^^Eu estava pensando em botar esta reportagem no SSC hoje, mas tá valendo. 
Para falar a verdade, a queda no número de passageiros nos ônibus urbanos vem de muito antes desta crise. Desde que a inflação praticamente acabou no Brasil, em 1994, a aquisição de um carro ou de uma moto ficou muito mais fácil, com prestações e rpazos que cabem no bolso de qualquer um; na contramão, o diesel continuou a subir e as prefeituras diminuíram os repasses (subsídios, no qual o povo é contra) às empresas, que acabaram trocando ônibus como o Mafersa e o Volvo B58E por "cabritos" sem tecnologia nenhuma. E eis o resultado que vemos hoje: trânsito cada vez pior e ônibus cada vez mais vazios.
Vou dar um exemplo: por que uma mulher vai pegar um ônibus para o trabalho (ou faculdade), pagando caro para andar num "caminhônibus", demorando um tempo longo para chegar ao destino, correndo riscos de enfrentar greves de motoristas e ainda levar assédio de tarados que sempre viajam de coletivo se ela pode ter uma moto como a Honda Biz pagando um pouco mais de R$ 150,00 de prestação (e R$ 7 de gasolina toda semana) e assim chegar bem mais rápido ao seu destino com agilidade e ainda ter um veículo para passear nos fins de semana para onde ela quiser?
Para falar a verdade, a queda no número de passageiros nos ônibus urbanos vem de muito antes desta crise. Desde que a inflação praticamente acabou no Brasil, em 1994, a aquisição de um carro ou de uma moto ficou muito mais fácil, com prestações e rpazos que cabem no bolso de qualquer um; na contramão, o diesel continuou a subir e as prefeituras diminuíram os repasses (subsídios, no qual o povo é contra) às empresas, que acabaram trocando ônibus como o Mafersa e o Volvo B58E por "cabritos" sem tecnologia nenhuma. E eis o resultado que vemos hoje: trânsito cada vez pior e ônibus cada vez mais vazios.
Vou dar um exemplo: por que uma mulher vai pegar um ônibus para o trabalho (ou faculdade), pagando caro para andar num "caminhônibus", demorando um tempo longo para chegar ao destino, correndo riscos de enfrentar greves de motoristas e ainda levar assédio de tarados que sempre viajam de coletivo se ela pode ter uma moto como a Honda Biz pagando um pouco mais de R$ 150,00 de prestação (e R$ 7 de gasolina toda semana) e assim chegar bem mais rápido ao seu destino com agilidade e ainda ter um veículo para passear nos fins de semana para onde ela quiser?