Um novo conceito em arquitetura, com fachada moderna e recursos tecnológicos e visuais capazes de encher os olhos de qualquer um. Assim é o projeto integrado da Padaria do Moinho, o mais novo empreendimento que está sendo erguido em uma área de 3 mil metros quadrados (m²) em um dos bairros mais valorizados de Cuiabá, o Bosque da Saúde.
Com investimentos de R$ 5,5 milhões, a obra abrigará restaurante, lanchonete, mercado, panificadora e ainda uma mini-indústria de moagem de trigo com capacidade para processar 500 quilos do cereal por dia, alimentada por energia [eólica] própria gerada pelo moinho (cerca de 50 KVA, o suficiente para atender 100 residências com consumo médio de 500 KW/h de energia por mês).
“É o único [projeto] concebido dentro deste conceito, não conheço outro no Brasil”, vangloria-se o empresário Anésio Kokura, que é também o proprietário da Estação do Pão, na Avenida Rubens de Mendonça. Ele antecipa apenas que a inauguração será próxima do final deste ano.
O empreendimento contará ainda com uma área aberta de 400 m² para happy-hour e outro espaço fechado, ambiente hiper climatizado capaz de remeter as pessoas em uma nova dimensão, capaz de lembrar o frio do inverno europeu. “É um espaço seleto, concebido para atender pessoas exigentes que querem viver este ambiente diferente em pleno calor de Cuiabá, onde a temperatura média será de 5ºC. É como se estivéssemos na Europa, por exemplo, e ainda tivéssemos à nossa disposição bebidas típicas, vinhos de primeira qualidade e um tratamento de primeiro mundo”, conta.
Kokura diz que seu novo empreendimento poderia chamar-se de “centro de alimentação”, por abrigar uma indústria que irá beneficiar a matéria-prima da padaria – o trigo em grão – o mercado e a lanchonete e o restaurante que irão preparar os lanches e as refeições para os clientes.
“A Padaria do Moinho irá oferecer produtos diferenciados para os consumidores, com controle de qualidade e certificação, desde a aquisição do grão até o produto final”, lembra o empreendedor.
Em operação, o projeto irá gerar cerca de 200 empregos diretos. Os recursos aplicados na obra são oriundos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), na proporção de 90% do montante total (R$ 5 milhões) e, R$ 500 mil, próprios. O financiamento será amortizado em um período de 10 anos, com dois de carência e taxas de juros de 9,5% ao ano, podendo cair para 8,075% em caso de adimplência.
MEIO AMBIENTE – Uma das características do projeto da Padaria do Moinho é a preocupação com o meio ambiente. “Toda madeira utilizada é oriunda de projetos de reflorestamento, não derrubamos sequer uma árvore nativa”, conta Anésio Kokura.
Segundo ele, o ar condicionado não contém o gás CFC (cloro, flúor e carbono), responsável pela formação da camada de ozônio. As madeiras utilizadas no empreendimento são a teca e o pinos, aplicadas como revestimentos de pisos, paredes, telhado e estruturas interna e externas do projeto. “A madeira dispensa a aplicação de tintas, tem maior durabilidade e garante uma ótima estética ao ambiente”, destaca o empresário.
O projeto:
A obra ja esta avançada:
De quebra, Cuiabázãoo ao fundo