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Pombal é uma cidade portuguesa pertencente ao distrito de Leiria, na província da Beira Litoral, integrando a Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria, na região do Centro de Portugal, cuja cidade tem cerca de 11 000 habitantes.[1] Foi oficialmente elevada a cidade em 16 de Agosto de 1991.
É sede de um município com 626,00 km² de área[2] e 53 288 habitantes (2016),[3][4] subdividido em 13 freguesias.[5] O município é limitado a Norte pelos municípios da Figueira da Foz e de Soure, a Este por Ansião e Alvaiázere, a Sudeste por Ourém, a Sudoeste por Leiria e a Oeste possui uma faixa de litoral no Oceano Atlântico (Praia do Osso da Baleia). Muita da riqueza encontra se ainda viva em pombal em pavimentos, estátuas e até mesmo nos canais.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pombal_(Portugal)


Pombal a minha pacata cidade!
Castelo
1128 - O castelo de Pombal, outrora castro romano e fortaleza árabe, estava inserido no vasto território pertencente à Ordem do Templo
1155 ou 1156 - Inicio da reconstrução do castelo














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Torre do Relógio Velho
Séc. 14 (2º quartel) - A torre é mandada construir no reinado de D. Pedro I, para recolha de tributos devidos pelos judeus e mouros, rendimentos próprios da coroa, em dia de São Martinho; 1509 - D. Manuel ordena beneficiações na torre, que lhe terão dado a actual feição arquitectónica.







Praça Marques de Pombal
Aqui domina a Igreja Matriz de São Martinho ligada à paz de que foi obreira a Rainha Santa Isabel, dando também nome à comenda da Ordem de Cristo de que o Marquês foi senhor. Recebe-a das mãos dos condes de Castelo Melhor – comendadores de Pombal durante séculos e que ao lado direito da Igreja tinham um dos seus solares. Assim, D. José pretende reconhecer os serviços de Carvalho e Melo, dando-lhe o senhorio de Pombal, já que era também o seu maior proprietário, através da vasta herança que recebera de seu tio Paulo de Carvalho Ataíde. Entre muitos outros bens dispersos por Lisboa, Oeiras e Sintra, encontra-se a Quinta da Gramela.
Do lado esquerdo o Antigo Celeiro do Marquês e actual Centro Cultural e do lado direito desta Igreja, a antiga Cadeia e actual Museu Marquês de Pombal.







Casa onde o Marquês de Pombal passou os últimos anos da sua vida e foi sujeito a interrogatório pela sua acção enquanto estadista.





Novo arquivo municipal


Celeiro do marques, hoje Centro Cultural

Cadeia Velha, hoje Museu Municipal Marques de Pombal
É constituído por vários artefactos e uma extensa bibliografia com documentos de grande importância histórica sobre o Marquês de Pombal.





http://www.concelhodepombal.com/museus.htm









Convento Do Carmo (hoje casa murtuaria)





Igreja Matriz de S. Martinho
De fundação medieval, apresenta várias capelas de talha dourada, destacando-se a capela da Senhora da Piedade, encimada pelo brasão do capitão Jorge Botelho.
Cronologia
1323 - reconciliação de D. Dinis com seu filho D. Afonso, por intermédio da Rainha Santa Isabel, ocorrida neste templo; 1520 - reconstrução da igreja, determinada por D. Manuel e executada pelos cavaleiros de Cristo; 1551 - construção da capela de Nossa Senhora da Piedade; 1560 - retábulo atribuído a João de Ruão e Jacome de Bruges; 1611 - data inscrita na porta; 1677 - construção da torre sineira; 1811 - ruína da capela de Nossa Senhora da Piedade, destroçada pelas invasões napoleónicas; 1812 - a pia baptismal veio da igreja se Santa Maria do Castelo;











Casa Arte Nova
Edificada em 1930 segundo projecto de Ernesto Korrodi, com função inicial de habitação e comércio. Apresenta uma planta rectangular de volumes simples, cobertos por um telhado de quatro águas.









Ponte Sobre o Arunca
1793 - início da construção da ponte, mandada fazer por D. João VI








Largo do Pelourinho
O Pelourinho original encontra-se em fragmentos nos claustros do Convento do Cardal. No seu lugar encontra-se um moderno Pelourinho evocando os senhores de Pombal.






Palacete recentemente recuperado





Convento de S. António (hoje Igreja do Cardal e Paços do concelho)
De estilo Barroco, apresenta uma planta cruxiforme. De notar a lápide evocativa da sepultura do Marquês de Pombal. "Aqui descansaram os restos mortais do Marquês de Pombal até 1857".











