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PAC pode tramar tomate português

2118 Views 42 Replies 15 Participants Last post by  Cbr Domes
PAC pode pode tramar tomate português



Portugal é o 5º exportador mundial de concentrado de tomate, mas as alterações à Política Agrícola Comum podem reduzir o sector a metade.


Video na notícia no Expresso.


http://expresso.sapo.pt/pac-pode-pode-tramar-tomate-portugues=f724836
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O eixo franco-alemão mais uma vez a trabalhar bem , não é por acaso que a Europa chegou a este estado.
Assustador! Espero que isto não se venha a concretizar.
Esta UE não não dá para compreender... Sabe que a economia e finanças portuguesas estão no estado em que está, exige austeridade para cumprir o memorando da TROIKA, mas por outro lado continua a prejudicar a nossa produção agrícola, como tem feito desde a adesão. O que é uma das principais causas do nosso déficit externo!
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^^

Alix, há um tópico no subfórum "Geografiam Urbanismo e Demografia" sobre "Desenvolvimento Rural e Sector Primário".

Não queres colocar lá esta notícia? :)
Depois dos ovos e de medidas de merda e inúteis que nos prejudicam a economia. Retiram-nos o poder exportador e depois mandam vir com a nossa economia... f....-se... é incoerente. Merda de sistema.
Por uma vez concordo com o Lino. Estas interferências da UE já começam a cheirar mal.. Se não fosse o facto de continuarmos dependentes dos apoios comunitários, começava a preferir um estatuto mais semelhante ao do Reino Unido para Portugal.
logo agora que o que o país precisa, é de tomates
Estas interferências da UE já começam a cheirar mal..
Sem sombra de dúvida. Mas se calhar o problema é persistir-se em chamar-lhe UE e em raciocinar como se de facto o fosse...
Já com ovos somos exportadores e, para beneficiar os mega-produtores de França, passamos a ser importadores... e o que faz a min da agricultura? Tem fé em que chova.
Lino, na realidade a ministra não pode fazer nada. É caso pouco diferente da história dos transportes e ligações de Portugal com a Europa e afins. Portugal simplesmente não tem peso nem força negociais daí que seja preterido. Em qualquer negociação isto é o normal de suceder, de resto...
Pode não ter força política, mas o mal dos Estados pequenos é não fazerem o que fazem os grandes quando precisam... unem-se! No nosso caso, podemos sempre dar uma de insubordinados! Não podemos deixar a nossa economia sempre em segundo lugar em prol da Europa, quando a Europa não faz isso por nós...

Ok, estou a ser radical de mais... :nuts:
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beto, já antes era muito dificil Portugal fazer isso. Hoje em dia estando intervencionado e de chapéu na mão é irreal. É horrivel negociar quando se é a parte fraca.
Portugal e um pais burro ainda vai aceitar e concretizar estupidez Europeia!!!!!! :lol::lol:
Pode não se ter peso, mas não ter tomates no sítio para discutir é diferente.
Pode não se ter peso, mas não ter tomates no sítio para discutir é diferente.
Isso não é, de todo em todo, sinónimo de que lhe dêem o que ela quer. É que ela pode falar mas ao não ter peso não é ouvida. Como em qualquer negociação seja sobre o que for.
Um governo que só amocha é que não tem peso nenhum. É como o novato da máfia dar ordens ao capo.
^^

Mas não é essa a ideia do governo português?
Um governo que só amocha é que não tem peso nenhum. É como o novato da máfia dar ordens ao capo.
Então faz uma experiencia simples. Amanhã chega ao teu emprego e diz ao teu patrão que queres um aumento de salário e passar a ganhar 5000€. Depois diz-nos o resultado. É semelhante.

E, de qualquer forma, sem saber os interiores das negociações não se sabe o que ela tentou e o que ela conseguiu. Apenas o resultado final mas o ponto de partida qual terá sido?
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Sei que não, mas posso pedir dia x ou dia y livres, consigo isso. Conseguimos mostrar o nosso valor aos nossos patrões, e a minha chefe directa reconhece o nosso valor, e quem nós recebemos (turistas de todo o lado) reconhece o nosso valor no dia-a-dia.
Eu falei especificamente num aumento de salário para um valor desorbitado porque, no contexto actual, é mais ou menos essa a situação.

Em qualquer negociação trata-se de que ambas as partes, A e B têm uma algo que a outra quer. A negociação serve para discutir os termos da troca sendo que ambas tentam obter as maiores vantagens. Dá-se o caso de que Portugal neste momento não apenas tem muito pouco para oferecer como ainda por cima está a receber ajuda. Tudo junto é sinónimo de não ter peso negocial absolutamente nenhum e estar dependente da boa vontade alheia. Dados os tempos actuais, boa vontade para com estrangeiros é muito, muito escassa.
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