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Concurso para privatizar Bom Sucesso
A Câmara do Porto abriu, ontem, o concurso público para a requalificação e a privatização da gestão do mercado do Bom Sucesso, na zona da Boavista. O vencedor do concurso poderá conquistar o direito a explorar o espaço municipal durante 70 anos.
As propostas terão de ser entregues até ao próximo dia 30 de Junho. O caderno de encargos do concurso, aprovado pelo PSD/PP com a abstenção do PS e o chumbo da CDU, estabelece que o futuro concessionário "deverá manter uma área destinada a actividades comerciais", podendo introduzir outras valências. A título exemplificativo, o Município sugere a venda de produtos biológicos, regionais e de gourmet, espaços de restauração, de informação/venda turística, de artesanato, de exposições, de concertos e de venda de discos.
O vereador das Actividades Económicas da Autarquia, Manuel Sampaio Pimentel, já garantiu que a Autarquia exigirá que o futuro concessionário indemnize os vendedores pela paragem no período das obras e faça aumentos graduais das rendas para os comerciantes que se mantiverem no mercado. Em compensação, permitirá uma dedução na renda anual que terá a receber pela concessão do mercado
A Câmara do Porto abriu, ontem, o concurso público para a requalificação e a privatização da gestão do mercado do Bom Sucesso, na zona da Boavista. O vencedor do concurso poderá conquistar o direito a explorar o espaço municipal durante 70 anos.
As propostas terão de ser entregues até ao próximo dia 30 de Junho. O caderno de encargos do concurso, aprovado pelo PSD/PP com a abstenção do PS e o chumbo da CDU, estabelece que o futuro concessionário "deverá manter uma área destinada a actividades comerciais", podendo introduzir outras valências. A título exemplificativo, o Município sugere a venda de produtos biológicos, regionais e de gourmet, espaços de restauração, de informação/venda turística, de artesanato, de exposições, de concertos e de venda de discos.
O vereador das Actividades Económicas da Autarquia, Manuel Sampaio Pimentel, já garantiu que a Autarquia exigirá que o futuro concessionário indemnize os vendedores pela paragem no período das obras e faça aumentos graduais das rendas para os comerciantes que se mantiverem no mercado. Em compensação, permitirá uma dedução na renda anual que terá a receber pela concessão do mercado