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Com a chegada do verão a Prefeitura de Manaus está intensificando a operação tapa-buraco e os serviços de pavimentação de ruas de todas as zonas da cidade. Uma força a mais para os trabalhos é a entrada em operação nesta sexta-feira, 30, da quinta usina de asfalto, a única que será operada pelo município.
“Agora é hora de descontarmos o atraso do inverno. E com o início amanhã (hoje) da operação de mais uma usina de asfalto Manaus passará a operar com cinco usinas e isso dará mais regularidade e estabilidade no fornecimento de asfalto”, diz o secretário municipal de Obras, Serviços Básicos e Habitação, Paulo Farias.
A nova usina tem a capacidade de produção de 800 toneladas de asfalto por turno (oito horas), subindo a capacidade para 4 mil toneladas dia. O município, no entanto, usa em média, mil toneladas de asfalto por dia. “Quando as chuvas cessarem as nossas necessidades vão aumentar e vamos precisar de mais asfalto”, explica o secretário.
Segundo Paulo Farias, os trabalhos do município estão avançando por toda a cidade. Nesta semana, a Semosbh concluiu os serviços de recuperação asfáltica na rua Belo Horizonte, no bairro Adrianópolis, e de drenagem nas ruas professor Nilton Lins, Visconde de Utinga e Barão do Rio Branco, no Parque das Laranjeiras. Na próxima semana começa a recuperação do pavimento.
Já no cruzamento da avenida Getúlio Vargas com a Leonardo Malcher, a Semosbh faz a repavimentação com concreto asfáltico justamente para dar maior resistência ao asfalto em um ponto de intensa movimentação de ônibus.
Os trabalhos de urbanização nos bairros continuam, faz questão de destacara o secretário que considera muito bom o resultado obtido nas ruas do bairro Grande Vitória.
“No Grande Vitória já recuperamos a pavimentação da quase totalidade das ruas. Agora estamos caminhando em direção às comunidades do Nova Conquista, trabalhando na rua Venezuela e dando prosseguimento para chegar ao Nova Floresta e depois ao João Paulo”, afirma Paulo Farias.
O secretário fala, também, sobre a qualidade do asfalto colocado nas ruas de Manaus explicando que há diversas situações, entre elas o pavimento antigo bastante desgastado, a formação dos borrachudos, infiltrações e mudanças de tráfego na área.
“Temos casos onde um buraco novo surge no remendo novo. Isso ocorre principalmente em paradas de ônibus com a formação do chamado borrachudo, ou em alguns canteiros de avenidas onde temos infiltração, seja proveniente de arborização ou da tubulação de iluminação pública”, diz.
Há ainda o caso de surgimento de buracos por padrão de mudanças de tráfego na área. Como no caso do Conjunto Petros, que passou a receber o tráfego de caçambas com até 50 toneladas de barro por conta da jazida aberta no Águas Claras”, completou.