Projeto de Mobilidade Urbana prepara Capital para o futuro
O prefeito anunciou pacote de obras inserido no PAC da Mobilidade (Programa de Aceleração do Crescimento) no valor global de R$ 697.986.170,13, que serão empregados em pelo menos 11 grandes projetos estruturais que promete transformar Campo Grande nos setores de transporte e transito, Sistema de Semaforizacao Sincronizada (em plena execução), revitalização da região central (em discussão junto à sociedade civil organizada), pavimentação e drenagem do novo acesso as Moreninhas, ciclovias (perto de 200 km), construção do Parque Linear do Córrego Balsamo, Prolongamento viário do Imbirussu, revitalização da Avenida Euler de Azevedo, Conclusão da etapa da Via Morena e um Corredor Auxiliar – Modal para Veiculo Leve sobre Trilhos (VLT).
Publicado no Diário Oficial a pré-qualificação de empresas para obras do Programa de Mobilidade Urbana prevê o maior investimento público no sistema viário da Capital. Estão previstos investimentos de R$ 150 milhões – inseridos no PAC da Mobilidade - direcionados para projetos que prometem transformar o cenário urbano, adequando e preparando a cidade para o futuro através de investimentos em moderno e eficiente sistema de transporte e transito. Os recursos estão sendo alocados no Ministério das Cidades e segundo o prefeito Nelson Trad Filho, todas as etapas burocráticas exigidas pela União já foram cumpridas e a liberação poderá ocorrer dentro dos próximos meses. O projeto será executado em etapas e deve se estender ate 2012 por conta do volume de intervenções que vão ocorrer por toda cidade.
Túneis
Entre as intervenções viárias previstas duas delas são consideradas fundamentais para garantir a fluidez do transito nas próximas décadas. Trata-se de projeto duradouro e que pretende eliminar gargalos que hoje já incomodam os motoristas. Dois pontos críticos localizados nos cruzamentos das avenidas Nely Martins e Mato Grosso (Via Park) e Costa e Silva com Salgado Filho terão travessias diferenciadas com passagens subterrâneas (túneis) para dar maior fluidez no fluxo intenso de veículos. Nessas vias, em horários de pico, a Agetran (Agencia Municipal de Transporte e Transito) vem detectando longas filas.
Transporte coletivo
O projeto será executado em etapas pelo grande volume de obras e intervenções previstas em todas as regiões da cidade, como informou o secretario de infraestrutura, João Antonio De Marco. Mas a prioridade foi direcionada para a reorganização do Sistema de Transporte Coletivo Urbano, na primeira etapa. Entre as intervenções, estão previstos 10 corredores exclusivos para ônibus na Capital, com direito a pista especial (confinamento), modernas estações de transbordo, mais 500 novos e modernos pontos espalhados pelos itinerários, novas estações de transferências (possivelmente nos moldes da recém–implantada em frente ao Colégio Hercules Maymone), revitalização dos terminais de transbordo General Osório (Julio de Castilhos), Bandeirantes (Avenida Bandeirantes) e Morena (Avenida Costa e Silva). Nesses corredores, o projeto prevê implantação de calcamento, pontos de embarque e calcamentos diferenciados.
Afonso Pena
Na avenida mais importante de Campo Grande que interliga as regiões Leste-Oeste, a revitalização vai dar nova roupagem com pitadas de modernidade que passam pelo reordenamento do transito e intervenções urbanística que vão desde nova concepção e desenho dos canteiros centrais, calcadas uniformes, recapeamento em toda sua extensão e iluminação especial.
Habilitação
Segundo De Marco, a pré-qualificação e o primeiro passo para a licitação. Nesta etapa, as empresas interessadas poderão obter mediante pagamento de R$ 25,00, a pasta contendo as especificações e bases da licitação na Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação, na BR-163, saída para São Paulo. A documentação devera ser entregue ate o dia 7 de julho, às 14h, na Comissão Permanente de Licitação, no Paço Municipal (Avenida Afonso Pena, 3.297.).
http://www.pmcg.ms.gov.br/index.php?s=2&location=2&idNot=13119
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Prefeitura prevê túneis na Salgado Filho e Via Parque
Marcelo Victor
A prefeitura de Campo Grande lançou hoje no Diário Oficial processo para que empresas interessadas apresentem projetos para obras de mobilidade urbana em Campo Grande. A maior novidade são dois túneis subterrâneos, que o Municípios pretende abrir em dois pontos de trânsito complicado.
O primeiro trecho fica na Salgado Filho, na região do cemitério Santo Antônio. A idéia é criar um “mergulhão”, para que os carros trafeguem em dois níveis diferentes e assim seja possível o cruzamento pelas vias ao mesmo tempo.
Para viabilizar essa mudança, também está prevista implantação de mão-dupla em parte da Calógeras, no trecho entre a rua Jornalista Belizário Lima até a bifurcação com a Salgado Filho, na esquina do cemitério.
A segunda grande intervenção para mobilidade urbana, será na Via Parque com a Mato Grosso. No local, onde hoje existe um a rotatória, haverá um túnel. O nível subterrâneo será aberto para vazão do fluxo de veículos e assim acabar com o congestionamento na região, que poderia ficar mais crítico com o passar dos anos.
O projeto total, que também engloba criação de corredores de ônibus e recapeamento de avenidas e ruas, custará cerca de R$ 150 milhões. Segundo o prefeito Nelsinho Trad, será o maior projeto já visto em Campo Grande.
A intervenção será em questões pequenas, como colocação de abrigos de ônibus, até grandes obras que vão “mudar o cenário urbano da cidade”, comenta.
Segundo ele, o investimento já tem recursos garantidos do Ministério das Cidades, e já era propagado como estrutura para receber a Copa de 2014.
http://www.campogrande.news.com.br/canais/view/?canal=8&id=255948
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Corredor de ônibus terá 25 estações em 23 quilômetros
No trecho, de 23 quilômetros, a secretaria planeja implantar 25 estações de transferência de passageiros.
Orçado em R$ 149.845.323,50, o programa de mobilidade urbana prevê a implantação de aproximadamente 23 quilômetros de corredores do transporte coletivo em 10 vias de Campo Grande. A proposta prevê a construção de 25 estações de transferência de passageiros, reforma e ampliação de três terminais e de 500 pontos de parada de ônibus.
Na tarde de hoje, no gabinete do prefeito na Esplanada dos Ferroviários, o secretário municipal de Infra-estrutura, Transporte e Habitação, João Antônio De Marco, explicou o projeto. A medida contemplará os 260 mil usuários transportados diariamente pelas cinco concessionárias do transporte coletivo.
A prefeitura planeja implantar corredor do transporte coletivo nas avenidas Bandeirantes, Afonso Pena, Mato Grosso e Coronel Antonino e nas ruas 25 de Dezembro, Bahia, Rui Barbosa, 13 de Maio, 14 de Julho e Brilhante. Essas vias terão nova sinalização, recapeamento, padronização das calçadas e da iluminação pública.
Neste trecho, de 23 quilômetros, a secretaria planeja implantar 25 estações de transferência de passageiros. Semelhantes ao terminal de integração em frente a Escola Estadual Hércules Maymone, as unidades terão o objetivo de dar mais agilidade ao sistema no desembarque e embarque de passageiros.
Outros 500 pontos de ônibus serão implantados nos corredores e nos bairros da Capital. Cada um terá cobertura e proteção lateral, segundo o secretário de Infraestrutura.
A proposta prevê ainda a reforma e ampliação dos terminais de transbordo de passageiros Morenão, Bandeirantes e General Osório. Eles terão a troca de pavimento e das instalações elétricas e ampliação da cobertura e das plataformas.
De Marco justificou que as mudança visam dar mais velocidade aos veículos do transporte coletivo e mais conforto aos passageiros. Ele não soube explicar qual a velocidade atual dos veículos e qual a meta do poder público com as mudanças.
http://www.campogrande.news.com.br/canais/view/?canal=8&id=255993
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Município recebe projetos para corredores de ônibus
A prefeitura de Campo Grande abriu licitação para pré-qualificação de empresas interessadas em apresentar projetos para obras do programa de Mobilidade Urbana. Ao todo, a Capital vai receber R$ 150 milhões do Ministério das Cidades.
O edital relaciona diversas obras que serão licitadas futuramente: implantação e adequação do Sistema de Corredores de Transporte (1ª etapa), ampliação e renovação arquitetônica dos terminais General Osório, Morenão e Bandeirantes, reforma e ampliação de abrigos, e requalificação do espaço urbano nas regiões de implantação dos terminais.
Na primeira fase, os corredores de ônibus serão implantados nas avenidas Coronel Antonino e Bandeirantes e também nas Moreninhas. O objetivo é dividir o fluxo dos veículos, com uma área específica para o transporte coletivo. Com os corredores, a prefeitura espera mudar o cenário conturbado das vias.
A pasta com as especificações para as empresas pode ser obtida na Seintrha (Secretaria de Infraestrutura, Transporte e Habitação). O custo é de R$ 25. Os projetos devem ser entregue no dia 7 de julho. Um dos critérios de seleção das propostas é a viabilidade econômica.
http://www.campogrande.news.com.br/canais/view/?canal=8&id=255947
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Prefeitura tem mais 12 projetos de mobilidade urbana
Além do projeto de corredores de ônibus e passagens subterrâneas, a Prefeitura Municipal de Campo Grande tem mais 12 projetos de mobilidade urbana, que prevêem investimentos de R$ 548,1 milhões, segundo o secretário municipal de Infra-estrutura, Transporte e Habitação, João Antônio De Marco.
O mais caro dos investimentos previstos é o VLT (Veiculo Leve sobre Trilhos), que poderá custar R$ 203 milhões. O veículo interligará o Aeroporto Internacional de Campo Grande, na saída para Aquidauana, passando pelas avenidas Duque de Caxias e Fábio Zahran (Via Morena), ao Estádio Morenão, na saída para São Paulo.
O moderno projeto de acessibilidade na região central prevê investimento de R$ 113 milhões no recapeamento das vias públicas e padronização das calçadas. Portadores de deficiência serão contemplados com o novo sistema no quadrilátero formado pelas avenidas Mascarenhas de Moraes, Eduardo Elias Zahran, Tamandaré e Ceará.
A Via Morena teria uma terceira fase, orçada em R$ 34 milhões. A obra ampliará a via da Avenida Costa e Silva, perto do Atacadão, até a Estação Ferroviária Manoel Brandão, no Bairro Coopharádio. A primeira fase já está concluída, entre as avenidas Costa e Silva e Fernando Corrêa da Costa. A segunda interligará o aeroporto à Afonso Pena.
Duas obras de urbanização dos córregos terão continuidade. A do Córrego Segredo terá uma terceira fase, fazendo com que a Avenida Ernesto Geisel chegue à saída de Cuiabá, próximo do Shopping Iguatemi, que já teve a pedra fundamental lançada. Este projeto prevê investimento de R$ 19 milhões. Este custo não considera a obra já em execução, que ampliará a Avenida Norte/Sul ao Conjunto Estrela do Sul.
O outro é o Córrego Bálsamo, que interligará a Avenida Guaicurus ao macro anel viário, na saída para Três Lagoas. O projeto de R$ 46 milhões prevê uma outra alternativa para o fluxo de ônibus do novo terminal rodoviário da Capital, que deverá entrar em funcionamento em novembro deste ano.
A prefeitura ainda inclui a construção de 200 quilômetros de ciclovias (R$ 23 milhões), pavimentação do acesso às Moreninhas e prolongamento da Avenida Guaicurus até o Bairro Tarumã (R$ 55 milhões) e o controle por computador de todos os cruzamentos semafóricos da Capital (R$ 34 milhões).
O custo total dos 13 projetos é de R$ 696.986.170,13. O prefeito Nelsinho Trad (PMDB) afirmou que a meta é buscar recursos no Governo federal e concluí-los até 2012.
http://www.campogrande.news.com.br/canais/view/?canal=8&id=256002
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Prefeito diz que um terço dos projetos está encaminhado
O prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PMDB), afirmou que um terço dos projetos de mobilidade urbana, orçados em R$ 697,9 milhões já foi encaminhado aos órgãos competentes, como o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e o Ministério das Cidades.
Ele explicou que os projetos encaminhados somam de R$ 200 milhões a R$ 250 milhões. No entanto, como Campo Grande não foi escolhida para ser subsede da Copa do Mundo de 2014, o prefeito admitiu que terá muito trabalho para obter a liberação dos recursos do Governo federal.
Nas próximas semanas, Nelsinho Trad pretende ir a Brasília para apresentar os programas a bancada federal. “Tem muita coisa encaminhada. Outras cidades (escolhidas para sediar o Mundial) não têm nem projetos”, alfinetou o prefeito, sem nominar quais capitais não concluíram os projetos de mobilidade urbana.
Trad ressaltou que irá brigar para recuperar a credibilidade da Capital sul-mato-grossense. Ele destacou que pretende prepará-la para substituir alguma cidade de última hora ou sediar outro evento alusivo a Copa do Mundo de 2014.
http://www.campogrande.news.com.br/canais/view/?canal=8&id=256105