^^Mantronix, pense bem: o Centro Expandido de São Paulo é a região mais importante da cidade, onde está grande concentração de empresas. Se nem os VUCs chegarem lá, como os produtos vão chegar? Por exemplo: eu trabalho em uma empresa de bebidas de alto giro. Temos muita dificuldade em trabalhar na região do Centro Expandido, justamente por causa da restrição. Pela regra em voga até hoje, as entregas só podem ser feitas das 10h às 16h. Este tempo, mesmo para VUCs, é muito limitado, pois perde-se cerca de uma hora na chegada e saída da região. Uma regulação MUITO restritiva, como a atual, faz com que vários elos da cadeia de suprimentos de bares, restaurantes e mercados do Centro Expandido sejam fortemente afetados. Em estabelecimentos que podem pagar funcionários para receber carga durante a noite, não é um grande problema - é tudo uma questão de adequar o espaço noturno aos timetables das equipes de entrega -, mas para pequenos bares, restaurantes, lanchonetes, a coisa fica inviável.
Além disso, note que o trânsito continua uma porcaria com as restrições aos VUCs. Ora, considerando que eles são um mal necessário (e bem melhores que caminhões de maior porte, carretas, etc.), é melhor que eles rodem mesmo.
Vamos ver como se porta a cidade com os VUCs por aí nas próximas semanas. Se o trânsito piorar muito (e eu acompanho as medições da CET e da MapLink), aí eu mudo de ideia.
Além disso, note que o trânsito continua uma porcaria com as restrições aos VUCs. Ora, considerando que eles são um mal necessário (e bem melhores que caminhões de maior porte, carretas, etc.), é melhor que eles rodem mesmo.
Vamos ver como se porta a cidade com os VUCs por aí nas próximas semanas. Se o trânsito piorar muito (e eu acompanho as medições da CET e da MapLink), aí eu mudo de ideia.