COM VOCÊS, FLORIANO, a Princesa do Sul do PIAUÍ.
Imagens de AGAMENON PEDROSA e de outros fotógrafos garimpadas da internet. Em breve, fotos autorais mostrando mais e melhor o resto da cidade.
Vegetação
O cerrado é a vegetação predominante na região, mas há regiões onde se verifica a mistura de caatinga, também. Na agricultura, os destaques são para a castanha de caju e a mandioca. Exporta óleos de amêndoas e babaçu, algodão em pluma e arroz.
Clima
Justamente por se localizar no interior do estado, Floriano apresenta clima tropical semi-árido. As temperaturas ficam entre 29 e 37 graus centígrados e as chuvas são mais escassas do que no norte do Piauí - com período seco de seis meses. As chuvas predominam entre os meses de novembro e abril.
Hidrografia
O Rio Parnaíba é o principal curso d'água de Floriano, separando-a do município vizinho e maranhense de Barão de Grajaú. Por este motivo, é o segundo porto fluvial do Piauí.
Curiosidades
Floriano conta com uma comunidade árabe que exerce forte influência em sua cultura. Vários imigrantes oriundos da Síria se estabeleceram lá a partir do final do século XIX.
A cidade é para quem é apaixonado por carros: o Museu do Automóvel de Floriano expõe, em um galpão de 288 metros quadrados, vários tipos de veículos antigos – desde caminhões até bicicletas. Além disso, conta com um acervo de revistas, acessórios e fotos.
Folclore
Fazem parte do rico folclore florianense dois tipos distintos de herança: a oriunda do Português, do Índio e do Negro e aquela herdada dos árabes. Nesta se enquadram figuras como o "Seu" Salomão Mazuad, Calixto Lôbo, David Kreit, Faiz Salim, Gabriel Zarur, Millad Kalume, Dra. Josefina Demes e outros, cada um sendo a personificação de uma característica inerente ao povo árabe, positiva ou não. Naquela temos o Cavalo Piancó, o Pastoril, o Cabeça de Cuia, a porca do dente de ouro, Abraão Mentira e outros.
População
População: 54.591 habitantes (CENSO 2000) Área Total: 3.403,7 km²
Economia
Principal centro educacional do sul do estado do Piauí e do Maranhão, Floriano exerce influência sobre quase trinta municípios maranhenses e piauienses.
Hoje, Floriano está consolidada como grande Pólo Educacional, atendendo nivel fundamental, médio normal e proficionalizante, bem como o ensino superior de qualidade, através de universidades públicas e particulares.
Segunda cidade do estado do Piauí, sede do município de mesmo nome, Floriano situa-se na margem direita do médio Paraíba, numa altitude de 85m e a 253km de Teresina. Tem clima tropical e a temperatura varia de 29 a 37º C.
Floriano é o segundo porto fluvial do Piauí e liga-se a Teresina pela rodovia federal BR-230. Exporta óleo e amêndoa de babaçu, algodão em pluma, arroz, gado, telhas e tijolos. Anualmente a cidade realiza uma feira agropecuária.
O comércio de miudezas e tecidos é bem desenvolvido (talvez influência dos árabes lá estabelecidos), assim como o de produtos farmacêuticos.
A região de Floriano é a 3ª região fiscal do Piauí que mais arrecada Tributos, perdendo apenas para a Grande Teresina e a Grande Picos.
História
A cidade de Floriano é originária de quatro antigas sesmarias, a maioria doada a Domingos Afonso Mafrense, em 1676. Foi ele o responsável pela implantação das primeiras fazendas, com o cultivo da cana-de-açúcar e pecuária extensiva – que depois veio a se estabelecer como atividade mais importante.
Com a morte de Mafrense, trinta de suas fazendas foram doadas aos jesuítas, que as administraram. Os jesuítas foram expulsos das fazendas em 1760 e as terras passaram para o Estado, atingindo significativo crescimento.
Historicamente a cidade foi fundada pelo agrônomo Francisco Parentes, que lá inaugurou a primeira escola de agronomia das Américas. Essa instituição se destinava à educação de filhos dos escravos (ambos os gêneros), órfãos e libertos pela Lei de 28 de setembro de 1871.
Em 1897, o pequeno povoado, que se chamava Colônia Rural de São Pedro de Alcântara, foi elevado à categoria de cidade, com o nome atual, em homenagem ao marechal Floriano Peixoto. A valorização da borracha de maniçoba, a chegada dos árabes mercantilistas e a navegação fluvial também contribuiu significativamente para o desenvolvimento da cidade.
wikipedia.com
Entrada da cidade, com o monumento ao padroeiro São Pedro de Alcântara:
1
2
3
Igreja matriz:
4
5
vista de parte da praça Dr. Sebastião Martins
FOTO DA DÉCADA DE 90
6
Câmara de Vereadores
7
Outro lado
Casarões
8
9
10
11
Cais da beira-rio
12 -
FOTO DA DÉCADA DE 90. Antiga Usina Elétrica, hoje museu, teatro e espaço para apresentações ao ar livre. Logo após, o 1º prédio da cidade: Estabelecimento Rural São Pedro de Alcântara; hoje é o Terminal Turístico Beira Rio, com restaurante, bares e lojas.
12.1 -
Prédio do Terminal Turístico no início dos anos 90.
13
14
15
16
17
18
19
Final da Av. Getúlio Vargas, com o detalhe do passeio de carro do encontro de colecionadores
20
Vista do cais a partir da cidade vizinha: Barão de Grajaú - Maranhão. Observem o restaurante Flutuante, à direita, na lâmina das águas do Rio Panaíba, instalado desde a década de 60, e tem excelentes pratos de peixe.
21
22
23
24
25
Edit.
Parte da usina de biodiesel
26
Estádio Tibério Nunes, para 8.000 pessoas
27
CEFET - UNED de Floriano
28
Entrada do Teatro Cidade Cenográfica - O 2º maior do mundo a céu aberto. A Cidade Cenográfica foi projetada para um público de 20.000 pessoas por apresentação, possuindo uma sala de cinema e teatro climatizada para 150 espectadores, escola de arte, biblioteca, museu e telecentro.
29
Av. João Luis Ferreira com Av. Getúlio Vargas (Foto de celular)
30
Av. Eurípedes de Aguiar (Foto de celular)
31
Residência
32
EM BREVE, MAIS...