VÍDEO SOBRE A AUDIÊNCIA NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA SOBRE O MONOTRILHO DE CUIABÁ
Já existe até empresas interessadas em investir!!!
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Monotrilho, uma opção viável para a Cuiabá de 2014
Com um custo estimado de quase 50% inferior ao preço da construção do veículo leve sobre trilhos (VLT), o monotrilho pode ser a nova opção para desafogar o trânsito da Grande Cuiabá com o advento da Copa de 2014. O novo sistema foi apresentado por Ludmila Braga, da empresa Scomi da Malásia, na audiência pública realizada ontem na Assembleia Legislativa.
Enquanto o VLT tem um custo estimado de US$ 68 milhões por quilômetro de construção, o monotrilho chega a custar US$ 37 milhões, de acordo com Ludmila. O Ministério Público Estadual (MPE), por meio do promotor Mauro Curvo, se manifestou favorável ao novo meio de transporte, uma vez que a intenção, segundo ele, é de que o projeto deve prioriozar o que for de menor custo, que, por conseguinte, delegará menor tarifa ao usuário.
No entanto, o promotor fez ressalvas, pois enquanto as autoridades citam exemplos de grandes centros que implantaram sistemas de metrôs, com êxito, em Bruxelas e Paris, explica que na realidade local deve-se levar em conta que são duas cidades, duas administrações (Cuiabá e Várzea Grande), exigindo a necessidade de um sistema específico para gerenciar à parte os ônibus coletores que levarão o usuário até as estações.
A discussão sobre o metrô de superfície trouxe à tona inúmeras situações que remetem ao caos do trânsito na capital, e grande parte delas foi elencada pelo próprio secretário de transportes do município, Edivá Alves. Entre as citações está a questão dos últimos investimentos de grande porte para malha viária e construção de grandes avenidas em Cuiabá, que ocorreu há mais de 20 anos.
Para o secretário de Estado de Desenvolvimento do Turismo, Yuri Vieira Jorge, além do trânsito e do transporte, muitas outras questões ainda devem ser levadas em conta, antes da Copa de 2014, pois a qualificação de mão-de-obra e recursos financeiros são prioridades anteriores essenciais, que farão de muitos sonhos uma nova realidade no Estado.
Para o deputado estadual José Riva, autor da audiência, é importante ressaltar que a medida a ser adotada como novo meio de transporte não fará parte da infraestrutura de Cuiabá apenas pela vinda da Copa, pois a questão já era discutida há muito tempo, com estudos que datam da década de 1990.
http://www.copanopantanal.com.br/?p=noticia&id_noticia=1308
Enquanto o VLT tem um custo estimado de US$ 68 milhões por quilômetro de construção, o monotrilho chega a custar US$ 37 milhões, de acordo com Ludmila. O Ministério Público Estadual (MPE), por meio do promotor Mauro Curvo, se manifestou favorável ao novo meio de transporte, uma vez que a intenção, segundo ele, é de que o projeto deve prioriozar o que for de menor custo, que, por conseguinte, delegará menor tarifa ao usuário.
No entanto, o promotor fez ressalvas, pois enquanto as autoridades citam exemplos de grandes centros que implantaram sistemas de metrôs, com êxito, em Bruxelas e Paris, explica que na realidade local deve-se levar em conta que são duas cidades, duas administrações (Cuiabá e Várzea Grande), exigindo a necessidade de um sistema específico para gerenciar à parte os ônibus coletores que levarão o usuário até as estações.
A discussão sobre o metrô de superfície trouxe à tona inúmeras situações que remetem ao caos do trânsito na capital, e grande parte delas foi elencada pelo próprio secretário de transportes do município, Edivá Alves. Entre as citações está a questão dos últimos investimentos de grande porte para malha viária e construção de grandes avenidas em Cuiabá, que ocorreu há mais de 20 anos.
Para o secretário de Estado de Desenvolvimento do Turismo, Yuri Vieira Jorge, além do trânsito e do transporte, muitas outras questões ainda devem ser levadas em conta, antes da Copa de 2014, pois a qualificação de mão-de-obra e recursos financeiros são prioridades anteriores essenciais, que farão de muitos sonhos uma nova realidade no Estado.
Para o deputado estadual José Riva, autor da audiência, é importante ressaltar que a medida a ser adotada como novo meio de transporte não fará parte da infraestrutura de Cuiabá apenas pela vinda da Copa, pois a questão já era discutida há muito tempo, com estudos que datam da década de 1990.
http://www.copanopantanal.com.br/?p=noticia&id_noticia=1308
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Achei salgadinho o preço para a instalação do VLT , mas se tem empresa querendo investir, Ótimo.
Salgadinho??? Achei baratíssimo.. o Km construído sai no mercado em média por US$ 19 mi
saiu no site Copa no pantanal que o custo do KM do monotrilho seria de US$ 37M, e ainda o Yuri falaou q a obra ficaria em mais de R$2 bi
se ficar mesmo com a iniciativa privada vai ser ótimo...
Monotrilho não é em elevado? Acho que ninguém mais faz isso hoje em dia, viram uns monstrengos de concreto na paisagem da cidade.
Pode até ser, mas levando em consideração a situação do nosso trânsito, isso é irrelevante.Monotrilho não é em elevado? Acho que ninguém mais faz isso hoje em dia, viram uns monstrengos de concreto na paisagem da cidade.
Depende de cada projeto... existem alguns elevados q se adequam a paisagem da cidade perfeitamente!!!Monotrilho não é em elevado? Acho que ninguém mais faz isso hoje em dia, viram uns monstrengos de concreto na paisagem da cidade.
Monotrilho por R$2 bi??? Tem alguma coisa errada aí...saiu no site Copa no pantanal que o custo do KM do monotrilho seria de US$ 37M, e ainda o Yuri falaou q a obra ficaria em mais de R$2 bi
Ou é uma obra hiperfaturada.. (O que não é de se duvidar no nosso país :lol
Teria que ver qual a quilometragem total para se ter um minima ideia do valor.Monotrilho por R$2 bi??? Tem alguma coisa errada aí...
Ou é uma obra hiperfaturada.. (O que não é de se duvidar no nosso país :lol
O VLT ou o Monotrilho teria 2 rotas, acho que ficaria entre 20km a 30km a soma das 2 rotas.
O projeto antigo.. somente a rota CPA III - Trevo do Lagarto tem 23kmTeria que ver qual a quilometragem total para se ter um minima ideia do valor.
O VLT ou o Monotrilho teria 2 rotas, acho que ficaria entre 20km a 30km a soma das 2 rotas.
A segunda: Pedra 90/Fábrica da Antartica tem 27km
Total de 50km multipicado por R$ 37 mi o km
TOTAL: R$ 1,850 Bi
Tipo.. tá mais ou menos no valor!!!
PROPOSTA DO METRÔ FAZ ASSEMBLÉIA PROPOR MUDANÇA EM LEI
Projeto amplia autorizações do governo para concessões por prazo fixo, agora incluindo o novo modelo de sistema de transporte proposto
A Assembleia Legislativa deu mais um passo na busca da implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ou metrô de superfície, na região metropolitana da capital. Projeto assinado pelos deputados Roberto França (sem partido), José Riva (PP) e Sérgio Ricardo (PR) propõe mudança na Lei nº 8.620/2006, que instituiu a cobrança de pedágio nas rodovias estaduais.
O projeto, que entra em pauta já na sessão plenária desta terça-feira (23), amplia as autorizações do governo para concessões por prazo fixo, agora incluindo o novo modelo de sistema de transporte proposto e monotrilhos ou outros sistemas equivalentes.
Presidente da Assembléia, Riva lembrou que a iniciativa nesse sentido foi encaminhada ao governo mato-grossense há pouco mais de um ano e a considera necessária independente de Cuiabá ser subsede da Copa do Mundo em 2014. Segundo ele, o certame apenas está “apressando” a discussão. “Esta matéria legislativa tem como objetivo possibilitar a execução de um modelo de transporte que poderá mudar radicalmente o sistema interurbano que atende hoje Cuiabá e Várzea Grande. Certamente, ele possibilitará uma melhoria significativa do atual modelo de transporte para a população, inclusive atendendo o novo momento com a Copa 2014”, frisou França. Para Sérgio Ricardo, a nova proposta não é uma “aventura irrealizável”. “Ela tem propósitos que buscam solução para os problemas diagnosticados pelos órgãos responsáveis pela equalização do transporte público”.
Durante a audiência pública que discutiu a viabilidade para a implantação do novo modelo, Riva destacou a situação crítica do trânsito das duas cidades. Na ocasião, ele citou o professor do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Eldemir Pereira de Oliveira.
Para o professor, não basta ter um governo atento ao sistema de transporte: “A cidade precisa de políticas públicas nas quais estejam estabelecidas metas para a continuidade das ações, independente do partido ou gestor que a administre. É preciso criar no cuiabano uma cultura de transporte. Isso passa por investimentos de curto e longo prazos, além de um trabalho educativo voltado para motoristas e pedestres”.
Fonte: Assembléia Legislativa
Projeto amplia autorizações do governo para concessões por prazo fixo, agora incluindo o novo modelo de sistema de transporte proposto
A Assembleia Legislativa deu mais um passo na busca da implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ou metrô de superfície, na região metropolitana da capital. Projeto assinado pelos deputados Roberto França (sem partido), José Riva (PP) e Sérgio Ricardo (PR) propõe mudança na Lei nº 8.620/2006, que instituiu a cobrança de pedágio nas rodovias estaduais.
O projeto, que entra em pauta já na sessão plenária desta terça-feira (23), amplia as autorizações do governo para concessões por prazo fixo, agora incluindo o novo modelo de sistema de transporte proposto e monotrilhos ou outros sistemas equivalentes.
Presidente da Assembléia, Riva lembrou que a iniciativa nesse sentido foi encaminhada ao governo mato-grossense há pouco mais de um ano e a considera necessária independente de Cuiabá ser subsede da Copa do Mundo em 2014. Segundo ele, o certame apenas está “apressando” a discussão. “Esta matéria legislativa tem como objetivo possibilitar a execução de um modelo de transporte que poderá mudar radicalmente o sistema interurbano que atende hoje Cuiabá e Várzea Grande. Certamente, ele possibilitará uma melhoria significativa do atual modelo de transporte para a população, inclusive atendendo o novo momento com a Copa 2014”, frisou França. Para Sérgio Ricardo, a nova proposta não é uma “aventura irrealizável”. “Ela tem propósitos que buscam solução para os problemas diagnosticados pelos órgãos responsáveis pela equalização do transporte público”.
Durante a audiência pública que discutiu a viabilidade para a implantação do novo modelo, Riva destacou a situação crítica do trânsito das duas cidades. Na ocasião, ele citou o professor do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Eldemir Pereira de Oliveira.
Para o professor, não basta ter um governo atento ao sistema de transporte: “A cidade precisa de políticas públicas nas quais estejam estabelecidas metas para a continuidade das ações, independente do partido ou gestor que a administre. É preciso criar no cuiabano uma cultura de transporte. Isso passa por investimentos de curto e longo prazos, além de um trabalho educativo voltado para motoristas e pedestres”.
Fonte: Assembléia Legislativa
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