Maputo City Tower
Torre de 27 andares para a capital do país

UM edifício de 27 andares será erguido no entroncamento das avenidas Albert Lithuli e Eduardo Mondlane, na cidade de Maputo, numa iniciativa do Fundo para o Fomento da Habitação (FFH) em parceria com o grupo empresarial Signature Africa Ventures Limited, dos Emiratos Árabes Unidos.
Designado Maputo City Tower, o edifício terá funções múltiplas, nomeadamente habitação, comércio e serviços.
De acordo com o Presidente do Conselho de Administração do FFH, arquitecto Rui Costa, a construção do Maputo City Tower vai durar cerca de 30 meses, estando o lançamento da primeira pedra marcado para amanhã. O empreiteiro já mobilizou todos os recursos necessários para a normal decorrência dos trabalhos no local, sendo que a cerimónia de amanhã vai marcar o arranque efectivo dos trabalhos.
De acordo com os promotores do empreendimento, o edifício vai apresentar um novo conceito de construção, tendo sido projectado para a plena satisfação dos seus utentes, quer em termos de arquitectura, quer de conforto e comodidade.
O Maputo City Tower foi concebido para um edifício multi-uso com residências, lojas, escritórios, espaços de lazer para os moradores do prédio e ainda um parque de estacionamento com capacidade para 212 viaturas, infra-estruturas que estarão combinadas de forma harmónica num único edifício.
O Maputo City Tower vai comportar 135 apartamentos, sendo 10 do tipo 1; 38 do tipo 2; 84 do tipo 3 e os restantes do tipo 4, os quais serão uma referência incontornável na indústria da construção nacional. Estes apartamentos estão concebidos em estilo de condomínio, com largos espaços de estar, cozinha americana e varandas, para além de estar previsto um quarto para empregado doméstico, com entrada independente, em todos os apartamentos do T2, T3 e T4.
“O City Tower vai juntar o útil e o necessário ao extremamente agradável, aspectos que serão interpretados por uma arquitectura de alto padrão internacional em termos de concepção e incorporação do mais pequeno detalhe que tornará o edifício num autêntico cartão-de-visitas da cidade das acácias”, frisou.
Rui Costa disse ainda que o novo edifício surge no âmbito dos múltiplos esforços que o Governo, através da sua instituição, vem desenvolvendo na busca do engrandecimento das capacidades de intervenção do FFH na materialização do seu objecto social, nomeadamente a provisão de habitação para todos, com destaque para as populações vulneráveis, jovens, funcionários e agentes do Estado.
Segundo aquele dirigente, as parcerias com o sector privado trazem consigo uma mais-valia em termos de capacidades financeiras para a instituição que depois são aplicadas para a construção de habitação social para os cidadãos, bem como para outras iniciativas de fomento da habitação no país, tal é o caso dos projectos de urbanização básica que estão a ser desenvolvidos à escala nacional.
Exemplificando, Rui Costa disse que na cidade de Nampula o FFH está a construir 100 casas de habitação que são produto das amortizações feitas na Vila Olímpica “e esperamos que do novo edifício resultem ganhos que nos permitirão actuar com maior vigor no complexo processo de fortalecimento do acesso à habitação como direito constitucional dos moçambicanos”.
José Manuel - Colaboração
Fonte : http://www.jornalnoticias.co.mz
Torre de 27 andares para a capital do país

UM edifício de 27 andares será erguido no entroncamento das avenidas Albert Lithuli e Eduardo Mondlane, na cidade de Maputo, numa iniciativa do Fundo para o Fomento da Habitação (FFH) em parceria com o grupo empresarial Signature Africa Ventures Limited, dos Emiratos Árabes Unidos.
Designado Maputo City Tower, o edifício terá funções múltiplas, nomeadamente habitação, comércio e serviços.
De acordo com o Presidente do Conselho de Administração do FFH, arquitecto Rui Costa, a construção do Maputo City Tower vai durar cerca de 30 meses, estando o lançamento da primeira pedra marcado para amanhã. O empreiteiro já mobilizou todos os recursos necessários para a normal decorrência dos trabalhos no local, sendo que a cerimónia de amanhã vai marcar o arranque efectivo dos trabalhos.
De acordo com os promotores do empreendimento, o edifício vai apresentar um novo conceito de construção, tendo sido projectado para a plena satisfação dos seus utentes, quer em termos de arquitectura, quer de conforto e comodidade.
O Maputo City Tower foi concebido para um edifício multi-uso com residências, lojas, escritórios, espaços de lazer para os moradores do prédio e ainda um parque de estacionamento com capacidade para 212 viaturas, infra-estruturas que estarão combinadas de forma harmónica num único edifício.
O Maputo City Tower vai comportar 135 apartamentos, sendo 10 do tipo 1; 38 do tipo 2; 84 do tipo 3 e os restantes do tipo 4, os quais serão uma referência incontornável na indústria da construção nacional. Estes apartamentos estão concebidos em estilo de condomínio, com largos espaços de estar, cozinha americana e varandas, para além de estar previsto um quarto para empregado doméstico, com entrada independente, em todos os apartamentos do T2, T3 e T4.
“O City Tower vai juntar o útil e o necessário ao extremamente agradável, aspectos que serão interpretados por uma arquitectura de alto padrão internacional em termos de concepção e incorporação do mais pequeno detalhe que tornará o edifício num autêntico cartão-de-visitas da cidade das acácias”, frisou.
Rui Costa disse ainda que o novo edifício surge no âmbito dos múltiplos esforços que o Governo, através da sua instituição, vem desenvolvendo na busca do engrandecimento das capacidades de intervenção do FFH na materialização do seu objecto social, nomeadamente a provisão de habitação para todos, com destaque para as populações vulneráveis, jovens, funcionários e agentes do Estado.
Segundo aquele dirigente, as parcerias com o sector privado trazem consigo uma mais-valia em termos de capacidades financeiras para a instituição que depois são aplicadas para a construção de habitação social para os cidadãos, bem como para outras iniciativas de fomento da habitação no país, tal é o caso dos projectos de urbanização básica que estão a ser desenvolvidos à escala nacional.
Exemplificando, Rui Costa disse que na cidade de Nampula o FFH está a construir 100 casas de habitação que são produto das amortizações feitas na Vila Olímpica “e esperamos que do novo edifício resultem ganhos que nos permitirão actuar com maior vigor no complexo processo de fortalecimento do acesso à habitação como direito constitucional dos moçambicanos”.
José Manuel - Colaboração
Fonte : http://www.jornalnoticias.co.mz