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2/7/2007 - 11h39
A expansão do Metrô do Rio foi tema de uma audiência pública nesta sexta-feira (29/6) promovida pela Comissão de Transportes da Alerj (Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro). O debate principal foi sobre a construção do trecho da linha 2 entre o Estácio e o Largo da Carioca, com a alternativa de ligação entre as estações São Cristóvão e Central do Brasil, para desafogar a estação Estácio.
O secretário estadual de Transportes, Julio Lopes participou do debate e informou que a concessionária Metrô-Rio fez ao estado uma proposta de custear a construção de uma ligação entre as estações São Cristóvão e Central do Brasil – o chamado by pass - como forma de desafogar a estação Estácio e evitar a baldeação na conexão entre as linhas 1 e 2.
- O estado não tem condições de fazer, no momento, novos investimentos na expansão do metrô e uma das possibilidades para solucionar a conexão entre as linhas 1 e 2 é a construção do by pass, proposta pela concessionária, que quer custear a obra, cujos recursos investidos seriam recuperados no futuro, com o aumento do número de passageiros, explicou Julio Lopes.
O secretário disse, ainda, que a secretaria está estudando detalhadamente a proposta e que será feita uma análise profunda e criteriosa, tanto do ponto de vista financeiro, como do ponto de vista técnico. Ele explicou que, nessa análise, serão tratados com relevância aspectos como a segurança técnico-operacional e o custo financeiro da obra.
- O propósito do governo do estado é criar o melhor sistema de transporte urbano possível, sempre tendo como foco o atendimento ao cidadão. Nossa intenção é fazer com que os investimentos não demandem recursos públicos, não onerem a sociedade, e sim que sejam custeados por quem utiliza o serviço, pelos usuários que pagam a passagem.
De acordo com o secretário, a solução do by pass proposta pela Metrô-Rio utilizaria a linha de superfície do pátio de manutenção e manobra já existente, fazendo uma conexão direta entre as linha 1 e a linha 2, sem necessidade de baldeação.
O presidente da Comissão de Transportes na Alerj, deputado Marcelo Simão, afirmou que é favorável a que o estado repasse para as concessionárias a responsabilidade de investir na expansão do sistema de transportes públicos.
- Precisamos construir uma solução que beneficie a sociedade, disse Marcelo Simão.
A Audiência Pública contou, também, com as presenças dos deputados Dionísio Lins, Sula do Carmo e Sheila Gama, do diretor da CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos), Raul de Bonis, e do especialista em transportes, Fernando Mac Dowell, além de técnicos e representantes de entidades de classe ligadas ao setor de transportes ferroviários.
A expansão do Metrô do Rio foi tema de uma audiência pública nesta sexta-feira (29/6) promovida pela Comissão de Transportes da Alerj (Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro). O debate principal foi sobre a construção do trecho da linha 2 entre o Estácio e o Largo da Carioca, com a alternativa de ligação entre as estações São Cristóvão e Central do Brasil, para desafogar a estação Estácio.
O secretário estadual de Transportes, Julio Lopes participou do debate e informou que a concessionária Metrô-Rio fez ao estado uma proposta de custear a construção de uma ligação entre as estações São Cristóvão e Central do Brasil – o chamado by pass - como forma de desafogar a estação Estácio e evitar a baldeação na conexão entre as linhas 1 e 2.
- O estado não tem condições de fazer, no momento, novos investimentos na expansão do metrô e uma das possibilidades para solucionar a conexão entre as linhas 1 e 2 é a construção do by pass, proposta pela concessionária, que quer custear a obra, cujos recursos investidos seriam recuperados no futuro, com o aumento do número de passageiros, explicou Julio Lopes.
O secretário disse, ainda, que a secretaria está estudando detalhadamente a proposta e que será feita uma análise profunda e criteriosa, tanto do ponto de vista financeiro, como do ponto de vista técnico. Ele explicou que, nessa análise, serão tratados com relevância aspectos como a segurança técnico-operacional e o custo financeiro da obra.
- O propósito do governo do estado é criar o melhor sistema de transporte urbano possível, sempre tendo como foco o atendimento ao cidadão. Nossa intenção é fazer com que os investimentos não demandem recursos públicos, não onerem a sociedade, e sim que sejam custeados por quem utiliza o serviço, pelos usuários que pagam a passagem.
De acordo com o secretário, a solução do by pass proposta pela Metrô-Rio utilizaria a linha de superfície do pátio de manutenção e manobra já existente, fazendo uma conexão direta entre as linha 1 e a linha 2, sem necessidade de baldeação.
O presidente da Comissão de Transportes na Alerj, deputado Marcelo Simão, afirmou que é favorável a que o estado repasse para as concessionárias a responsabilidade de investir na expansão do sistema de transportes públicos.
- Precisamos construir uma solução que beneficie a sociedade, disse Marcelo Simão.
A Audiência Pública contou, também, com as presenças dos deputados Dionísio Lins, Sula do Carmo e Sheila Gama, do diretor da CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos), Raul de Bonis, e do especialista em transportes, Fernando Mac Dowell, além de técnicos e representantes de entidades de classe ligadas ao setor de transportes ferroviários.