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RS | CCR ViaSul (ex-Triunfo Concepa) | BRs-101/290/386/448 | Torres - Osório - Porto Alegre - Sapucaia do Sul || Canoas - Carazinho

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Informações do projeto

  • BR-101/RS, da divisa dos Estados de RS/SC, em Torres/RS, até o entroncamento com a BR-290, em Osório (87,9 km);
  • BR-290/RS, do entroncamento com a BR-101, em Osório, até após a Ponte Móvel do Rio Guaíba, em Porto Alegre (98,1km);
  • BR-386/RS: do entroncamento com a BR-285/377, para Passo Fundo, até o entroncamento com a BR-116, em Canoas (265,8km);
  • BR-448/RS: do entroncamento com a BR-116, em Sapucaia do Sul, até o entroncamento com a BR-116/290, em Porto Alegre (21,6km).
Os valores a serem aplicados no projeto ao longo dos 30 anos de concessão totalizam R$ 15,1 bilhões, dos quais R$ 8,5 bilhões são para investimentos em CAPEX e R$ 6,6 bilhões para custos operacionais.

O volume diário máximo anual (VDMA), médio em todas as praças, está previsto em 17.561 veículos no ano 03 e 35.323 veículos no ano 30.

A taxa interna de retorno de projeto (real) sobre o fluxo de caixa sem alavancagem é de 9,20 % a.a. para o custo médio do WACC.

Em relação aos investimentos, estão previstos investimentos obrigatórios e outros para a ampliação de capacidade vinculada a gatilho de VDMA aferidos em cada um dos 49 subtrechos.

Investimentos Obrigatórios:
  • Duplicações na BR-386 - 225,2km (não inclui trecho de 10km que será duplicado pelo DNIT);
  • Implantação de faixas adicionais em trechos já duplicados na BR-290 e BR-386 - 78,8km;
Investimentos vinculados:
  • Implantação de 73,8 km de vias marginais;
  • Implantação de 176 dispositivos, sendo 59 acessos, 19 interconexões diamante, 6 interconexões trombeta, 8 interconexões Parclo, 30 retornos em nível, 4 meios-retornos em nível; 5 trevos completos; 32 passarelas e 13 passagens inferiores.
Além das melhorias físicas, também estão previstos a oferta de: (i) serviços médicos de emergência, (ii) socorro mecânico, (iii) sistemas de pedágio e controle de arrecadação, (iv) produção e edição de boletim periódico, (v) disponibilização de serviços de reclamações, (vi) combate a incêndios, (vii) apreensão de animais na faixa de domínio, (viii) sistema de controle de velocidade, (ix) sistema de pesagem entre outros. Alguns parâmetros de desempenho da concessionário serão observados entre os quais: (i) irregularidade longitudinal máxima, (ii) índice de gravidade global, (iii) vida útil remanescente, (iv) atendimentos e socorro entre outros associados aos serviços disponibilizados.

Programa Avançar Parcerias
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Rodovia
Prefeitos do Sul de SC contestam instalação de pedágio na BR-101
09/03/2017- 19h39min - Atualizada em 09/03/2017- 21h15min

Por ROELTON MACIEL

A futura instalação de uma praça de pedágio em um trecho da BR-101 em São João do Sul, no Sul do Estado, está no centro de uma polêmica que envolve a prefeitura do município e outras lideranças da região. Trata-se de uma das sete cancelas planejadas pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) para cobrir a concessão de rodovias federais no Rio Grande do Sul.

As outras seis praças serão posicionadas em cidades gaúchas. A localização do pedágio em São João do Sul é questionada porque, apesar de a cobrança ser voltada ao trecho Norte da BR-101 no Rio Grande do Sul, também será incluída na concessão uma faixa de aproximadamente sete quilômetros da rodovia em Santa Catarina.

Assim, as cidades catarinenses de Passo de Torres, que fica na divisa dos Estados, e São João do Sul, que receberá a praça de pedágio, também serão impactadas. Um motorista que quiser ir de um município ao outro pela BR-101, por exemplo, terá a obrigação de pagar pedágio. A estimativa de cobrança inicial é de R$ 9,70.

Segundo a ANTT, a escolha pelo ponto do pedágio em SC se deu porque a rodovia Estrada do Mar poderia ser usada como rota de desvio caso a cobrança ocorresse no lado gaúcho. A justificativa não convence o prefeito de São João do Sul, Moacir Francisco Teixeira (PSD). No entendimento do prefeito, São João do Sul terá apenas prejuízo se receber a praça de pedágio.

Ele aponta que receitas como o Imposto Sobre Serviços (ISS), por exemplo, seriam divididas com as demais cidades gaúchas, restando valores insignificantes para o município.

— Estamos preocupados. Somos um município pequeno e não teremos retorno algum — contesta.

A escolha de São João do Sul para receber o pedágio, diz o prefeito, só passou a ser de conhecimento do município no mês passado, quando chegou o convite para uma audiência pública em Porto Alegre. Teixeira alega que a cidade não foi envolvida na discussão das concessões.

— Nos manifestamos contra porque nenhuma autoridade catarinense sequer foi ouvida — critica.


Entidades querem audiência

Entidades do Sul do Estado já somam forças na tentativa de impedir a inclusão de São João do Sul no trecho de concessão da BR-101. Um ofício, assinado por 27 prefeitos da região, foi encaminhado nesta quinta-feira à ANTT solicitando a realização de uma audiência pública em Santa Catarina. O documento leva os nomes de 15 prefeitos ligados à Associação dos Municípios do Extremo Sul de SC (Amesc) e de outros 12 representados pela Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec).

O prefeito de Morro Grande e presidente da Amesc, Valdionir Rocha (PSD), diz que deputados e senadores catarinenses também já foram mobilizados. O ofício enviado à ANTT, reforça Valdionir, representa uma tentativa de diálogo.
— Esse pedágio só vem a prejudicar o Sul catarinense. Queremos uma audiência pública, precisamos ser ouvidos. Se não obtivermos êxito, poderemos ser mais radicais e tomar outras providências — anuncia.

ANTT não descarta mudanças

A reportagem questionou a ANTT sobre a não realização de audiências públicas em Santa Catarina e se haveria possibilidade de mudar a localização do pedágio previsto em São João do Sul. Por escrito, a agência respondeu que a realização de audiências em todos os municípios no trecho de concessão não é obrigatória e que a diretoria e a área técnica do órgão procuram definir locais que permitam a participação de todos.

A ANTT ainda apontou que a consulta pública fica disponível durante todo o processo de participação popular, que está aberto desde o último dia 31 de janeiro e segue até o próximo dia 31 de março. Conforme a agência, qualquer cidadão pode participar pelo formulário na internet, por correio ou em sessão presencial.

Sobre uma eventual mudança na localização do pedágio, a ANTT respondeu que a proposta ainda passará por audiências públicas e análise do TCU. Assim, mudanças nas praças de cobrança não estão descartadas.

O PEDÁGIO
A ANTT planeja a concessão de um trecho de 100 quilômetros da BR-101 no Norte do Rio Grande do Sul. Para impedir que os motoristas façam desvio pela rodovia gaúcha Estrada do Mar, o órgão decidiu instalar uma praça de pedágio na cidade catarinense de São João do Sul, cerca de sete quilômetros após a divisa entre os Estados. Como o município de Passo de Torres fica na divisa, as duas cidades catarinenses serão diretamente impactadas pela concessão.

A POLÊMICA
Motoristas das cidades de São João do Sul e de Passo de Torres, além de outros municípios, serão diretamente impactados pela cobrança. Lideranças da região entendem que o retorno para ambas as cidades será mínimo porque o trecho a ser concessionado é curto e a arrecadação com tributos será insignificante. Prefeitos também reclamam de não terem sido consultados.

PRAZOS
A ANTT prevê que o edital da concessão seja ajustado no próximo mês de maio. O prazo para a publicação do edital é até o próximo mês de agosto. O leilão deve ocorrer em novembro. A escolha da futura concessionária deve ocorrer no primeiro trimestre do ano que vem.

DIÁRIO CATARINENSE

^^
Acabou que a pressão deu certo. A ANTT desistiu de incluir a BR-101/SC na RIS e vai conceder o trecho inteiro em outro contrato: desde Paulo Lopes até a divisa com o RS, em Passo de Torres.
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Concessão de rodovias 26/07/2017 | 12h10 Atualizada em 26/07/2017 | 12h10

Leilão de projeto que inclui pedágio na BR-101 em SC vai ficar para 2018

Adiamentos vão afetar pelo menos 11 empreendimentos, que envolvem investimentos de quase R$ 40 bilhões

A concessão de um pacote de rodovias gaúchas, que inclui um pequeno trecho da BR-101 Sul em Santa Catarina e prevê uma praça de pedágio em São João do Sul, está entre os projetos do governo federal prometidos para este ano que terão de ser adiados para 2018. Ao todo são pelo menos 11 empreendimentos do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) afetados, conforme levantamento feito pela reportagem da Agência Estado com fontes da área técnica.

Os adiamentos vão afetar, principalmente, projetos em ferrovias e rodovias, que envolvem investimentos de pelo menos R$ 38 bilhões. Os atrasos não são fruto da crise política, segundo afirmam os técnicos. Eles são provocados por ajustes técnicos nos projetos, motivados por questionamentos dos usuários, do Ministério Público, do Tribunal de Contas da União (TCU) e do próprio mercado.

A opção do governo tem sido gastar um pouco mais de tempo nos preparativos, para assegurar que os projetos cheguem ao mercado com condições de atratividade.

A obra que impacta SC envolve a chamada freeway, a BR-290 entre as cidades gaúchas de Porto Alegre e Osório, cuja concessão venceu recentemente. Em vez de simplesmente leiloá-la de novo, o governo decidiu incluí-la num pacote com trechos de outras três rodovias federais no estado vizinho e em Santa Catarina, formando o que foi chamado de Rodovia de Integração do Sul (RIS).

O conjunto foi submetido a audiência pública e, com as sugestões de usuários, foi modificado. Isso exigiu novos estudos econômicos, o que atrasou o processo, ainda sem data certa para leilão. Os investimentos estimados são de R$ 21 bilhões.

O projeto prevê a instalação de uma praça de pedágio em um trecho da BR-101 em São João do Sul, no Sul catarinense, o que gerou polêmica com a prefeitura do município e outras lideranças da região. Isso porque o pedágio em SC, junto com outras seis praças instaladas em cidades gaúchas, teria a cobrança voltada ao trecho Norte da BR-101 no Rio Grande do Sul.

A chamada Rodovia de Integração do Sul pegaria uma faixa de apenas sete quilômetros da rodovia em Santa Catarina, impactando as cidades catarinenses de Passo de Torres, que fica na divisa dos estados, e São João do Sul. Um motorista que quiser ir de um município ao outro pela BR-101, por exemplo, teria a obrigação de pagar o pedágio. A estimativa de cobrança inicial era de R$ 9,70.

JORNAL DE SANTA CATARINA
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23/08/2017 às 05h00
Concessões de rodovias terão duas fases

Por Daniel Rittner | De Brasília

O governo se prepara para fazer uma alteração importante na modelagem de concessão das rodovias federais. A mudança deverá valer para os leilões do setor em 2018. Os novos contratos serão divididos em dois períodos independentes: uma fase inicial, com prazo de 18 a 24 meses, e outra com o tempo restante para completar 30 anos de vigência. As futuras concessionárias só poderão passar de uma fase provisória para outra definitiva quando tiverem o financiamento de longo prazo dos projetos equacionado. Se não conseguirem resolver sua engenharia financeira na primeira "perna" do contrato, sem empréstimos subsidiados do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a rodovia será automaticamente retomada pelo governo e oferecida em nova licitação. Com isso, o governo busca evitar a repetição de problemas verificados nas concessões de estradas realizadas entre 2013 e 2014, na administração da ex-presidente Dilma Rousseff. Vários grupos vitoriosos nos leilões foram pegos na Operação Lava-Jato e viram seus pedidos de financiamento bloqueados pelo BNDES.

Logo depois, no início da gestão de Michel Temer, acabou a figura dos "empréstimos-ponte" e criou-se a necessidade de estruturar diretamente o crédito de longo prazo para financiar obras e investimentos. O banco de fomento reduziu significativamente sua oferta de empréstimos subsidiados, incentivando a emissão de debêntures e forçando os grupos privados a buscar outras alternativas de financiamento privado. Mas surgiu um novo risco: se a empresa ou consórcio vencedor do leilão tiver dificuldade em fechar essas operações, a concessão fica parada?

A forma encontrada para atacar esse dilema foi dividindo o contrato em duas fases. Na primeira, haverá apenas a prestação de serviços mais básicos e melhorias pontuais na qualidade do pavimento. Intervenções mais pesadas, como duplicação de pistas, só começam na segunda fase. Estuda-se ainda um mecanismo para estimular as futuras concessionárias a pular de uma etapa para outra no menor prazo possível, obedecendo o prazo de 24 meses.

Os contratos "bifásicos" ainda não estarão prontos para a Rodovia de Integração do Sul (RIS), um corredor rodoviário 473 quilômetros no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, que deve ter o edital definitivo lançado em dezembro e leilão no primeiro trimestre de 2018. A ideia, no entanto, é incluir esse dispositivo a partir das licitações seguintes: a BR-101/SC e a BR-364/365 entre Jataí (GO) e Uberlândia (MG).

(...)

Na tentativa de afastar "aventureiros" nos próximos leilões, que oferecem tarifas de pedágio muito baixas e depois podem ter problemas de caixa, uma mudança certa envolve a forma de disputa. Para cada ponto percentual de deságio na tarifa máxima fixada pelo governo para as rodovias licitadas, aumentará substancialmente a exigência de integralização do capital nas sociedades de propósito específico (SPEs) formadas para administrar essas estradas. Assim, se um grupo de investidores vencer o leilão com uma tarifa excessivamente baixa, precisará fazer um aporte maior na constituição da concessionária e demonstrar capacidade financeira para tocar o projeto.

Essa previsão já constava da minuta de edital da RIS colocada em audiência pública no início deste ano. Uma fonte do governo esclareceu, porém, que os valores exigidos para integralização de capital em caso de deságios vão aumentar em relação à proposta original.

Valor Econômico
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Investimentos Obrigatórios:
  • Duplicações na BR-386 - 225,2km (não inclui trecho de 10km que será duplicado pelo DNIT);
  • Implantação de faixas adicionais em trechos já duplicados na BR-290 e BR-386 - 78,8km;
NOTÍCIAS

DNIT libera trânsito em pista duplicada na BR-386 entre Estrela e Bom Retiro do Sul

por
Publicado: 20/12/2017 11h07
Última modificação: 20/12/2017 15h58

A Superintendência Regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes no Rio Grande do Sul (DNIT/RS), por meio da Unidade Local de Vacaria, informa que a partir desta quarta-feira (20/12), mais 7 km de pista duplicada da rodovia BR-386/RS, entre Estrela e Bom Retiro do Sul, serão liberados para o trânsito.

A Autarquia salienta que com isto, somados aos 23 km já liberados anteriormente, completa 30 km de pista duplicada. A liberação dos 2 km restantes está prevista para março de 2018. Nos trechos liberados ainda haverão obras complementares mas com o tráfego já rodando em duas faixas por sentido.

(...)








DNIT
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^^
Acabou que a pressão deu certo. A ANTT desistiu de incluir a BR-101/SC na RIS e vai conceder o trecho inteiro em outro contrato: desde Paulo Lopes até a divisa com o RS, em Passo de Torres.
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Aqui uma correção: a BR-101/SC não faz mais parte da RIS e a BR-448/RS vai ter 21,6km concedidos, não 12,4km como mostrados abaixo.










ANTT
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Free-way vai ganhar 83km adicionais de quarta faixa :cheers:








Sério! Esse País é inacreditável! :bash::bash:





ANTT
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A BR386 de Canoas a Tabaí tem a duplicação mais porca que eu conheço, péssima geometria, longos trechos não tem canteiro central, sequer tem barreiras New Jersey, ao menos foi citado que terá readequação nesse trecho.

De Canoas a Nova Santa Rita já é justificável ter ruas laterais para fluxo regional, é necessário duplicar uma ponte sob linha férrea (o DNIT tinha verba mas não teve competência para licitar a obra).

Lamentável esses retornos de nível. Tem uma intersecção com a RSC-287 que é em nível, espero que resolvam isso também.

Enfim, a Freeway e a BR 101 no geral estão boas, mas a BR 386 é bastante problemática pela geometria e duplicação mal executada, vai ser a parte onde vai demandar mais investimentos.
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E tinha que ter retorno em nível kkkk piada esse país
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INFRAESTRUTURA Notícia da edição impressa de 31/07/2017. Alterada em 31/07 às 14h37min
Leilão da freeway sairá em 2018, diz Ministério dos Transportes


Com demora, contrato de concessão da Concepa na freeway foi prorrogado até julho de 2018
TRIUNFO CONCEPA/DIVULGAÇÃO/JC


Jornal do Comércio

^^
A foto mostra - muito provavelmente - a gauchada indo para a praia. :lol::lol:
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Novo edital de licitação da Rodovia de Integração Sul será publicado em dezembro
24 de agosto de 2017

Ficou para dezembro a publicação do edital de licitação para a concessão da Rodovia da Integração Sul, de 473,4 km, da BR-101/290/386/448/SC/RS, segundo o modelo proposto pelo Ministério dos Transportes nesta quinta-feira em Brasília, durante reunião do grupo de trabalho formado para acompanhar o processo. Antes disso, deverão ser aprovados o plano de outorga e os EVTEs pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

O leilão foi marcado para março de 2018 e a assinatura do contrato da concessionária vencedora do certame para junho, com assunção do trecho pela SPE em julho, coincidindo com o fim da prorrogação do contrato de concessão dos trechos das rodovias BR-290/RS e BR-116/RS, atualmente sob a responsabilidade da Concepa.

“O resultado da reunião nos deixou otimistas em relação à concessão. Pelo novo modelo a tarifa teto foi fixada em R$ 7,48 e a tarifa por km recuou de R$ 0,13 para R$ 0,11, o que é significativo”, relatou Cintia Agostini, presidente do Conselho Regional de Desenvolvimento do Vale do Taquari (Codevat). “Além disso, foram incluídos mais 9,2 km, na BR-448, e 5,5 km, na BR-386, e excluído o trecho Carazinho-Sarandi, da BR-386, que encareceria proposta.

“Acredito que a redução da tarifa por km, de R$ 0,13 para R$ 0,11 foi uma decisão bastante razoável para fechar o edital”, afirmou o engenheiro Vicente de Britto Pereira, representando a Secretaria dos Transportes-RS. “Agora vamos para a licitação.”

Pelo modelo proposto, além da flexibilização do cronograma de obras, a concessionária deverá introduzir uma série de melhorias, como trevos de acesso, vias marginais, além de inovações tecnológicas como o Free Flow, um sistema de pagamento por km rodado que reduz em até 70% o valor do pedágio, também conhecido como ponto a ponto. No Brasil, o primeiro projeto foi implantado em 2012, em Itatiba (SP).

Revista Modal
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A BR386 de Canoas a Tabaí tem a duplicação mais porca que eu conheço, péssima geometria, longos trechos não tem canteiro central, sequer tem barreiras New Jersey, ao menos foi citado que terá readequação nesse trecho.

De Canoas a Nova Santa Rita já é justificável ter ruas laterais para fluxo regional, é necessário duplicar uma ponte sob linha férrea (o DNIT tinha verba mas não teve competência para licitar a obra).

Lamentável esses retornos de nível. Tem uma intersecção com a RSC-287 que é em nível, espero que resolvam isso também.

Enfim, a Freeway e a BR 101 no geral estão boas, mas a BR 386 é bastante problemática pela geometria e duplicação mal executada, vai ser a parte onde vai demandar mais investimentos.
Acho que nada superar a RSC-122 no pé da serra. A "duplicação" transformou a estrada numa avenida e não numa autopista.
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SBT RS
Publicado em 28 de dez de 2017

^^
Para quem é de fora: para saber o pepino que é a ponte do Guaíba atual. Não estou seguro se a nova ponte vai entrar na concessão ou não. Saberemos ao longo deste ano.



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Notícias interessantes para termos uma noção do que é o tráfego na Free Way:

Free Way tem novo recorde de tráfego em um único dia

Apesar do movimento histórico, rodovia não teve óbitos nem acidentes graves no feriado de Ano Novo

A Free Way recebeu nesta terça-feira (2) o maior tráfego na rodovia em um único dia na região litorânea. Passaram pela praça de pedágio de Santo Antônio da Patrulha, no sentido Capital, 92,5 mil veículos. O maior tráfego nesta região em um único dia havia sido registrado no sábado de Carnaval de 2017, com 84 mil veículos em direção às praias. Apesar do alto número de veículos, não houve nenhum óbito nem acidentes graves. O movimento de ida para o Réveillon já tinha representado recorde, com o maior tráfego em um feriado estendido na história da Free Way: 226 mil veículos em quatro dias.

Considerando o período de quinta a terça-feira (28/12 a 2/1), a Triunfo Concepa atendeu a 2,1 mil ocorrências – aumento de 9% em comparação ao Réveillon passado. Destas, 463 foram registradas apenas no dia 2 de janeiro. Importante destacar que se considera ocorrência qualquer tipo de atendimento prestado pela concessionária. Neste feriado, 70% do total de atendimentos foi feito a motoristas com veículos em pane. Apenas 2% das ocorrências se referem a acidentes, totalizando 50 casos, dos quais nenhum resultou em vítimas graves ou óbitos. A maior parte foram colisões traseiras e saídas de pista, tipos de acidentes normalmente relacionados com falta de atenção.

Outro recorde registrado foi o de tempo de uso do acostamento como faixa adicional: foram 35 horas contínuas – o maior tempo de utilização havia sido no retorno do Carnaval de 2017, com 13 horas de utilização. Para a concessionária, há diversos fatores que podem ter impactado no alto fluxo; desde o cenário econômico e climático, às condições da via e valores das tarifas. “Sabemos que ultimamente muitas pessoas têm optado pelo turismo no próprio Estado nas festas de fim de ano. Além disso, na Free Way o motorista sabe que pode contar com serviço de atendimento médico e auxílio mecânico 24 horas, condições de infraestrutura favoráveis e tarifas reduzidas”, analisa o gerente de Engenharia e Operações da Triunfo Concepa, Fábio Hirsch. O tempo médio de auxílio mecânico na via é de dez minutos, e o de atendimento médico, de cinco minutos. A Free Way foi classificada, recentemente, como ótima em quase toda sua extensão pela Pesquisa CNT de Rodovias e as tarifas foram reduzidas em 49% desde que o contrato da concessão foi estendido sem prever obras.

Números reforçam importância de motoristas manterem a revisão do veículo em dia

Para o coordenador de Tráfego da concessionária, Cristiano Kowalski, o alto índice de panes (70%) mostra que há muitos motoristas que se arriscam sem revisar os veículos. “Com mais pontos de arranca e para mesmo antes de se chegar na Free Way, os veículos podem ter superaquecimento. Atuamos prontamente para remover os veículos da pista e desobstruir o tráfego, mas mesmo ocorrências simples, quando ocorrem em um cenário de tráfego muito intenso, causam lentidão”, explica. A volta do feriado apresentou trânsito muito carregado, com pontos de lentidão, desde o fim da manhã de 1º de janeiro até a noite desta terça-feira (2).

Fonte: Triunfo Concepa - 03/01/2018 às 09:13
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Atualmente, 39,5km da Free Way prevêem uso do acostamento como quarta faixa (dos 97km totais).

Uso do acostamento como faixa adicional na Free Way

A Triunfo Concepa, em ação conjunta com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), pode liberar o acostamento como faixa adicional em duas situações: na ida do litoral, de km 75 ao 60, em Gravataí, e na volta das praias, do km 1,5, em Osório, ao 26, em Santo Antônio da Patrulha.

A liberação ocorre apenas quando há concentração excessiva de veículos em um único horário, principalmente em feriados e finais de semana do verão. A Free Way conta com uma série de placas de sinalização, pórticos e refúgios para melhor orientar os motoristas para esta operação especial.

Confira algumas orientações importantes:

- O uso do acostamento só pode ser feito por veículos leves;

- A velocidade máxima permitida é de 70km/h;

- O tráfego é permitido apenas quando os sinais piscantes instalados na rodovia estiverem ligados;

- Os motoristas devem parar apenas nos refúgios e ficar atentos ao sair ou entrar deles;

- No caso do acostamento liberado na volta do litoral, os motoristas que desejarem acessar a ERS-474 em direção a Santo Antônio da Patrulha devem seguir pela faixa da direita após a praça de pedágio (entre km 19 e 26). Motoristas que desejarem seguir em direção a Glorinha e região metropolitana devem se posicionar nas faixas da esquerda da rodovia após a praça de pedágio (entre km 19 e km 26);

- Também no caso do acostamento liberado na volta do litoral, o acesso da RSC-101 para a Free Way (km 5) será fechado quando o acostamento estiver sendo usado pelos veículos.

O uso do acostamento ocorre em conjunto com o Daer/RS, o Comando Rodoviário da Brigada Militar, a Polícia Rodoviária Federal e a Agência Nacional de Transportes.

O primeiro esquema a seguir mostra como funciona o uso do acostamento na ida do litoral dos quilômetros 75 e 60 da rodovia, em Gravataí. Já o segundo mostra como o tráfego pelo acostamento ocorre no sentido litoral - Porto Alegre.

Triunfo Concepa

Exemplos:


Fonte


Fonte
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Final de semana deve ter 95 mil veículos rumo ao litoral pela Free Way

Para o primeiro final de semana do ano, a Triunfo Concepa estima que aproximadamente 95 mil veículos se desloquem ao litoral norte gaúcho pela Free Way. Neste sábado (6) a expectativa é de que 40 mil utilizem a rodovia em direção às praias. Até as 10h, 15 mil veículos passaram pelo pedágio de Santo Antônio da Patrulha. Na sexta-feira, 53,6 mil veículos seguiram ao litoral. A concessionária recomenda como melhor horário para viajar após o meio-dia deste sábado. Para a volta no domingo, a indicação é de que a viagem seja feita até as 14h.

(...)

Operação Papa Fila
Sempre que necessário, conforme o fluxo nas praças de pedágio de Santo Antônio da Patrulha e Gravataí, a concessionária fará a Operação Papa Fila, que consiste em disponibilizar funcionários para recolherem as tarifas de pedágio já nas filas. Dessa forma, ao passar pela cabine, basta que os motoristas apresentem comprovante de pagamento, o que contribui com a fluidez no tráfego.

Uso do acostamento na ida e retorno do litoral
Desde a temporada passada, o acostamento passou a ser utilizado como faixa adicional de tráfego, sempre que necessário, tanto na ida quanto na volta das praias. Na ida, acontece do km 75 ao 60, em Gravataí. No retorno, do km 1,5, em Osório, ao 26, em Santo Antônio da Patrulha. Para saber se o acostamento está liberado ao tráfego, os motoristas devem ficar atentos à sinalização na rodovia, feita com painéis de luzes piscantes. Quando eles estiverem ativados, o tráfego pelo acostamento é autorizado, mas apenas neste trecho. Ao trafegar no acostamento como faixa adicional a velocidade máxima permitida passa a ser de 70 km/h. A liberação de tráfego no acostamento, bem como sua interrupção, é amplamente divulgada pelos canais de comunicação da concessionária.

Estrutura operacional
Durante a Operação Verão, a concessionária reforça suas equipes de atendimento e operacionais. Os usuários da rodovia contarão com cerca de 430 profissionais atuando diretamente nas praças de pedágio e nos serviços de atendimento emergencial médico e mecânico. Também haverá 37 veículos disponíveis para atendimentos de emergência:
- 4 guinchos pesados
- 11 guinchos leves
- 5 unidades de resgate/USA
- 11 viaturas de inspeção
- 1 veículo para transporte de animais
- 1 caminhão pipa
- 4 viaturas de supervisão

Além disso, a Triunfo Concepa também conta com seis painéis de mensagens variáveis, 61 câmeras de monitoramento (que cobrem 85% do trecho concedido) e contadores de fluxo na rodovia.

Fonte: Triunfo Concepa - 06/01/2018 às 10:28
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É claro que não foram registrados óbitos ou acidentes graves. A Freeway não tem nenhum acesso ou retorno em nível, geometria exemplar e 3 pistas por sentido. É o que toda a 101 deveria ser.
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