As fotos não abriram! Em dezembro, fiz um lindo passeio às margens do Arroio Pelotas, iniciando na Charqueada São João, onde foi gravada "A casa das Sete Mulheres". Um verdadeiro paraíso turístico escondido de Pelotas!
Pelotas feriado de Carnaval
Em 1780, o português José Pinto Martins, que abandonara o Ceará em consequência da seca, funda às margens do Arroio Pelotas a primeira Charqueada. A prosperidade do estabelecimento, favorecida pela localização, estimulou a criação de outras charqueadas e o crescimento da região, dando origem à povoação que demarcaria o início da cidade de Pelotas.
A Freguesia de São Francisco de Paula, fundada em 07 de Julho de 1812 por iniciativa do padre Pedro Pereira de Mesquita, foi elevada à categoria de Vila em 07 de abril de 1832. Três anos depois o Presidente da Província, Antônio Rodrigues Fernandes Braga, outorgou à Vila os foros de cidade, com o nome de Pelotas, sugestão dada pelo Deputado Francisco Xavier Pereira. O nome originou-se das embarcações de varas de corticeira forradas de couro, usadas para a travessia dos rios na época das charqueadas.
A grande expansão das charqueadas fez com que Pelotas fosse considerada a verdadeira capital econômica da província, vindo a se envolver em todas as grandes causas cívicas. Pelotas tem a segunda maior concentração de curtumes do Estado e uma das maiores capacidades curtidoras de couro e peles do Brasil.
O município tem tradição na cultura do pêssego e aspargo. A produção do leite é o grande destaque na pecuária, constituindo a maior bacia leiteira do Estado. Pelotas apresenta um comércio ágil e diversificado com serviços especializados e empresas de pequeno, médio e grande porte.
Pelotas:
Distante 270Km de Porto Alegre pela BR116 é terceira maior cidade do estado.
Área 1 608,768 km² (BR: 913º)[3]
População 343 651 hab. est. IBGE 2016[4]
Densidade 213,61 hab./km²
Altitude 7 m
Clima Subtropical
Durante o feriado de Carnaval pausa para fotos em rápida passagem por Pelotas.
Paisagem as margens da BR116 principal acesso rodoviário.
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[/url]1 by Rafael Lopes De Freitas Sousa, no Flickr[/IMG]
Lavouras de Soja tem ganhado destaque na paisagem antes dominada pala cultura do arroz e a criação de gado.
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Grande hotel e praça central
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Casarões e museus do entorno da praça Cel Pedro Osório
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Clube Caixeiral
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Casas gemeas
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ruas centrais
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Instituto São Benedito Asilo de órfãs
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Casario bem conservado
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Calçadão Central em processo de reforma
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Mercado Publico Central
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Edificios
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Conservatório de musica
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Avenida Central
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Praça da Catedral Metropolitana São Francisco de Paula
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Zona Norte da Cidade, destacando com prédios comerciais e bairros planejados
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Parque da Baronesa
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Um das avenidas de acesso a região Norte
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Avenida de acesso as praias
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Condominios de Alto padrão na prossimidades das praias são 4; Veredas altos do Laranjal, Alphaville, Residencial Boungaville e Recanto de Portugal.
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Avenida no bairro Laranjal
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Orla e calçadão da praia
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A Freguesia de São Francisco de Paula, fundada em 07 de Julho de 1812 por iniciativa do padre Pedro Pereira de Mesquita, foi elevada à categoria de Vila em 07 de abril de 1832. Três anos depois o Presidente da Província, Antônio Rodrigues Fernandes Braga, outorgou à Vila os foros de cidade, com o nome de Pelotas, sugestão dada pelo Deputado Francisco Xavier Pereira. O nome originou-se das embarcações de varas de corticeira forradas de couro, usadas para a travessia dos rios na época das charqueadas.
A grande expansão das charqueadas fez com que Pelotas fosse considerada a verdadeira capital econômica da província, vindo a se envolver em todas as grandes causas cívicas. Pelotas tem a segunda maior concentração de curtumes do Estado e uma das maiores capacidades curtidoras de couro e peles do Brasil.
O município tem tradição na cultura do pêssego e aspargo. A produção do leite é o grande destaque na pecuária, constituindo a maior bacia leiteira do Estado. Pelotas apresenta um comércio ágil e diversificado com serviços especializados e empresas de pequeno, médio e grande porte.
Pelotas:
Distante 270Km de Porto Alegre pela BR116 é terceira maior cidade do estado.
Área 1 608,768 km² (BR: 913º)[3]
População 343 651 hab. est. IBGE 2016[4]
Densidade 213,61 hab./km²
Altitude 7 m
Clima Subtropical
Durante o feriado de Carnaval pausa para fotos em rápida passagem por Pelotas.
Paisagem as margens da BR116 principal acesso rodoviário.
Lavouras de Soja tem ganhado destaque na paisagem antes dominada pala cultura do arroz e a criação de gado.
Grande hotel e praça central
Casarões e museus do entorno da praça Cel Pedro Osório
Clube Caixeiral
Casas gemeas
ruas centrais
Instituto São Benedito Asilo de órfãs
Casario bem conservado
Calçadão Central em processo de reforma
Mercado Publico Central
Edificios
Conservatório de musica
Avenida Central
Praça da Catedral Metropolitana São Francisco de Paula
Zona Norte da Cidade, destacando com prédios comerciais e bairros planejados
Parque da Baronesa
Um das avenidas de acesso a região Norte
Avenida de acesso as praias
Condominios de Alto padrão na prossimidades das praias são 4; Veredas altos do Laranjal, Alphaville, Residencial Boungaville e Recanto de Portugal.
Avenida no bairro Laranjal
Orla e calçadão da praia
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Agora sim 
.
Linda Pelotas, esses casarões são fantásticos, pensei que as restaurações estivessem mais avançadas em razão do Monumenta, mas só o fato de se ter preservado estas construções já é um colírio. Lendo teu comentário inicial tivemos a mesma impressão quanto a expansão da soja na metade sul, meu thread recente numa viagem que fiz a Rivera/Dom Pedrito e Bagé fica evidente nas imagens.
A metade sul em razão do seu desenvolvimento anterior ao da Serra Gaúcha dotou estas cidades de um sofisticação na arquitetura, em um tempo que havia preocupação com o embelezamento das cidades e mais que tudo, pela ostentação das famílias que tinham que manter o status diante da sociedade destas cidades e muito pela influência de Montevideo e Buenos Aires que eram mais próximas que RJ e SP e cuja a sofisticação e moldes europeus influenciaram muito a região.
Mas por outro lado, a influência lusitana ou luso-brasileira é mais marcante que em Bagé e Dom Pedrito, aonde se percebe que o casario colonial português foi substituído por casario bem ao estilo platino no fim do século XIX.
.Linda Pelotas, esses casarões são fantásticos, pensei que as restaurações estivessem mais avançadas em razão do Monumenta, mas só o fato de se ter preservado estas construções já é um colírio. Lendo teu comentário inicial tivemos a mesma impressão quanto a expansão da soja na metade sul, meu thread recente numa viagem que fiz a Rivera/Dom Pedrito e Bagé fica evidente nas imagens.
A metade sul em razão do seu desenvolvimento anterior ao da Serra Gaúcha dotou estas cidades de um sofisticação na arquitetura, em um tempo que havia preocupação com o embelezamento das cidades e mais que tudo, pela ostentação das famílias que tinham que manter o status diante da sociedade destas cidades e muito pela influência de Montevideo e Buenos Aires que eram mais próximas que RJ e SP e cuja a sofisticação e moldes europeus influenciaram muito a região.
Mas por outro lado, a influência lusitana ou luso-brasileira é mais marcante que em Bagé e Dom Pedrito, aonde se percebe que o casario colonial português foi substituído por casario bem ao estilo platino no fim do século XIX.
Sou suspeito em concordar. Conservação avançou muito já as áreas verdes antes de qualquer expansão necessitam de um pouco mais de atenção, mesmo sabendo que melhoraram bastante.
Exatamente, o processo de recuperação da cidade até demonstra uma boa velocidade depois de mais de mais de 30 anos submetida a administrações muito duvidosas.
Mercado Merece um Thread próprio.
A cidade não estava dependente do Polo Naval, e tem diversificado suas bases econômicas.
Gonçalves tem vida própria a noite.
Sim a cidade está recuperando e resgatando um pouco de seu passado. Aqui o centro histórico teve apenas influencia Portuguesa e um pouco Frances. Mas na colônia (Zona Rural) Alemães, Italianos, Franceses são maioria.
Essa fiação ainda vai dar muito pano para manga, seja por parte do estado quanto das cidades.
Valeu, amigos grato pelos elogios.
Não dá para negar.
Obrigado, gostaria de poder ter elaborado um pouco mais potencial para isso a cidade tem, mas o tempo foi curto. Para breve quem sabe teremos novidades.
Obrigado.
Ao que sei o Monumenta encerrou. Restando apenas o Teatro 7 de Abril. As lavouras de soja já dominam a paisagem, principalmente onde antes não se plantava nada (Pela incompatibilidade das variedades disponíveis mérito da Embrapa). Pelotas por ser o centro econômico teve essa primazia. Quanto a Serra seu ápice econômico se deu em outra época com outras influencias.Agora sim
Linda Pelotas, esses casarões são fantásticos, pensei que as restaurações estivessem mais avançadas em razão do Monumenta, mas só o fato de se ter preservado estas construções já é um colírio. Lendo teu comentário inicial tivemos a mesma impressão quanto a expansão da soja na metade sul, meu thread recente numa viagem que fiz a Rivera/Dom Pedrito e Bagé fica evidente nas imagens.
A metade sul em razão do seu desenvolvimento anterior ao da Serra Gaúcha dotou estas cidades de um sofisticação na arquitetura, em um tempo que havia preocupação com o embelezamento das cidades e mais que tudo, pela ostentação das famílias que tinham que manter o status diante da sociedade destas cidades e muito pela influência de Montevideo e Buenos Aires que eram mais próximas que RJ e SP e cuja a sofisticação e moldes europeus influenciaram muito a região.
Mas por outro lado, a influência lusitana ou luso-brasileira é mais marcante que em Bagé e Dom Pedrito, aonde se percebe que o casario colonial português foi substituído por casario bem ao estilo platino no fim do século XIX.
A praia fica na lagoa dos Patos, a cidade ainda tem mais 3 "rios", na verdade dois e um Canal que liga as lagoas Mirim e Dos Patos as duas maiores do Brasil.
Fica um agradecimento a todos e o estimulo a criação de outros Treads desta e de outras cidades.
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