Este Thread destina-se à discussão sobre o BRT Praia Grande <-> São Vicente, na RMBS.
EMTU apresenta projeto funcional do BRT em Praia Grande
Novo sistema de transporte ligará o Caiçara à estação VLT em São Vicente
A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) apresentou em reunião realizada na manhã de terça-feira (10) o projeto funcional do Bus Rapid Transit (BRT), que ligará o Bairro Caiçara, em Praia Grande, com a estação do VLT, localizada no Centro de São Vicente. O encontro contou com a presença do Prefeito de Praia Grande, Alberto Pereira Mourão; da secretária Municipal de Transportes, Raquel Chini; do secretário de Trânsito, Marcelo Afonso Prado; além do secretário de Transportes de São Vicente, Raimundo dos Santos Oliveira, e dos técnicos da empresa contratada pela EMTU para elaboração do projeto. O trabalho está previsto no eixo Cidade Integrada, do plano de metas Avança PG para os anos de 2014 a 2016.
O BRT é um sistema de transporte público baseado no uso de ônibus, que combina a capacidade e a velocidade do VLT com a flexibilidade, baixo custo e simplicidade de um sistema de linhas de ônibus. O transporte opera por uma faixa de rodagem exclusiva (corredor de ônibus) para evitar o congestionamento do tráfego.
A assinatura de ordem de serviço para a contratação do projeto funcional do BRT Litoral Sul foi oficializada pelo governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, no último dia 6 de junho. A previsão é de que esta etapa dos trabalhos seja concluída em 90 dias.
De acordo com o projeto inicial, que poderá sofrer alterações ao longo desta primeira fase, serão aproximadamente 30 pontos de embarque de passageiros. O itinerário partirá de uma estação de embarque que será construída no Bairro Caiçara e passará pelos Terminais Tatico e Tude Bastos e pela Ponte Esmeraldo Tarquínio (mais conhecida como Ponte do Mar Pequeno). Os ônibus do BRT seguirão por uma faixa exclusiva nas Avenidas Ministro Marcos Freire e Roberto de Almeida Vinhas, em Praia Grande, e pelas Avenidas Capitão Luiz Antônio Pimenta e Capitão Mor Aguiar, em São Vicente.
O Prefeito Mourão enfatizou que o BRT é uma excelente opção para melhorar a mobilidade urbana no Município. “O sistema tem flexibilidade maior por não exigir a implantação de trilhos. Além disso, o BRT terá ar condicionado, atenderá 280 pessoas em cada carro, trabalha em faixa exclusiva, tem o pagamento da tarifa pré-embarque e estações com acessibilidade. Além disso, como passará também ao longo da Via Expressa Sul, atenderá uma grande demanda da população”, explicou.
Para agilizar o processo de implantação do BRT, Mourão esteve em Brasília no início de junho em busca de verba do PAC 50, que integra o Pacto da Mobilidade Urbana, em que o Governo Federal irá aportar recursos ao Estado, em torno de R$ 500 milhões, sendo 50% de fundo perdido e 50% de financiamento da União. “A ideia é que se acelerem os ajustes finais e, se tudo der certo, ainda no segundo semestre começa o processo licitatório do sistema. Podemos ter um cenário de estar em 2016 com o BRT pronto, implantado em Praia Grande”, concluiu o Prefeito.
O chefe do Departamento de Planejamento Corporativo da EMTU, Paulo Rogério de Leão da Rocha, afirmou que os benefícios para a Cidade com a implantação do BRT são diversos. “Primeiro no ganho de velocidade das viagens. Além disso, as linhas serão racionalizadas e integradas, formando uma rede de transporte metropolitana unindo o BRT Litoral Sul com o VLT. Isso aumentará a mobilidade da população desta região como um todo. E tudo isso com muito conforto”.
Paulo da Rocha comentou ainda sobre a decisão de implantar na Cidade este tipo de meio de transporte. “A demanda de passageiros do Litoral Sul é grande, mas suportável pelo sistema BRT, por isso o interligaremos ao VLT como um sistema complementar. Para a Cidade é a melhor opção, pois o projeto inicial do VLT desatendia diversos bairros de Praia Grande, localizados entre a região da Curva do S e o Sítio do Campo, e estava somente previsto para 2024”.
fonte: http://www.praiagrande.sp.gov.br/pgnoticias/noticias/noticiapg.asp?acao=Ver&cod=33234
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Considerando que é uma obra de quase 1 bilhão de reais acho que 1 milhão por cruzamento não é nada, de qualquer maneira considerando o tamanho da area implanta é bem possivel que esse valor esteja muito erradoMesmo com inúmeras denúncias de obras superfaturadas na mídia há tempos,o povo continua acreditando nos políticos, nos preços das obras. Parece que perderam a noção do dinheiro. 550 milhões para um " corredor" de ônibus é uma piada. Só inocente acredita. E aquela borracha ? 1 Milhão cada uma por cruzamento ? Isso me lembra aquele comercial do bomnegócio: " Sabe de nada inocente.."
Você esta falando sem conhecimento do local já existe ciclovia nessa avenida e não há espaço/nem necessidade para implantar VLT/BRTa nela^^Realmente, mandar um VLT pela Kennedy é mais factível do que um BRT. A calçadinha entre as linhas daria uma boa ciclovia. Porém ali o VLT funcionaria como um bondinho mesmo, andar a mais de 60km/h sem segregação poderia causar acidentes.
Acredito que a demanda é grande da saida de Praia Grande até a Divisa com Cubatão, no mais acho que a não há demanda que justifique BRT acredito que ainda podiam usar articulados, onibus longos e faixas exclusivas futuramente. Atualmente esse gasto com o BRT vai ser um disperdicio.Quanto ao traçado, sem dúvida esse do BRT tem muito mais demanda que a prolongação do VLT. O que pega realmente será na Ponte do Mar Pequeno, acho que uma solução poderia ser um investimento em uma nova ponte no trecho mais estreito do canal, ao lado da ponte pensil logo o BRT seguiria pelo Japuí, e cruzaria o canal já no início da Av Capitão-Mor Aguiar.
Não tem como o BRT chegar na estação são vicente, não pelas ruas do centro seria melhor ele sair de Praia Grande e seguir em linha reta até a travessia da imigrantes e de lá ou constroem uma estação ou façam com que ele alcance o terminal Barreiros.Quero ver como vão fazer o BRT passar pelas ruelas do centro de SV. Esse traçado alternativo do Mark69 é interessante, mas teriam que desapropriar o corpo de bombeiros, além de alargar de alguma forma a avenida Tupiniquins.
Edit: Agora eu olhei melhor a imagem, não precisaria derrubar os bombeiros não.
Provavelmente por motivos de visão de equipamento histórico não seria permitido, e mesmo vamos supor que fosse como VLT/BRT pela avenida tupiniquins? A parte mais proxima a Praia Grande podia até ser alargarda mas depois tem muitas barreiras fisicas, clubes, morros, porto das naus, seria praticamente impossivel.Alguem constuiria uma ponte BEM AO LADO da golden gate? da Pte do Brooklyn? da ponte Carlos(em Praga)? da ponte Alexandre III(em Paris)?
Nao creio que construam uma bem ao lado da Ponte Pensil (a nao ser que utilizem ela própria para o BRT, fechando-a para demais veículos).
Bom, a borracha do VLT será usada tanto em cruzamentos como no entorno das estações. Provavelmente o valor deve estar errado mesmo, mas essa discussão é mais inerente ao Thread do VLT.Considerando que é uma obra de quase 1 bilhão de reais acho que 1 milhão por cruzamento não é nada, de qualquer maneira considerando o tamanho da area implanta é bem possivel que esse valor esteja muito errado.
Sei que tem uma ciclovia ali, e frisei isso porque mesmo com obra de VLT, BRT ou qualquer outro modal a ciclovia deve ser mantida ou substituída por uma nova. E também falei de um VLT pela avenida sem segregação funcionando como um bondinho mesmo, o que não "roubaria uma faixa dos carros" e tiraria os ônibus das Marginais da Expressa, que passa quase do lado, uma vez que querer fazer BRT em marginal de rodovia é um desastre de planejamento.Você esta falando sem conhecimento do local já existe ciclovia nessa avenida e não há espaço/nem necessidade para implantar VLT/BRTa nela.
Se não houvesse demanda não haveria projeto de BRT para a região, muito menos um VLT! Tem muita gente que mora em PG e vai trabalhar em Santos, SV. Hoje eles vão de carro ou nas banheiras motorizadas da Piracicabana. Você pode não enxergar a demanda hoje, mas quando houver um BRT troncalizando as linhas EMTU ficará mais fácil de ver.Acredito que a demanda é grande da saida de Praia Grande até a Divisa com Cubatão, no mais acho que a não há demanda que justifique BRT acredito que ainda podiam usar articulados, onibus longos e faixas exclusivas futuramente. Atualmente esse gasto com o BRT vai ser um disperdicio.
Um projeto funcional não é um Projeto Executivo. Ainda não tem trajeto ou ponto de integração realmente definido. Devido a necessidades, o trajeto base ainda pode ser alterado.Não tem como o BRT chegar na estação são vicente, não pelas ruas do centro seria melhor ele sair de Praia Grande e seguir em linha reta até a travessia da imigrantes e de lá ou constroem uma estação ou façam com que ele alcance o terminal Barreiros.
Havia projeto para fazer a Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis, ser fechada exclusivamente para Transporte Coletivo (se não me engano, o projeto era de um VLT), ciclovia e pista de caminhada. Sobre o resto, desapropriação resolve.Provavelmente por motivos de visão de equipamento histórico não seria permitido, e mesmo vamos supor que fosse como VLT/BRT pela avenida tupiniquins? A parte mais proxima a Praia Grande podia até ser alargarda mas depois tem muitas barreiras fisicas, clubes, morros, porto das naus, seria praticamente impossivel.
Title: Apresentação BRT Metropolitano Litoral Sul
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