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[Projetos] Varias intervenções urbanas em Brasília

27548 Views 34 Replies 25 Participants Last post by  Paripe
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Centro Metropolitano

ESTUDO PRELIMINAR

Centro Metropolitano - Área de Dinamização Eixo Taguatinga

Diante da grande acessibilidade na área gerada pela presença do metrô e das oportunidades geradas pela perspectiva de criação de um Campus da Universidade de Brasília e pela transferência do Centro Administrativo para esta área, o Centro Metropolitano toma forma e conteúdo.



A área de estudo para abrigar o Centro Metropolitano foi ampliada com relação à área originalmente designada devido às possibilidade de interligação do Campus da UnB, a leste, próximo à Área de Desenvolvimento Econômico Centro-Norte, com o Centro Administrativo, a oeste. A permanência do vazio urbano entre áreas com tamanho poder de atração e fomento econômico gera pressões que poderiam gerar a ocupação irregular da área, acentuando processos de degradação do meio ambiente.

Diante desta perspectiva, foi elaborado o presente estudo que pretende acomodar as atividades designadas pelos Planos Diretores Locais para o Centro Metropolitano, assim como abrir a possibilidade de acomodar novas atividades que ampliem as oportunidades econômicas para a região.



Para reduzir os impactos da urbanização de Ceilândia e Taguatinga e da própria ocupação da área, o estudo propõe duas barreiras vegetais que constituem freios ao carreamento de resíduos: a primeira ao longo da linha do metrô, e a segunda no limite da ARIE, onde deve-se implantar uma área de lazer linear delimitada por uma ciclovia e por uma via de circulação (fig. 4).

Como segundo elemento para definição da forma urbana, estrutura-se o sistema viário paralelo às curvas de nível, com três vias principais que definem faixas de ocupação do solo, em que o tecido urbano se rarefaz à medida que se aproxima da ARIE do Parque JK (fig. 5).



Dessa forma, pretende-se uma ocupação mais intensa do solo nas proximidades da linha do metrô, justamente nas áreas inseridas na Zona ZA 3-Atividades Centrais, e uma ocupação mais extensiva do solo, na área que tangencia a ARIE do Parque JK.

Outra questão fundamental do desenho urbano é a definição de lotes com maior dimensão para que sejam destinadas grandes superfícies permeáveis. Estima-se que a permeabilidade a ser exigida varie de 30 a 50%.

Em torno do Centro Administrativo, permanece a morfologia anterior do Centro Metropolitano. Propõe-se, porém, a alteração da forma de ocupação dos quarteirões, de uma lógica de edificações centralizadas no lotes, com alta incidência de espaços impermeabilizados, para uma lógica de ocupação perimetral do quarteirão, com pátios internos permeáveis. Com isso, muda também o parcelamento de tais quarteirões, resguardando-se aqueles lotes já repassados a instituições.



A área mais próxima à ARIE JK será ocupada pelo Sambódromo, uma grande praça cívica e uma arquibancada, projeto de Oscar Niemeyer, e por alguns lotes institucionais que acomodarão as atividades definidas pelo PDL de Ceilândia: uma biblioteca pública, museu, centro cultural e teatro. Neste grandes lotes, a ocupação do solo seguirá os mesmos moldes de definição de alta taxa de permeabilidade e baixo potencial construtivo.

A continuação desta faixa em direção ao Estádio Serejão, será ocupada por um conjunto de quadras residenciais, nos moldes das superquadras do Plano Piloto, onde configuram-se grandes extensões de jardins públicos. Esta área materializa um projeto-piloto da proposta desenvolvida pelo arquiteto Jaime Lerner para a ocupação de áreas urbanas nos limites de vales.

Quanto à infra-estrutura, busca-se uma alternativa que defina menores impactos, especialmente no que se refere à drenagem pluvial. O projeto de drenagem adotará sistemas de sarjetas integradas ao siste*ma de circulação viária, e lagos de retenção.

http://www.seduma.df.gov.br/projetos/
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PÓLO JK – 3ª ETAPA

PÓLO JK – 3ª ETAPA

O Pólo JK localiza-se na Região Administrativa de Santa Maria, limitando-se com os municípios goianos de Valparaíso e Céu Azul. Nessa região, vive uma população de mais de 365.000 habitantes, que depende do emprego centralizado no Plano Piloto. A principal ligação com o Plano Piloto é a Rodovia BR 040, que recebe o maior fluxo diário de veículos do DF, conferindo-lhe posição estratégica no território do DF e Entorno. Essa especificidade atribui à área uma vocação para a destinação de atividades industriais de grande porte no DF.



Diante dessas condições, o Pólo JK apresenta potencial para consolidar-se como centralidade regional, motivo pelo qual integra a estratégia de dinamização de áreas urbanas desenvolvida na proposta de revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial do DF, em processo de aprovação na Câmara Legislativa (PLC 46/2007).

Com a criação do Setor de Indústria e Comércio de Santa Maria – Lei nº 1.329/1996 –, iniciou-se o projeto do Pólo JK em apoio à Estação Aduaneira de Interior (Porto Seco). O Pólo JK limita-se ao norte com a DF-495; ao sul com a divisa do DF com o estado de Goiás; a oeste com a BR-040; e, a leste, com a Colônia Agrícola Visconde de Inhaúma, a Agroindústria Granja – Asa Alimentos e a Agroindústria de Produção de Óleos Vegetais – CARGILL.

O Pólo JK foi criado com o objetivo de promover o desenvolvimento industrial e comercial de grande porte no DF, beneficiando a população que vive em seu entorno, em especial a de Santa Maria. Em 1994, foi desenvolvido pela Engevix o plano de ocupação da área, dividindo a implantação do empreendimento em três etapas.

A 1ª etapa do projeto, já implantada, desenvolve-se ao longo da DF-495, sendo caracterizada por ocupação rarefeita, possibilitando grande permeabilidade do solo.

A 2ª etapa do Pólo JK apresenta projeto urbanístico aprovado e encontra-se em processo de registro cartorial. Trata-se de ocupação destinada a lotes comerciais e industriais, voltados às médias empresas.

A presente documentação trata do projeto da 3ª etapa do Pólo JK, desenvolvida pela SEDUMA, com base no anteprojeto elaborado pela TERRACAP para uma área de 50, 5 ha, localizada na gleba anteriormente ocupada pela Asa Alimentos, já desativada. O objetivo fundamental do projeto da 3ª etapa é consolidar o Pólo JK como centralidade regional, garantindo condições para o estabelecimento de recintos industriais de grande porte, bem como sedes corporativas.



O projeto da 3ª. Etapa do Pólo JK enfrenta a problemática da desarticulação entre os traçados das Etapas 1 e 2 como um desafio a ser superado e, para tanto, procura estabelecer um traçado que contribua na estruturação urbana do Pólo JK.

O estudo da Engevix propôs duas vias principais de articulação das três etapas: a Via JK1, em sentido leste-oeste, que separa as Etapas 1 e 2, e a Via JK5, em sentido norte-sul, que separa as Etapas 2 e 3. Contribuem também para os acessos ao pólo, a DF 290, a sul da Etapa 2, e a DF 495, limite norte do pólo. À parte destas vias, o traçado das Etapas 1 e 2 é descontínuo e apresenta sistemas viários organizados apenas para favorecer a acessibilidade interna a cada etapa e, não, para possibilitar a integração entre ambas.

Assim, o projeto da 3ª Etapa estabelece três novas vias estruturantes – duas delas em sentido norte-sul, paralelas à JK-5, e uma em sentido leste-oeste, paralela à JK-1 – a partir das quais é definido o traçado principal da intervenção. Esta trama garante a permeabilidade da 3ª etapa com relação às áreas adjacentes, além de garantir as condições para a circulação de caminhões e de sistema de transporte coletivo local, de baixa capacidade, que possa atender aos trabalhadores do pólo.

No que se refere ao parcelamento dos quarteirões, o projeto propõe um sistema de módulos – já adotado em outros setores com uso semelhante, como o SIA, SIG e SAAN – nas áreas destinadas a abrigar as atividades industriais, de tal forma que essas unidades possam ser agrupadas gerando lotes de dimensões variadas. Os módulos têm frente de 20m e profundidade mínima de 70m. As normas de uso e gabarito definem que são necessários pelo menos 2 módulos para configurar um lote passível de venda ou concessão. Como regra geral, é exigido afastamento frontal de 20 m dos lotes, para acomodar estacionamentos internos e é definido coeficiente de aproveitamento máximo dos lotes igual a 2, com altura máxima permitida de 14.50m.



As normas abrem a possibilidade de criação de condomínios formados por unidades autônomas nos lotes com área superior a 5.000m2. Assim, permite-se concretizar a intenção da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (SDET) de criar um sistema de condomínios horizontais em grandes lotes para diferentes empresas (vide referências), permitindo a divisão dos custos de estocagem, segurança, estacionamentos e pátios de manobra. Do ponto de vista urbanístico, essa solução proporciona uma economia nos custos de urbanização e na forma de ocupação do solo, minimizando inclusive as superfícies pavimentadas e impermeabilizadas, comumente observadas em distritos industrias.

Outra diretriz de projeto refere-se à consolidação do pólo como centralidade regional. Para criar uma paisagem condizente com tal condição, o projeto propõe que a Via JK5, que unifica a 3ª Etapa 3 com a 2ª Etapa, transforme-se em uma avenida de atividades, com usos mais diversificados e complementando o caráter predominantemente produtivo do pólo. Nos quarteirões ao longo da Via JK5, o parcelamento é dividido em lotes de grande dimensão (7600 a 11000 m2), com coeficiente de aproveitamento máximo igual a 3 (índice semelhante ao adotado nas demais etapas do projeto). Nestes lotes é definida uma baixa taxa de ocupação do solo (40%), de forma a garantir permeabilidade para o escoamento das águas superficiais e áreas para acomodar estacionamentos. Estes parâmetros de ocupação levam à verticalização das edificações, que podem chegar a 15 pavimentos, criando uma imagem urbana análoga a das áreas centrais. Enquanto os pavimentos superiores seriam ocupados por empresas, incentiva-se o comércio no térreo, criando uma alternativa à tipologia de comércios locais, com lotes geminados de pequenas dimensões, presentes nas outras etapas.



Tendo em vista as especificidades ambientais do Pólo JK, propõe-se de forma geral que os edifícios deverão contar com seus próprios reservatórios inferiores para captação de águas pluviais que poderá ser reutilizada para o abastecimento de cada edificação ou será dissipada no próprio lote. Com isso, busca-se uma alternativa que defina menores impactos, especialmente no que se refere à drenagem pluvial.



Dados síntese:
- Área da intervenção: 128,74 ha.
- População estimada de 20719 habitantes.
- 144 lotes unifamiliares;
- 3 lotes entre 15.000 e 30.000 m2;
- 42 lotes entre 6.000 e 15.000 m2;
- 276 módulos entre 1500 e 3000 m2, passíveis de agrupamento.

Equipe Técnica SEDUMA:
Clécio Rezende
Anamaria de Aragão
Vicente Lima Neto
Luís Roberto Ribeiro
André Bello

Colaboração:
Maria Helena Wenceslau
Isabel Miranda

http://www.seduma.df.gov.br/projetos/
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Riacho Fundo II - DF 001

ESTUDO PRELIMINAR

Projeto Especial de Complementação do Riacho Fundo II ao longo da DF-001

O Projeto Especial de Complementação do Riacho Fundo II ao longo da DF-001 está localizado em lindeira às redes de eletricidade da CEB e CELG, ao longo da rodovia. Com a proposta de passagem da rede estrutural de transporte coletivo - veículo leve sobre pneus – pelo canteiro central, ficou liberada a faixa de domínio do metrô que separava o Riacho Fundo da rodovia. A possibilidade de utilizar esta área permite melhor articulação do tecido urbano local e a otimização dos espaços urbanos no DF. Isto implica na alteração da proposta inicial de ocupação do Riacho Fundo II.



A área integra o Anel de Atividades Samambaia-Recanto das Emas-Riacho Fundo II proposto no novo Plano Diretor de Ordenamento Territorial, em discussão na Câmara Legislativa, que tem como objetivo principal promover a estruturação dos espaços lindeiros às vias, com o incentivo à ações que permitam um uso mais eficiente desses espações, tornando-os não somente espaços de passagem, como de convivência e utilização pelos usuários.



A proximidade entre a área urbana de Samambaia, Recanto das Emas e Riacho Fundo II sugere a possibilidade de articulação das três localidades a partir de elementos de continuidade do tecido urbano. No trecho da DF-001, apesar da característica rodoviária desta via, o Anel de Atividades deveria configurar-se a partir da ocupação das margens da rodovia com uso misto, de modo a favorecer a integração urbana.

Seguindo a proposta contida no novo Plano Diretor de Ordenamento territorial, o presente estudo preliminar pretende a destinação da área para habitação coletiva e unifamiliar, atividades de comércio e serviços, de forma intercalada e integrada. A proposta de uso e ocupação se justifica diante da necessidade de oferta de área habitacional para população de renda média e baixa no Distrito Federal, além de oferta de espaços para atividades econômicas próximo da moradia, dentro de uma política que contribui para o combate a ocupação irregular do solo.

Do ponto de vista ambiental, trata-se de uma área já bastante alterada pela ação humana, inserida no tecido urbano, cuja cobertura vegetal nativa foi removida, necessitando de tratamento adequado que minimize os impactos no solo e águas. Destaca-se que o atendimento de demandas decorrentes da expansão demográfica no DF dentro de espaços já ocupados ou onde esta ocupação já estava prevista, representa de fato uma menor pressão sobre outras áreas mais preservadas e relevantes na manutenção da biota local.

A região foi objeto de Estudo de Impacto Ambiental, em 1992, cujo objetivo era “indicar as potencialidades destas áreas para o desenvolvimento de atividades urbanas (habitação, comércio e serviços), considerando as limitações físico-ambientais de cada sítio” (EIA, v. I, p. 1).

Posteriormente, em 2000, o Relatório de Impacto Ambiental Complementar – RIAC para o Setor Habitacional Riacho Fundo II – 3ª Etapa (TECHNUM, 2000) aportou mais informações pertinentes, também, à presente área de estudo.

Tais estudos concluem que, dadas as características geomorfológicas da área, a área apresenta pouca susceptibilidade a danos. As maiores preocupações dizem respeitos às áreas onde já são constatadas porções de solo exposto que favorece a erosão laminar, e mesmo a deposição de materiais e entulho, necessitando de medidas de adequação, especialmente quanto a drenagem das águas pluviais.

Diretrizes urbanísticas
O estudo preliminar do Projeto Especial de Complementação do Riacho Fundo II ao longo da DF-001 busca aproveitar as oportunidades derivadas da condição da rodovia como eixo de integração dos núcleos urbanos vizinhos e importante corredor de transporte coletivo, além de constituir eixo de atração de novas polaridades territoriais, devido à ampla acessibilidade e visibilidade.



Com base em tais diretrizes, a proposta de ocupação da antiga faixa de domínio do metrô estrutura parcelamento voltado e articulado com estes novos conteúdos das rodovias em áreas metropolitanas.

O projeto absorve a importância, cada vez maior, da relação do Riacho Fundo II com o Recanto das Emas. Uma vez consolidadas as etapas 2 e 3 do Riacho Fundo II, a rodovia tende a se tornar um elemento de articulação de ambas áreas urbanas. Com o transporte de massa implantado no canteiro central da rodovia, fluxos transversais de pedestres surgiram e devem encontrar condições de fluir. Por isso, torna-se necessário estabelecer um conjunto de passagens de pedestres que cruzem a DF-065 permitindo a utilização de ambas marginais pelos moradores das duas áreas.



Assim, propõem-se passarelas em trincheira, que atravessam a rodovia chegando grandes praças, caracterizadas como pólos multifuncionais, vinculados à alta acessibilidade do VLP, com lotes destinados a comércio, serviços e residência, com coeficiente 5, no trecho da etapa 1, e 4, no trecho da etapa 2.

Na área do Recanto das Emas, as passarelas desembocam em áreas pavimentadas na faixa de domínio da rodovia. Nas praças do Riacho Fundo II, propõe-se uma cobertura metálica que abrigaria área de feiras ou ambulantes, garantindo a vitalidade na área imediata do fluxo de pedestres. As paradas do VLP são propostas a cada 750-900 m.

No trecho da etapa 1 do Riacho Fundo II, a interferência com redes primárias de saneamento determina o recuo dos quarteirões permitindo a configuração de uma promenade arborizada que conecta os recintos multifuncionais. Diante da promenade, configuram-se lotes a serem ocupados em L criando pátios internos, que servirão à recreação interna destas unidades imobiliárias e a áreas de estacionamento. As extremidades dos quarteirões são ocupadas com lotes de 30 x 50m, cujas edificações deverão estar alinhadas com as ruas e o nível térreo será ocupado com galeria comercial.



No trecho da etapa 2 do Riacho Fundo II, propõe-se a ocupação desta área linear com edificações coletivas, de 4 pavimentos, na primeira linha da rodovia, e áreas com lotes unifamiliares para a segunda linha, exercendo a transição com o parcelamento existente. Onde a faixa passível de urbanização estreita, foi proposta morfologia diferenciada: a organização dos quarteirões ao longo desta área parte de um módulo constituído por edificações de 4 a 6 pavimentos nas extremidades, com galerias comerciais no térreo, e conjuntos de edificações geminadas servidas por uma rua interna, de acesso controlado, a modo de vilas. Para acomodar as vilas, são propostos lotes de 50 x 35 m com aproximadamente 25 unidades domiciliares.





Na etapa 2, o projeto urbanístico destinava a área adjacente à via principal da cidade a lotes exclusivamente comerciais e de serviços. Diante do fato de o projeto urbanístico da etapa 2 ainda encontrar-se em fase de ajustes, opta-se por modificar os usos e a divisão dos conjuntos, optando-se por lotes mistos de maior dimensão linear, com comércio no térreo e a possibilidade de residências nos pavimentos superiores.



Dados síntese
- Área da intervenção: 36 ha.
- População estimada de 20719 habitantes.
- 144 lotes unifamiliares;
- 5862 novos domicílios em habitações coletivas.
- 394354 m2 destinados a atividades terciárias.

Equipe Técnica
Clécio Rezende
Anamaria de Aragão
Vicente Lima Neto
Luís Roberto Ribeiro
André Bello
Juliana Mendes Aguiar Monteiro

Colaboração:
Cláudia Varizo Cavalcante
Carlos Renato Colen de Melo
Fabiana Ferrari
Neide Bajo Gonçalves

http://www.seduma.df.gov.br/projetos/
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Belos projetos.. pena que na maioria das vezes não saem do papel ou saem completamente diferentes dos desenhos. Confiantes que somos, continuamos na espera.
Belos projetos.. pena que na maioria das vezes não saem do papel ou saem completamente diferentes dos desenhos. Confiantes que somos, continuamos na espera.
^^ Ai que você se engana, no caso do Riacho Fundo, o GDF já pegou a licença ambiental. E nos outros as licenças ambientais estão sendo liberadas.
vamos aguardar mesmo!
tomara que saia do papel...alias..não só sair do papel mas que dê certo!
^^ Ai que você se engana, no caso do Riacho Fundo, o GDF já pegou a licença ambiental. E nos outros as licenças ambientais estão sendo liberadas.
Opa, então tomara que sai logo ! :banana:
Gente, que demais!!!

Brasilia será meu próximo destino para viajar!!!

(mas a abertura da copa será em SP!!! hehehe)
Que diferença de planejamento em relação ao que tínhamos pouco tempo atrás...
ˆˆ
Isso é verdade. Antes sequer tínhamos um plano de adensamento. E as pessoas, sem opção, acabavam fazendo o papel do governo e criavam condomínios irregulares. Sem urbanização e infra-estrutura adequada. Bom que esse governo está criando alternativa de moradia para todas as classes.
David,
Obrigado pelas informações. O thread ficou ótimo. Parabéns!
É ótimo ver o governo promovendo o desenvolvimento da população e obras de infraestrutura.
Eu queria um projeto aqui também. :tiasd:
Tomara que saiam do papel mesmo, bem interessantes os projetos.
Muito bom.

Tinha que ter uns renders com mais detalhes, mas ta bem legal.
Belo e grandioso projeto... parabéns Brasília...:applause:
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