Aqui vai um Histórico do município de Alenquer
No inicio, era uma aldeia Baré ou Abaré.
No fim do século XVII, chegaram missionários capuchinhos que acabaram por fundar uma povoação que cresceu, ganhou vida e em 1758 foi elevada à categoria de vila, com o nome Alenquer, escolhido pelo governador da província do Pará, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, em homenagem à cidade portuguesa do mesmo nome. Em julho de 1881, a vila virou cidade. Uma cidade pequena e graciosa na margem esquerda do rio Amazonas.
Em Alenquer a natureza é a grande atração. Rios, praias, cachoeiras, lagos e a bela Cidade dos Deuses, com suas esculturas em pedra. Em cada sítio, a diversidade e a beleza do Pará.
Praia de Iracema
Um quilômetro de areias brancas e águas claras orladas pelo verde escuro da mata, compondo um cenário de sonhos a 3 km do centro urbano, com infra-estrutura de apoio para visitantes. O acesso pode ser rodoviário ou fluvial.
Cachoeira Véu de Noiva e Cachoeira Precisosa
As cachoeiras Véu de Noiva (25 m) e Preciosa (45 m), são acessíveis por uma trilha que acompanha o igarapé no qual se depara com orquídeas e bromélias ao longo das diversas corredeiras imprensadas entre paredões de pedra em alguns trechos da trilha. Vale de belezas naturais, rico em vida humana. Preserve-o.
Lago Curumum
Não fosse doce, seria um mar interior. O enorme lago, com 3 km de comprimento e 1,5 km de largura, é pouco profundo, muito piscoso e forma duas belas praias, ambas com infra-estrutura para visitantes. Fica a 6 km de Alenquer e o acesso pode ser rodoviário ou fluvial, este o preferido pela beleza da viagem que corta verdadeiros jardins de vitória regia.
Desfiladeiro
Quase escondida por espessa vegetação, a enorme fenda, que na garganta atinge 300 m de profundidade e 300 de largura, terminando em uma encosta íngreme, ornamentada por uma cascata de águas cristalinas com 80 metros de queda livre. O sitio, a 70 km da cidade, é de difícil acesso. Mas a visita é inesquecível.