...mas à boa maneira tuga falta contar o resto!!!!! 
Guilhermino Rodrigues, presidente da empresa portuguesa de gestão de aeroportos ANA, é por cá um ilustre desconhecido. Macau deve também ser-lhe estranho e, simultaneamente, pouco considerável
Veio o presidente da empresa que tem papel de relevo na administração do aeroporto de Macau ao território acompanhado de três-jornalistas-três de Portugal. Assim como veio, foi-se: incógnito. No regresso da comitiva a Lisboa, então, deram-se os jornalistas-convidados ao trabalho de noticiar alguns factos relativos ao aeroporto de Macau que nós por cá ainda desconhecíamos. O mais relevante deles é a garantia de prolongamento de mandato de Seruca Salgado à frente da ADA – Administração de Aeroportos. Algo que, não sendo surpreendente, constitui notícia pelo facto de nunca ter sido anunciado na forma como agora chega de Lisboa.
Se ao presidente da empresa não era exigível o conhecimento da realidade de Macau, aos responsáveis da ADA era imperioso ter explicado ao presidente da ANA que na imprensa em português de Macau há profissionais que falam português. Admite-se que, no seu desconhecimento, Guilhermino Rodrigues tivesse pensado que por cá o pátua fosse língua corrente e, com medo de fazer má figura ou ser mal interpretado, tivesse escolhido os jornalistas portugueses para fazer passar a mensagem. Só assim admite a sua presença, clandestina, no território.
À ADA, no entanto, é imperdoável não lhe ter explicado que andam por cá profissionais que, bem ou mal, servem durante o resto do ano para fazer passar as mensagens que a própria empresa considera convenientes. De Guilhermino Rodrigues não se poderia querer muito mais que o prazer de o conhecer. A Seruca Salgado exigia-se ter convocado a comunicação social de Macau, já nesta semana (depois do regresso dos jornalistas de Portugal), para nos dizer, de viva voz, o que lhes tinha dito a eles.
Assim, o que parece é que a ANA só está em Macau para levar as patacas e mostrar lá na terrinha que até sabem fazer negócios da China. Isso se irá tirar a limpo agora, na forma como tratarem o anunciado protocolo a assinar em Lisboa.
IN Ponto Final Macau (também...)
Guilhermino Rodrigues, presidente da empresa portuguesa de gestão de aeroportos ANA, é por cá um ilustre desconhecido. Macau deve também ser-lhe estranho e, simultaneamente, pouco considerável
Veio o presidente da empresa que tem papel de relevo na administração do aeroporto de Macau ao território acompanhado de três-jornalistas-três de Portugal. Assim como veio, foi-se: incógnito. No regresso da comitiva a Lisboa, então, deram-se os jornalistas-convidados ao trabalho de noticiar alguns factos relativos ao aeroporto de Macau que nós por cá ainda desconhecíamos. O mais relevante deles é a garantia de prolongamento de mandato de Seruca Salgado à frente da ADA – Administração de Aeroportos. Algo que, não sendo surpreendente, constitui notícia pelo facto de nunca ter sido anunciado na forma como agora chega de Lisboa.
Se ao presidente da empresa não era exigível o conhecimento da realidade de Macau, aos responsáveis da ADA era imperioso ter explicado ao presidente da ANA que na imprensa em português de Macau há profissionais que falam português. Admite-se que, no seu desconhecimento, Guilhermino Rodrigues tivesse pensado que por cá o pátua fosse língua corrente e, com medo de fazer má figura ou ser mal interpretado, tivesse escolhido os jornalistas portugueses para fazer passar a mensagem. Só assim admite a sua presença, clandestina, no território.
À ADA, no entanto, é imperdoável não lhe ter explicado que andam por cá profissionais que, bem ou mal, servem durante o resto do ano para fazer passar as mensagens que a própria empresa considera convenientes. De Guilhermino Rodrigues não se poderia querer muito mais que o prazer de o conhecer. A Seruca Salgado exigia-se ter convocado a comunicação social de Macau, já nesta semana (depois do regresso dos jornalistas de Portugal), para nos dizer, de viva voz, o que lhes tinha dito a eles.
Assim, o que parece é que a ANA só está em Macau para levar as patacas e mostrar lá na terrinha que até sabem fazer negócios da China. Isso se irá tirar a limpo agora, na forma como tratarem o anunciado protocolo a assinar em Lisboa.
IN Ponto Final Macau (também...)