No geral o bairro é bem agradável, mas os prédios industriais obsoletos precisam de uma repaginada urgente. Valeu pelo thread, Campinas é uma metrópole e tanto!
Vila Industrial e Patrimônio Ferroviário - Campinas (SP)
Finalmente começo a colocar aqui no fórum algumas das fotos q tenho de Campinas. Campinas não tem limites de bairros definidos oficialmente, então vai meio pela intuição... O foco é a Vila Industrial, mas deve pegas bairros vizinhos. Comecei pela rodoviária nova, que é separada do bairro pela ferrovia e demais instalações ferroviárias.
As fotos foram tiradas em 31/10/09 e 04/11/09.
O bairro é bastante residencial, com comércio nas principais vias (destaque pra Rua Dr Sales de Oliveira). Muitas casas são antigas, e a maioria é simples.
Começo pelo q considero o núcleo mesmo da Vila Industrial, com casas bem características.
1
![]()
2 - Não sei se é temporário, mas é deprimente ver esses canos passando pelas fachadas das casas.
![]()
3
![]()
4 - Daí q deve ter surgido a expressão: "é só fachada!"
![]()
5 - Viela
![]()
6 - Paróquia São José, a principal igreja católica da região. Como está numa parte alta, pode ser vista de diferentes pontos ao sul.
![]()
7 - idem
![]()
8 - Escola Renovatus
![]()
9 - Alguns prédios mais altos, já à margem da Avenida Prefeito Faria Lima.
![]()
Agora, algumas fotos da região da Rua Dr Sales de Oliveira
10 - Rua Doutor Sales de Oliveira
![]()
11 - Vista ao sul da rua
![]()
12 - Pro sudoeste agora
![]()
13 - Escola Padre Julio Chevalier
![]()
14 - Capela São Roque, ligada à escola
![]()
15 - Praça
![]()
16 - Faculdade IBTA / Metrocamp / Veris
![]()
17 - Praça João Milani
![]()
18 - Lá atrás a Faria Lima; atrás dela, secretarias da prefeitura e alguns prédios no fundo
![]()
19 - Praça em declive
![]()
20 - Construção inacabada, na mesma praça
![]()
21 - A foto ficou ruim... Mas é a saída do túnel de pedestres sob a área da ferrovia
![]()
22 - Casas coloridas
![]()
23 - Foto tirada sobre o muro q separa a rua das casas acima da ferrovia
![]()
24 - Praça Correia de Lemos, com coreto (e fontes desligadas)
![]()
25 - Comércio próximo
![]()
26 - Templo da Universal, na João Jorge
![]()
27 - Corredor de Ônibus na avenida João Jorge, em obras. Dá origem ao corredor Amoreiras, q alimenta a zona Sul de Campinas
![]()
Essa parte agora é da área mais a oeste do núcleo da Vila Industrial. As primeiras casas são semelhantes às da vila mesmo. Distanciando, muda um pouco mais.
28 - Casas. Detalhe pro cadeado fechando a porta.
![]()
29 - Rua residencial. No fim da descida, há uma praça
![]()
30 - Mais próximo do fim da rua
![]()
31 - A praça
![]()
32 - Rua em descida
![]()
33 - Outro ponto, menos comercial, da rua Dr Sales de Oliveira, com ônibus vindo da região "vermelha"
![]()
34 - Praça
![]()
35 - Casas ao redor da praça
![]()
36 - Mais casas
![]()
37 - Relevo. Nessa baixada, passava o leito do VLT, se não me engano. Detalhe pros pares de tênis pendurados, hehe
![]()
38 - Um ou outro prédio isolado
![]()
39 - Esses já ficam na Vila Teixeira
![]()
40 -
![]()
41 - Escola Estadual Guido Segalho. Não sei se dei azar de passar por lá na hora do recreio (nsa duas vezes q passei por perto). Mas é uma barulheira na rua...
![]()
42 - Praça próxima
![]()
43 - Outra via das principais
![]()
44 - Condomínio
![]()
45 - Casas
![]()
46 - Parte industrial mesmo, com cara de abandonada
![]()
47 - Idem
![]()
48
![]()
49 - A última dessas
![]()
50 - Ponte do VLT sobre córrego - não tive coragem de ir mais próximo...
![]()
51 - Outro lado do córrego, entre indústrias. No fundo, dá pra ver as torres da principal igreja da região.
![]()
52 - Área arborizada em terreno da empresa GEA
![]()
53 - Voltando pra área residencial
![]()
54 - Parte do córrego que foi coberto
![]()
55 - Vista pra subida, a partir do córrego
![]()
56 - Avenida Abelardo Pompeu do Amaral
![]()
57 - Rua
![]()
58 - Casas
![]()
59 - Prédio baixo
![]()
60 - Avenida Doutor Carlos de Campos
![]()
61 - arredores
![]()
62 - Casa antiga, abandonada
![]()
63 - Visão geral da região
![]()
64 - Termino com o patrimônio ferroviário, com fotos tiradas da área da rodoviária nova
![]()
65
![]()
66
![]()
67
![]()
68
![]()
69
![]()
70
![]()
71
![]()
72 - Estação Ferroviária
![]()
73 - Terminal Metropolitano
![]()
74 -
![]()
75 - Terminal Metropolitano à esquerda; fundos da rodoviária à direita; e parte ferroviária ao fundo
![]()
Nesses mesmos dias, ainda tirei fotos do Centro (31/10) e no rumo da Vila São Jorge (4/11). Qnd puder, posto mais fotos.
As fotos foram tiradas em 31/10/09 e 04/11/09.
O bairro é bastante residencial, com comércio nas principais vias (destaque pra Rua Dr Sales de Oliveira). Muitas casas são antigas, e a maioria é simples.
Começo pelo q considero o núcleo mesmo da Vila Industrial, com casas bem características.
1
2 - Não sei se é temporário, mas é deprimente ver esses canos passando pelas fachadas das casas.
3
4 - Daí q deve ter surgido a expressão: "é só fachada!"
5 - Viela
6 - Paróquia São José, a principal igreja católica da região. Como está numa parte alta, pode ser vista de diferentes pontos ao sul.
7 - idem
8 - Escola Renovatus
9 - Alguns prédios mais altos, já à margem da Avenida Prefeito Faria Lima.
Agora, algumas fotos da região da Rua Dr Sales de Oliveira
10 - Rua Doutor Sales de Oliveira
11 - Vista ao sul da rua
12 - Pro sudoeste agora
13 - Escola Padre Julio Chevalier
14 - Capela São Roque, ligada à escola
15 - Praça
16 - Faculdade IBTA / Metrocamp / Veris
17 - Praça João Milani
18 - Lá atrás a Faria Lima; atrás dela, secretarias da prefeitura e alguns prédios no fundo
19 - Praça em declive
20 - Construção inacabada, na mesma praça
21 - A foto ficou ruim... Mas é a saída do túnel de pedestres sob a área da ferrovia
22 - Casas coloridas
23 - Foto tirada sobre o muro q separa a rua das casas acima da ferrovia
24 - Praça Correia de Lemos, com coreto (e fontes desligadas)
25 - Comércio próximo
26 - Templo da Universal, na João Jorge
27 - Corredor de Ônibus na avenida João Jorge, em obras. Dá origem ao corredor Amoreiras, q alimenta a zona Sul de Campinas
Essa parte agora é da área mais a oeste do núcleo da Vila Industrial. As primeiras casas são semelhantes às da vila mesmo. Distanciando, muda um pouco mais.
28 - Casas. Detalhe pro cadeado fechando a porta.
29 - Rua residencial. No fim da descida, há uma praça
30 - Mais próximo do fim da rua
31 - A praça
32 - Rua em descida
33 - Outro ponto, menos comercial, da rua Dr Sales de Oliveira, com ônibus vindo da região "vermelha"
34 - Praça
35 - Casas ao redor da praça
36 - Mais casas
37 - Relevo. Nessa baixada, passava o leito do VLT, se não me engano. Detalhe pros pares de tênis pendurados, hehe
38 - Um ou outro prédio isolado
39 - Esses já ficam na Vila Teixeira
40 -
41 - Escola Estadual Guido Segalho. Não sei se dei azar de passar por lá na hora do recreio (nsa duas vezes q passei por perto). Mas é uma barulheira na rua...
42 - Praça próxima
43 - Outra via das principais
44 - Condomínio
45 - Casas
46 - Parte industrial mesmo, com cara de abandonada
47 - Idem
48
49 - A última dessas
50 - Ponte do VLT sobre córrego - não tive coragem de ir mais próximo...
51 - Outro lado do córrego, entre indústrias. No fundo, dá pra ver as torres da principal igreja da região.
52 - Área arborizada em terreno da empresa GEA
53 - Voltando pra área residencial
54 - Parte do córrego que foi coberto
55 - Vista pra subida, a partir do córrego
56 - Avenida Abelardo Pompeu do Amaral
57 - Rua
58 - Casas
59 - Prédio baixo
60 - Avenida Doutor Carlos de Campos
61 - arredores
62 - Casa antiga, abandonada
63 - Visão geral da região
64 - Termino com o patrimônio ferroviário, com fotos tiradas da área da rodoviária nova
65
66
67
68
69
70
71
72 - Estação Ferroviária
73 - Terminal Metropolitano
74 -
75 - Terminal Metropolitano à esquerda; fundos da rodoviária à direita; e parte ferroviária ao fundo
Nesses mesmos dias, ainda tirei fotos do Centro (31/10) e no rumo da Vila São Jorge (4/11). Qnd puder, posto mais fotos.
75
1 - 20 of 24 Posts
Fenomenal! :applause:
A Vila Industrial é uma remanescente da Campinas antiga (na década de 1880, por exemplo, só havia o atual Centro e partes da Vila Industrial, do Cambuí, do Botafogo e do Guanabara).
Quanto ao fato de não ter delimitações de bairro exatas, você está certíssimo, sem contar que existem bairros minúsculos - que quase ninguém se lembra mais - e que você também fotografou como Vila Satúrnia (perto do córrego) e Vila Dutra (perto da Vila Teixeira).
O que mata Campinas - e a Vila Industrial - é o excesso de pichações. Se não fosse degradado, esse bairro seria ultrassimpático.
1 - Rua Vinte e Quatro de Maio
2 - É uma instalação provisória, sim! Até que enfim alguém fotografou a "fiação de água"! :lol: Na verdade, isso aí é o seguinte: bairros com encanamentos antigos têm o encanamento substituído pela SANASA (empresa municipal), troca-se o hidrômetro e se o coloca na frente dos imóveis, com uma caixinha. Vários bairros já passaram por isso. Dura uns 3 ou 4 meses.
3 - É o bairro com mais cara de interior de Campinas, não há outro!
hno:
4 - Coisa comum em muitas cidades com casario antigo. Em São Luís já vi fotos de casarões de três pavimentos na mesma situação.
5 - A Vila Industrial tem quatro ou cinco vielas nesse esquema.
6 - Essa igreja é o centro do bairro.
9 - Esses prédios ficam na R. Amador Bueno, a avenida passa lá em baixo, longe deles, mas perto o suficiente para fazer muito barulho no Carnaval.
10 - A Sales de Oliveira é com certeza a rua mais importante do bairro, no sentido Centro (esse da foto) é o principal acesso da Região Oeste de Campinas.
11 - A baixada do bairro e ao fundo se vê o São Bernardo.
12 - Ao fundo se veem os prédios do Parque Industrial, ao lado da Rod. Anhanguera.
14 - Simpática capelinha, não sabia de sua existência...
17 - A pracinha é feinha, já pertinho da Rodoviária Nova.
18 - Novamente o São Bernardo ao fundo, você está se aproximando de passar por cima dos túneis.
21 - O túnel de pedestres é bem perigoso atualmente. Duas pessoas foram esfaqueadas por ali nos últimos meses. Muita gente só anda em grupos para manter a segurança, tudo porque a PMC retirou os dois seguranças que ficavam em cada ponta desde a reabertura, em 2003 (fechado desde 1997).
22 - Final da Rua Francisco Teodoro
23 - Um dos maiores pátios ferroviários do Brasil no abandono quase total...é triste
24 - Não quis mostrar o Teatro Castro Mendes?
26 - O megatemplo campineiro da IURD...
29 a 31 - perto da linha do antigo VLT
33 - Quase Vila Teixeira. Ônibus da Região Oeste (em Campinas não é usual dizer Zona), começando com 2XX. Um veio provavelmente do (Jd.) Florence e o outro (o "articolado") do (Pq.) Itajaí.
44 - MRV típico em Campinas, que deve haver mais 10 iguais.
46 a 49 - Curtume Cantúsio, desativado no início da década de 1990.
49 - Região sujeita a inundações e do lado da linha do VLT
57 - Rua Francisco de Assis Pupo
62 - Esse "castelinho" é muito bonito.
63 - Espera-se que um dia completem a Marginal do Piçarrão
64 a 66 - Acesso à Rodoviária e ao Terminal Metropolitano/Urbano e onde - espera-se - será a gare do TAV.
68 - Povo indo do Terminal Metropolitano para o Centro. De dia não dá nada, mas à noite...
Vamos ver o que você fotografou no Centro...:|
Parabéns pelo tópico, mais uma vez! :applause:
A Vila Industrial é uma remanescente da Campinas antiga (na década de 1880, por exemplo, só havia o atual Centro e partes da Vila Industrial, do Cambuí, do Botafogo e do Guanabara).
Quanto ao fato de não ter delimitações de bairro exatas, você está certíssimo, sem contar que existem bairros minúsculos - que quase ninguém se lembra mais - e que você também fotografou como Vila Satúrnia (perto do córrego) e Vila Dutra (perto da Vila Teixeira).
O que mata Campinas - e a Vila Industrial - é o excesso de pichações. Se não fosse degradado, esse bairro seria ultrassimpático.
1 - Rua Vinte e Quatro de Maio
2 - É uma instalação provisória, sim! Até que enfim alguém fotografou a "fiação de água"! :lol: Na verdade, isso aí é o seguinte: bairros com encanamentos antigos têm o encanamento substituído pela SANASA (empresa municipal), troca-se o hidrômetro e se o coloca na frente dos imóveis, com uma caixinha. Vários bairros já passaram por isso. Dura uns 3 ou 4 meses.
3 - É o bairro com mais cara de interior de Campinas, não há outro!
hno:4 - Coisa comum em muitas cidades com casario antigo. Em São Luís já vi fotos de casarões de três pavimentos na mesma situação.
5 - A Vila Industrial tem quatro ou cinco vielas nesse esquema.
6 - Essa igreja é o centro do bairro.
9 - Esses prédios ficam na R. Amador Bueno, a avenida passa lá em baixo, longe deles, mas perto o suficiente para fazer muito barulho no Carnaval.
10 - A Sales de Oliveira é com certeza a rua mais importante do bairro, no sentido Centro (esse da foto) é o principal acesso da Região Oeste de Campinas.
11 - A baixada do bairro e ao fundo se vê o São Bernardo.
12 - Ao fundo se veem os prédios do Parque Industrial, ao lado da Rod. Anhanguera.
14 - Simpática capelinha, não sabia de sua existência...
17 - A pracinha é feinha, já pertinho da Rodoviária Nova.
18 - Novamente o São Bernardo ao fundo, você está se aproximando de passar por cima dos túneis.
21 - O túnel de pedestres é bem perigoso atualmente. Duas pessoas foram esfaqueadas por ali nos últimos meses. Muita gente só anda em grupos para manter a segurança, tudo porque a PMC retirou os dois seguranças que ficavam em cada ponta desde a reabertura, em 2003 (fechado desde 1997).
22 - Final da Rua Francisco Teodoro
23 - Um dos maiores pátios ferroviários do Brasil no abandono quase total...é triste
24 - Não quis mostrar o Teatro Castro Mendes?
26 - O megatemplo campineiro da IURD...
29 a 31 - perto da linha do antigo VLT
33 - Quase Vila Teixeira. Ônibus da Região Oeste (em Campinas não é usual dizer Zona), começando com 2XX. Um veio provavelmente do (Jd.) Florence e o outro (o "articolado") do (Pq.) Itajaí.
44 - MRV típico em Campinas, que deve haver mais 10 iguais.
46 a 49 - Curtume Cantúsio, desativado no início da década de 1990.
49 - Região sujeita a inundações e do lado da linha do VLT
57 - Rua Francisco de Assis Pupo
62 - Esse "castelinho" é muito bonito.
63 - Espera-se que um dia completem a Marginal do Piçarrão
64 a 66 - Acesso à Rodoviária e ao Terminal Metropolitano/Urbano e onde - espera-se - será a gare do TAV.
68 - Povo indo do Terminal Metropolitano para o Centro. De dia não dá nada, mas à noite...
Vamos ver o que você fotografou no Centro...:|
Parabéns pelo tópico, mais uma vez! :applause:
Adorei as fotos! O patrimônio histórico do local possui um valor inestimável, muitas construções infelizmente precisando de restauração. Enfim foge totalmente daquele do esteriótipo que tenho da cidade, um centro metropolitano. Linda estação ferroviária, já a rodoviária, bem moderna.
A estação ferroviária já fazia parte das fotos do Centro. Mas postei logo aqui tb, já q ia colocar as ferroviárias.Fenomenal! :applause:
A Vila Industrial é uma remanescente da Campinas antiga (na década de 1880, por exemplo, só havia o atual Centro e partes da Vila Industrial, do Cambuí, do Botafogo e do Guanabara).
Quanto ao fato de não ter delimitações de bairro exatas, você está certíssimo, sem contar que existem bairros minúsculos - que quase ninguém se lembra mais - e que você também fotografou como Vila Satúrnia (perto do córrego) e Vila Dutra (perto da Vila Teixeira).
O que mata Campinas - e a Vila Industrial - é o excesso de pichações. Se não fosse degradado, esse bairro seria ultrassimpático.
1 - Rua Vinte e Quatro de Maio
2 - É uma instalação provisória, sim! Até que enfim alguém fotografou a "fiação de água"! :lol: Na verdade, isso aí é o seguinte: bairros com encanamentos antigos têm o encanamento substituído pela SANASA (empresa municipal), troca-se o hidrômetro e se o coloca na frente dos imóveis, com uma caixinha. Vários bairros já passaram por isso. Dura uns 3 ou 4 meses.
3 - É o bairro com mais cara de interior de Campinas, não há outro!
4 - Coisa comum em muitas cidades com casario antigo. Em São Luís já vi fotos de casarões de três pavimentos na mesma situação.
5 - A Vila Industrial tem quatro ou cinco vielas nesse esquema.
6 - Essa igreja é o centro do bairro.
9 - Esses prédios ficam na R. Amador Bueno, a avenida passa lá em baixo, longe deles, mas perto o suficiente para fazer muito barulho no Carnaval.
10 - A Sales de Oliveira é com certeza a rua mais importante do bairro, no sentido Centro (esse da foto) é o principal acesso da Região Oeste de Campinas.
11 - A baixada do bairro e ao fundo se vê o São Bernardo.
12 - Ao fundo se veem os prédios do Parque Industrial, ao lado da Rod. Anhanguera.
14 - Simpática capelinha, não sabia de sua existência...
17 - A pracinha é feinha, já pertinho da Rodoviária Nova.
18 - Novamente o São Bernardo ao fundo, você está se aproximando de passar por cima dos túneis.
21 - O túnel de pedestres é bem perigoso atualmente. Duas pessoas foram esfaqueadas por ali nos últimos meses. Muita gente só anda em grupos para manter a segurança, tudo porque a PMC retirou os dois seguranças que ficavam em cada ponta desde a reabertura, em 2003 (fechado desde 1997).
22 - Final da Rua Francisco Teodoro
23 - Um dos maiores pátios ferroviários do Brasil no abandono quase total...é triste
24 - Não quis mostrar o Teatro Carlos Gomes?
26 - O megatemplo campineiro da IURD...
29 a 31 - perto da linha do antigo VLT
33 - Quase Vila Teixeira. Ônibus da Região Oeste (em Campinas não é usual dizer Zona), começando com 2XX. Um veio provavelmente do (Jd.) Florence e o outro (o "articolado") do (Pq.) Itajaí.
44 - MRV típico em Campinas, que deve haver mais 10 iguais.
46 a 49 - Curtume Cantúsio, desativado no início da década de 1990.
49 - Região sujeita a inundações e do lado da linha do VLT
57 - Rua Francisco de Assis Pupo
62 - Esse "castelinho" é muito bonito.
63 - Espera-se que um dia completem a Marginal do Piçarrão
64 a 66 - Acesso à Rodoviária e ao Terminal Metropolitano/Urbano e onde - espera-se - será a gare do TAV.
68 - Povo indo do Terminal Metropolitano para o Centro. De dia não dá nada, mas à noite...
Vamos ver o que você fotografou no Centro...:|
Parabéns pelo tópico, mais uma vez! :applause:
Valeu pelos complementos.
2 - Só uns 3 ou 4 meses? Pode ter sido em outras casas no bairro, mas lembro de já ter visto esses canos na Vila Industrial há mais de ano.
5 - Essa viela se junta a outra em forma de T, cortando o quarteirão. Dá uma cara de vila mesmo pro local. Tirei foto de outras entradas tb, mas essa é a mais interessante por ter o "portal". Tb tirei foto de uma viela entre a rua Bueno de Miranda e Coronel Antônio Álvaro.
21 - Nunca passei pelo túnel. Mas dessa vez havia uma kombi azul da polícia na saída pela Vila Industrial, parada na calçada. Quase saiu na foto (tem outra foto com ela aqui). Tinha a sigla CAP (descobri agora: Coordenadoria de Análise e Planejamento da SSP).
24 - O Teatro Carlos Gomes tá em reforma, com tapumes na frente. Pra completar, ainda tava meio conra o sol. Mas a pedidos, aí vai:
68 - Apesar de andar meio corajoso, não passaria ali de noite
Valeu! A ideia é mostrar lugares menos mostrados mesmo. As fotos do Centro vão esperar, hehe
Dá uma ideia de local q parou no tempo, sem o mar de prédios q caracterizam o Centro de Campinas (junto com o Cambuí, principalmente). Apesar de estar relativamente próximo... Talvez a separação das ferrovias tenha evitado a expansão maior pra lá, não sei. A rodoviária mesmo (interestadual) eu não cheguei a tirar fotos nesses dias. Esse é o terminal com ônibus da região metropolitana e alguns outros urbanos. Mas ele é integrado à rodoviária interestadual, com passarelas de acesso. Os dois construídos em área de antigas instalações ferroviárias.Adorei as fotos! O patrimônio histórico do local possui um valor inestimável, muitas construções infelizmente precisando de restauração. Enfim foge totalmente daquele do esteriótipo que tenho da cidade, um centro metropolitano. Linda estação ferroviária, já a rodoviária, bem moderna.
Deve ter sido em outra parte do bairro, porque como você pôde ver, ele é bem grande. Isso aí não fica um ano, com certeza que não.
Legal!
Então eles reforçaram a segurança. Esse túnel é importante porque encurta o caminho para o Centro em 10 a 15 minutos. Senão, eles têm de passar perto da Rodoviária ou ir pelo Terminal Central (nada recomendável também).
Ops! Falha grosseira minha! :doh:24 - O Teatro Carlos Gomes tá em reforma, com tapumes na frente. Pra completar, ainda tava meio conra o sol. Mas a pedidos, aí vai:
![]()
O Teatro, como a própria foto diz, chama-se Castro Mendes. Tem uns 800 lugares.
Era um antigo cinema de bairro, convertido em teatro nos anos 1970. A acústica sempre foi péssima. A prefeitura começou a reforma há muito tempo e não terminou. Campinas é muito carente de teatros bons. O melhor teatro das redondezas fica em...Paulínia!
Eu sim, mas só em grupo. Que é justamente o que muitos moradores de Hortolândia, Sumaré e Monte Mor fazem.
Mande-me uma MP, então. Assim que eu vir minha caixa de mensagens, comento.
kay:Certamente sim. Essa região ficou tradicional e não se valorizou muito, inclusive pela proximidade da linha férrea, que desestimulava proximidade nos tempos áureos e depois deles. Diferentemente do Cambuí e de outros bairros próximos, que se tornaram uma extensão do Centro.
A Rodoviária foi construída no lugar de uma antiga vila de ferroviários, você pode ver isso no Google Earth, as fotos são de 2006, quando nem havia construção.
Em Campinas há várias ruas de pedras que posteriormente foram asfaltadas, com casas de fachada trabalhada e porta direto pra rua. Estas casas devem guardar uma história enorme, mas atualmente muitas estão um pouco abandonadas.
Nesta região próxima a antiga rodoviária há várias casas neste estilo.
Acho que o Fabius saberá responder esta.
A linha de trem que corta o bairro é aquela onde passava o VLT de Campinas?
Antes de finalizar gostaria de fazer uma observação.
Este é um bom urbanismo
![]()
Este é uma tentativa
![]()
^^
Onde está a calçada?
Sempre quis saber porque as calçadas das cidades desta região do Estado tem as calçadas iguais, porque em SJC cada um faz de um jeito, mas muitos bairros aqui tem a calçada da andorinha que é seguida por todos. Há um acordo ou algo do tipo?
É uma região que precisa de uma intervenção em algumas áreas.
Gosto muito da estação rodoviária. Na primeira vez que vim à Campinas ela entortou meu pescoço no ônibus. :lol:
Nesta região próxima a antiga rodoviária há várias casas neste estilo.
Acho que o Fabius saberá responder esta.
A linha de trem que corta o bairro é aquela onde passava o VLT de Campinas?
Antes de finalizar gostaria de fazer uma observação.
Este é um bom urbanismo
Este é uma tentativa
^^
Onde está a calçada?
Sempre quis saber porque as calçadas das cidades desta região do Estado tem as calçadas iguais, porque em SJC cada um faz de um jeito, mas muitos bairros aqui tem a calçada da andorinha que é seguida por todos. Há um acordo ou algo do tipo?
É uma região que precisa de uma intervenção em algumas áreas.
Gosto muito da estação rodoviária. Na primeira vez que vim à Campinas ela entortou meu pescoço no ônibus. :lol:
2
Nessa última praça, apesar de não ter calçada, não chega a ser um grande problema.. A rua é residencial, pouco movimentada e faz uma curva ali (o fundo é cercado por casas). A praça não é local de passagem pra nd.Em Campinas há várias ruas de pedras que posteriormente foram asfaltadas, com casas de fachada trabalhada e porta direto pra rua. Estas casas devem guardar uma história enorme, mas atualmente muitas estão um pouco abandonadas.
Nesta região próxima a antiga rodoviária há várias casas neste estilo.
Acho que o Fabius saberá responder esta.
A linha de trem que corta o bairro é aquela onde passava o VLT de Campinas?
Antes de finalizar gostaria de fazer uma observação.
Este é um bom urbanismo
![]()
Este é uma tentativa
![]()
^^
Onde está a calçada?
Sempre quis saber porque as calçadas das cidades desta região do Estado tem as calçadas iguais, porque em SJC cada um faz de um jeito, mas muitos bairros aqui tem a calçada da andorinha que é seguida por todos. Há um acordo ou algo do tipo?
É uma região que precisa de uma intervenção em algumas áreas.
Gosto muito da estação rodoviária. Na primeira vez que vim à Campinas ela entortou meu pescoço no ônibus. :lol:
Sobre o VLT, uso um mapa do Fabius:
Fonte: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=760184&page=4
A parte onde eu tirei as fotos fica no triângulo entre a estação Central, a Joaquim Vilac e o Curtume (q é onde tirei a foto da ponte do VLT, do lado da área industrial).
Mas a linha de trem mostrada nas fotos é outra, q vai para oeste (para cima, na imagem do Fabius), acompanhando a Lix da Cunha. Na verdade, não dá pra dizer exatamente q ela corta a Vila Industrial; mas q serve de separação entre ela e o Centro de Campinas.
Excelente Thread Explicativo kay:
Taí uma Campinas que eu não conhecia, na maioria das fotos nem parece Campinas!
Parabéns!
kay:Taí uma Campinas que eu não conhecia, na maioria das fotos nem parece Campinas!
Parabéns!
Que nojo aqueles fios na foto 2... Como que alguém deixa isso acontecer? hno:
Já a Estação Ferroviária é bem bonita
Parabéns pelo thread
hno:Já a Estação Ferroviária é bem bonita
Parabéns pelo thread
Obrigado.Excelente Thread Explicativo
Taí uma Campinas que eu não conhecia, na maioria das fotos nem parece Campinas!
Parabéns!
E crédito de boa parte das explicações pro Fabius, hehe
Pelo menos é temporário. E não é exclusividade de Campinas, pois já vi thread por aqui mostrando isso em outra cidade tb. Nunca vi em outro lugar de Campinas, não sei o pq de usarem isso aí, ainda q temporariamente...Que nojo aqueles fios na foto 2... Como que alguém deixa isso acontecer?
Já a Estação Ferroviária é bem bonita
Parabéns pelo thread
Moradores cobram solução para gatos da Sanasa
Fonte: http://cosmo.uol.com.br/noticia/42151/2009-11-25/moradores-cobram-solucao-para-gatos-da-sanasa.html
Ligações são feitas por canos aéreos da rua até as casas: Sanasa promete concluir trabalho em três meses
![]()
Encanamentos expostos geram transtornos e vandalismo
(Foto: Cedoc/RAC)
http://cosmo.uol.com.br/multimidia/imagens/2009\11\25\42151223128G.jpg
Moradores de bairros como Vila Industrial e Vila Teixeira reclamam da demora no processo de troca de rede de água pela Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S.A. (Sanasa). Para muitos, a espera de aproximadamente dois anos é sinônimo de descaso. O principal motivo de reclamação é que, enquanto o serviço não termina, o abastecimento vem sendo feito por canos de PVC pendurados como se fossem fios elétricos e expostos nas fachadas de casas e estabelecimentos comerciais.
“Além de tornar os bairros feios, o sistema facilita a ação de vândalos. Nem sei dizer quantas vezes o cano foi cortado e a água desperdiçada. O que eu mais faço na vida é ligar para a Sanasa”, diz a dona de casa Irene Tosetti da Silva, de 66 anos, moradora da Vila Industrial. “Pior é não ter uma previsão de quanto isso acabará”, diz.
O uso de canos de PVC faz parte de uma tecnologia chamada pelos técnicos de by pass, mas que para leigos causa a impressão de que se trata de um “gato” — como são chamadas as ligações clandestinas de energia elétrica — devido à poluição visual. Além disso, os tubos são acoplados a relógios medidores de água que também ficam expostos na frente das residenciais. “Eu até já tive um hidrômetro roubado e, para complicar, precisei fazer um boletim de ocorrência (BO) para que a Sanasa colocasse outro. Agora, fui avisada que, se acontecer de novo, terei de pagar R$ 800,00. Não é um absurdo? Faz mais de dois anos que a gente espera pelo fim da troca de rede e eu até perdi a esperança de que isso realmente irá acontecer”, afirma a inspetora de qualidade Ruth Alcindario de Azevedo, de 40 anos, moradora da Vila Teixeira.
Lentidão
O gerente de distritos regionais da Sanasa, Marco Antonio dos Santos, reconhece a lentidão no serviço, mas nega que a espera ultrapasse um ano. “O problema está no processo, que exige várias etapas. Nós estamos trocando toda a tubulação de ferro e cimento de amianto, que têm baixa qualidade, por uma nova de polietileno. Além disso, até setembro deste ano, o serviço era terceirizado. Agora, com a compra do equipamento, nós vamos efetuar a troca em um prazo de, no máximo, três meses”, diz. Em março do 2008, a promessa era solucionar o problema ainda naquele ano, como mostrou reportagem publicada na época. Na ocasião, o serviço era feito pela terceirizada Hidrax. “Eles faziam em uma área maior de cada vez. Vamos fazer mais rapidamente, porém de modo mais lento no geral”, afirma Santos.
Fonte: http://cosmo.uol.com.br/noticia/42151/2009-11-25/moradores-cobram-solucao-para-gatos-da-sanasa.html
Ligações são feitas por canos aéreos da rua até as casas: Sanasa promete concluir trabalho em três meses
Encanamentos expostos geram transtornos e vandalismo
(Foto: Cedoc/RAC)
http://cosmo.uol.com.br/multimidia/imagens/2009\11\25\42151223128G.jpg
Moradores de bairros como Vila Industrial e Vila Teixeira reclamam da demora no processo de troca de rede de água pela Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S.A. (Sanasa). Para muitos, a espera de aproximadamente dois anos é sinônimo de descaso. O principal motivo de reclamação é que, enquanto o serviço não termina, o abastecimento vem sendo feito por canos de PVC pendurados como se fossem fios elétricos e expostos nas fachadas de casas e estabelecimentos comerciais.
“Além de tornar os bairros feios, o sistema facilita a ação de vândalos. Nem sei dizer quantas vezes o cano foi cortado e a água desperdiçada. O que eu mais faço na vida é ligar para a Sanasa”, diz a dona de casa Irene Tosetti da Silva, de 66 anos, moradora da Vila Industrial. “Pior é não ter uma previsão de quanto isso acabará”, diz.
O uso de canos de PVC faz parte de uma tecnologia chamada pelos técnicos de by pass, mas que para leigos causa a impressão de que se trata de um “gato” — como são chamadas as ligações clandestinas de energia elétrica — devido à poluição visual. Além disso, os tubos são acoplados a relógios medidores de água que também ficam expostos na frente das residenciais. “Eu até já tive um hidrômetro roubado e, para complicar, precisei fazer um boletim de ocorrência (BO) para que a Sanasa colocasse outro. Agora, fui avisada que, se acontecer de novo, terei de pagar R$ 800,00. Não é um absurdo? Faz mais de dois anos que a gente espera pelo fim da troca de rede e eu até perdi a esperança de que isso realmente irá acontecer”, afirma a inspetora de qualidade Ruth Alcindario de Azevedo, de 40 anos, moradora da Vila Teixeira.
Lentidão
O gerente de distritos regionais da Sanasa, Marco Antonio dos Santos, reconhece a lentidão no serviço, mas nega que a espera ultrapasse um ano. “O problema está no processo, que exige várias etapas. Nós estamos trocando toda a tubulação de ferro e cimento de amianto, que têm baixa qualidade, por uma nova de polietileno. Além disso, até setembro deste ano, o serviço era terceirizado. Agora, com a compra do equipamento, nós vamos efetuar a troca em um prazo de, no máximo, três meses”, diz. Em março do 2008, a promessa era solucionar o problema ainda naquele ano, como mostrou reportagem publicada na época. Na ocasião, o serviço era feito pela terceirizada Hidrax. “Eles faziam em uma área maior de cada vez. Vamos fazer mais rapidamente, porém de modo mais lento no geral”, afirma Santos.
Legais as fotos... Região bem interessante
1 - 20 of 24 Posts
