A pitaya amarela, uma fruta exótica nativa do México e Colômbia _ os dois maiores produtores mundiais _ e também cultivada no Vietnam, Malásia, Israel e China vem se adaptando bem ao clima de brejo de altitude do município de Brejão, no Agreste pernambucano. O Instituto Agronômico de Pernambuco _ IPA introduziu o cactáceo na Estação Experimental de Brejão e já vem colhendo os resultados do trabalho.
Segundo o pesquisador do IPA, Ildo Lederman, especialista em fruticultura, o cultivo da pitaya poderá ser uma alternativa econômica para a agricultura familiar, já que além de ser uma espécie de cacto, com resistência a períodos de seca, tem facilidade de cultivo e rapidez de produção. O fruto tem alto valor comercial, segundo o pesquisador. No sul do País, o quilo chega a custar R$ 20,00. Além disso, possui propriedades terapêuticas e ajuda no tratamento de doenças como a gastrite, além de baixar os níveis de colesterol e controlar a alta pressão arterial.
O termo Pitaya significa fruta escamosa, sendo também chamada em sua forma de cor vermelha de fruta-do-dragão. Pode ser cultivada em até 1.800 metros acima do nível do mar, desde que as temperaturas sejam em média de 18ºC a 26°C, com chuvas de 1.200 a 1.500 mm/ano, mas se adapta também a climas mais secos.
A fruta introduzida na pesquisa do IPA é da cor amarela, tem o nome científico de Selenicereus megalanthus (branca por dentro com pele amarela). A fruta pode pesar entre 150 e 600 gramas e seu interior, que é ingerido cru, é doce e tem baixo nível de calorias. A polpa é rica em fibras com excelentes qualidades digestivas.
A árvore da Pitaya produz flores noturnas de rara beleza com grande potencial ornamental. De acordo com a espécie, seus frutos podem ser de cor amarelo-vivo ou vermelho externamente, de polpa branca translúcida com minúsculas sementes como o kiwi e de sabor suave e muito agradável. É rica em vitamina A e fonte da vitamina C. Em algumas espécies a polpa é de coloração vermelha com tonalidade mais forte que a casca e são atualmente as mais procuradas para plantios comerciais. Da fruta se faz suco ou vinho, doces, saladas, entre outras; as flores podem ser ingeridas ou usadas para fazer chá. As sementes se assemelham as do gergelim e se encontram dispersas no fruto.
IPA inaugura escritório no Agreste _ O Instituto Agronômico de Pernambuco - IPA inaugura, na próxima sexta-feira, o escritório municipal de Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste Setentrional. O instituto conta com unidades semelhantes em 170 municípios.
O escritório será gerenciado pela veterinária Doralice Falcão e estará voltado para as atividades da pecuária, principalmente a caprinocultura. Já na próxima semana, começam a ser realizadas as ações de capacitação e assistência técnica em apoio aos agricultores locais.
http://www.fisepe.pe.gov.br/cepe/materias2008/mai/exec07280508.htm
Segundo o pesquisador do IPA, Ildo Lederman, especialista em fruticultura, o cultivo da pitaya poderá ser uma alternativa econômica para a agricultura familiar, já que além de ser uma espécie de cacto, com resistência a períodos de seca, tem facilidade de cultivo e rapidez de produção. O fruto tem alto valor comercial, segundo o pesquisador. No sul do País, o quilo chega a custar R$ 20,00. Além disso, possui propriedades terapêuticas e ajuda no tratamento de doenças como a gastrite, além de baixar os níveis de colesterol e controlar a alta pressão arterial.
O termo Pitaya significa fruta escamosa, sendo também chamada em sua forma de cor vermelha de fruta-do-dragão. Pode ser cultivada em até 1.800 metros acima do nível do mar, desde que as temperaturas sejam em média de 18ºC a 26°C, com chuvas de 1.200 a 1.500 mm/ano, mas se adapta também a climas mais secos.
A fruta introduzida na pesquisa do IPA é da cor amarela, tem o nome científico de Selenicereus megalanthus (branca por dentro com pele amarela). A fruta pode pesar entre 150 e 600 gramas e seu interior, que é ingerido cru, é doce e tem baixo nível de calorias. A polpa é rica em fibras com excelentes qualidades digestivas.
A árvore da Pitaya produz flores noturnas de rara beleza com grande potencial ornamental. De acordo com a espécie, seus frutos podem ser de cor amarelo-vivo ou vermelho externamente, de polpa branca translúcida com minúsculas sementes como o kiwi e de sabor suave e muito agradável. É rica em vitamina A e fonte da vitamina C. Em algumas espécies a polpa é de coloração vermelha com tonalidade mais forte que a casca e são atualmente as mais procuradas para plantios comerciais. Da fruta se faz suco ou vinho, doces, saladas, entre outras; as flores podem ser ingeridas ou usadas para fazer chá. As sementes se assemelham as do gergelim e se encontram dispersas no fruto.
IPA inaugura escritório no Agreste _ O Instituto Agronômico de Pernambuco - IPA inaugura, na próxima sexta-feira, o escritório municipal de Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste Setentrional. O instituto conta com unidades semelhantes em 170 municípios.
O escritório será gerenciado pela veterinária Doralice Falcão e estará voltado para as atividades da pecuária, principalmente a caprinocultura. Já na próxima semana, começam a ser realizadas as ações de capacitação e assistência técnica em apoio aos agricultores locais.
http://www.fisepe.pe.gov.br/cepe/materias2008/mai/exec07280508.htm