem de pára-raio nas torres, os que estão na parte mais alta da estrutura.Parece que a Banda Larga vem pelo Linhão de Tucuruí, uma coisa assim que eu ouvi falar!![]()
Umas das últimas notícias que encontrei:Po alguém aí do Norte pode me informar como anda a situação da linha???
Só ouvi falar disso no fim de 2009, mas cismei de procurar aqui agora...
[01.01.2010]
Já no setor de transmissão, o ano será marcado pelas obras em andamento. Ao longo de 2010 estarão a pleno vapor as obras do linhão Tucuruí-Macapá-Manaus (PA/AP/AM), de quase 1,9 mil km, em 230 kV e 500 kV, e dos dois circuitos da LP Porto Velho-Araraquara (RO-SP) – o linhão do Madeira, de 2,3 mil km e em 600 kV.
Fonte
09-09-2009
A Celpa inicia no próximo dia 25 a construção do linhão que interligará a Ilha do Marajó, no Pará, ao Sistema Interligado Nacional (SIN). A empresa inaugura a mini torre do linhão no município de Portel, o que representa o lançamento da pedra fundamental do empreendimento. A empresa foi autorizada pela Aneel em julho a investirR$ 473,61 milhões no projeto, que também foi enquadrado na sub-rogação da CCC.
Serão instaladas 16 LTs, nas tensões de 138 kV e 34,5 kV, e 13 SEs, em duas fases de instalação, ambas com duração de 18 meses. O sistema de transmissão de energia elétrica beneficiará 50 mil unidades consumidoras e proporcionará o atendimento da demanda reprimida de energia elétrica de uma população de 450 mil habitantes, reduzindo significativamente o número e duração de interrupções no fornecimento à ilha.
Atualmente, a geração de energia elétrica no arquipélago é feita por meio de 15 UTEs movidas a óleo diesel, que consomem 40 milhões de l de combustível por ano, a um custo de cerca de R$ 90 milhões.
Confira abaixo os empreendimentos previstos pelo projeto:
1ª etapa:
LT Tucuruí / Cametá - 138 kV - 206 km
LT Parada do Bento / Portel / Breves - 138kV - 260 km
LT Portel / Bagre - 34,5 kV - 85 km
LT Breves / Melgaço - 34,5 kV - 40 km
LT Breves / Curralinho - 34,5 kV - 110 km
SE Tucuruí - Vila 69/138 kV - 25/30 MVA
SE Cametá 138/13,8 kV - 20/25 MVA - 5MVAr - 138 kV
SE Portel 138/13,8 kV - 10/12,5 MVA - 13,8/34,5 kV - 3 MVA
SE Breves 138/13,8 kV - 10/12,5 MVA - 13,8/34,5 kV - 3 MVA
SE Bagre - 34,5/13,8 kV - 3 MVA
SE Melgaço - 34,5/13,8 kV – 3 MVA
SE Curralinho - 34,5/13,8 kV - 3 MVA
SE Parada do Bento - 138/13,8 kV - 5/6,25 MVA
2ª etapa:
LT Tucuruí-UHE / Parada do Bento - 138 kV - 132 km
LT Anajás / Afuá - 138 kV - 125 km
LT Anajás / Cachoeira do Arari - 138 kV - 130 km
LT Breves / Anajás - 138 kV - 120 km
LT Cachoeira do Arari / Ponta de Pedras - 138 kV - 55km
LT Cachoeira do Arari / Salvaterra - 138 kV - 80 km
LT Salvaterra / Soure - 34,5 kV - 10 km
LT Ponta de Pedras / Muaná - 34,5 kV - 50 km
LT Muaná / São Sebastião da Boa Vista - 34,5 kV - 50 km
LT Afuá / Chaves - 34,5 kV - 60 km
LT Cachoeira do Arari / Santa Cruz do Arari - 34,5 kV - 65 km
SE Anajás 138/13,8 kV - 5/6,25 MVA
SE Parada do Bento – Bay de LT 138 kV – Bay de Reator 130kV – 5 MVAr
SE Tucuruí - UHE - Bay's Parada do Bento - 138kV
SE Afuá 138/13,8 kV - 5/6,25 MVA - 13,8/34,5 kV - 3 MVA
SE Chaves - 34,5/13,8 kV - 3 MVA
SE Cachoeira do Arari - 138/13,8 kV - 5/6,25 MVA - 13,8/34,5 kV - 3 MVA
SE Santa Cruz do Arari- 34,5/13,8 kV - 3 MVA
SE Salvaterra -138/13,8 kV - 10/12,5 MVA - 138/34,5 kV - 10/12,5 MVA
SE Soure - 34,5/13,8 kV - 7,5/9,4 MVA
SE Ponta de Pedras - 138/13,8 kV - 10/12,5 MVA - 13,8/34,5 kV - 3 MVA
SE Muaná - 34,5/13,8 kV - 3 MVA
SE São Sebastião da Boa Vista - 34,5/13,8 kV - 3 MVA
http://www.gruporede.com.br/celpa/imp_noticia102.asp
Em Roraima há uma usina hidroelétrica como uma história absurda de má manutenção e falhas de operação. Por fim, desistiram de explorá-la comercialmente. Até os problemas como a Venezuela Roraima importava a energia de lá. Os problemas de Chavez são de falta de manutenção e renovação dos equipamentos, coisa que vemos aqui em setores como o ferroviário. Agora o Brasil está tocando um pojeto na Guiana que promete abastecer tanto eles quanto Roraima e ainda exportar para a Venezuela.Poderiam estender futuramente para Roraima??
Assim o estado não ficaria dependente da linha de Guri e o Chavez não teria mais de se preocupar com "el racionamento"....
Hidrelétrica em Roraima? Nào sabia. Até que seria uma boa represar o Rio Branco, mas acho que que o regime de chuvas dele não compensa sem um lago bem grande, e para fazer um lago bem grande seria necessário utilizar outros aproveitamentos à jusante.Em Roraima há uma usina hidroelétrica como uma história absurda de má manutenção e falhas de operação. Por fim, desistiram de explorá-la comercialmente. Até os problemas como a Venezuela Roraima importava a energia de lá. Os problemas de Chavez são de falta de manutenção e renovação dos equipamentos, coisa que vemos aqui em setores como o ferroviário. Agora o Brasil está tocando um pojeto na Guiana que promete abastecer tanto eles quanto Roraima e ainda exportar para a Venezuela.
Não é bem assim. A usina que existe aqui, no rio Jatapu, tem capacidade de geração muito limitada e foi projetada para abastecer os pequenos municípios ao sul do estado, cortados pela Perimetral Norte. Os históricos absurdos que citaste conferem, e fazem com que aquela região sofra muito com quedas de luz.Em Roraima há uma usina hidroelétrica como uma história absurda de má manutenção e falhas de operação. Por fim, desistiram de explorá-la comercialmente. Até os problemas como a Venezuela Roraima importava a energia de lá. Os problemas de Chavez são de falta de manutenção e renovação dos equipamentos, coisa que vemos aqui em setores como o ferroviário. Agora o Brasil está tocando um pojeto na Guiana que promete abastecer tanto eles quanto Roraima e ainda exportar para a Venezuela.
Eu acredito nessa alternativa!!! Depois que eu comecei a ouvir falar da infraestrutura do norte e seus problemas e o crescimento puxado, principalmente por Manaus, po rezo pra q a galera aí do norte safe logo esse lance da energia elétrica. Ia ser legal puxarem uma linha nova de Manaus, eliminando essa horrorosa dependência estrangeira...Não é bem assim. A Radicalismo ecológico, instituições empenhadas em impedir o desenvolvimento da Amazônia (são muitas, todos sabemos) e questões políticas apontaram diversos motivos no mínimo estranhos contrários a hidrelétrica.
Como vocês sabem que é o Brasil, nada foi feito até hoje. Nos últimos anos a região pretendida para o projeto tornou-se a ridícula e colossal reserva Raposa Serra do Sol, complicando ainda mais o sonho roraimense de Cotingo, e metendo a FUNAI no meio da confusão.
Se Deus quiser um dia teremos Cotingo! Ou antes disso, a interligação com este linhão desde Manaus, pelo menos.