Os usuários do transporte hidroviário entre Rio e Niterói ganharam a terceira embarcação nova que faz o percurso em apenas 12 minutos e cobra R$ 2,30, preço da barca convencional que leva 20 minutos para cumprir a travessia. A nova embarcação, conhecida como catamarã social, começou a operar foi na Praça XV, Centro do Rio, com a presnça do governador Sérgio Cabral, do secretário de Transportes, Júlio Lopes, e do presidente da Barcas S/A, Amaury de Andrade.
O terceiro catamarã social recebeu o nome de Urca III – o primeiro chama-se Gávea I e foi inaugurado em agosto do ano passado e o segundo, denominado Ingá II, começou a operar no final de 2006. Cada uma dessas embarcações tem capacidade para transportar 1.300 passageiros, sendo 900 sentados e 400 em pé.
Os catamarãs sociais têm confortáveis bancos acolchoados, circuito interno de TV e sistema computadorizado de monitoramento e navegação e operam apenas na ligação entre Rio e Niterói. A nova barca é mais rápida porque tem duas proas, o que a desobriga de ter que manobrar para fazer a viagem de volta. Além disso, ela possui mais velocidade – até 18 nós (33 km/h) contra 10 nós (24 km/h) das atuais barcas – porque é feita de alumínio, o que também contribui para diminuir em oito minutos o tempo do percurso. Mesmo com menor capacidade que as convencionais, que levam duas mil pessoas, as novas barcas podem transportar mais passageiros, devido ao aumento do número de viagens.
O contrato de concessão feito pelo governo do estado com a Barcas S/A prevê a modernização e renovação da frota hidroviária que opera linhas na Baía de Guanabara, especialmente entre Rio e Niterói, necessidade comprovada nos últimos dois meses com a ocorrência de vários incidentes na Baía de Guanabara com embarcações antigas e obsoletas. Estes fatos motivaram reuniões de emergência, convocadas pelo secretário Júlio Lopes, com a Capitania dos Portos e a Agetransp (Agência Reguladora de Transportes) e resultaram na interdição de cinco embarcações.
Para a construção de quatro catamarãs sociais, a concessionária recebeu incentivos fiscais do estado e financiamento do Fundo de Marinha Mercante. O investimento total será de R$ 56 milhões. O Estaleiro Barcas-Rodriguez, que as constrói utilizando estruturas navais de alumínio, uma tecnologia italiana pioneira no país, foi reaberto em 2003 pelo Programa de Revitalização da Indústria Naval do Governo do Estado do Rio de Janeiro.
Quando estive no rio fui pra niterói de jumbocat (10 min - R$ 3,00) e voltei de barca convencional (R$ 2,30 20 min). A jumbocat é mais confortável e mais rápida, mas as janelas são se policarbonato todo sujo e trincado, não da pra ver nada la fora. Já a barca normal é muito mais bacana (pra quem está a turismo e não tem preça.... hehhe), as janelas são maiores e da pra sentir o ventinho, o tempo passa rapidinho.
Dúvida pra quem é do rio: Quantas empresas operam hj a linha pra niterói? são 3, normal, catamarã e jumbocat?
ps. Não sabia que dava pra viajar de pé na barca...
São duas: a Barcas S.A, que utiliza as barcas antigas e os novos catamarãs sociais (não sei o porquê desse nome) e a Transtur, que administra os Jumbo Cats e os aerobarcos.
Sim, nas barcas antigas pode-se viajar de pé e do lado de fora.
A única vez que eu peguei a barca, em 30 de dezembro de 2005, ela teve que dar uma volta ENORME por causa de um petroleiro da Petrobras que entrava na Baía. Consegui ter uma vista excelente, mas a viagem levou quase 30 minutos...
Os Jumbocats são uma droga, nunca consigo pegá-los funcionando.
Um fato insólito: vi o casco de um dos catamarãs aqui em SP! (não sei porque, apenas passei ao lado dele, que estava em cima de um caminhão de transporte pesado, com mais de 20 eixos, na Av. Santos Dummont)
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