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seattle92: o tom não me parece tão necrófago como referes.

Let me be clear, Portugal has not been reckless. It has been run better than Britain for the last eight years. Its banks did not go berserk. House prices have been well-behaved. Lisbon has been cutting public sector jobs for year after year. This can be overstated, of course. The IMF says Portugal still has EMU's most rigid labour markets. Social transfers have risen to 22pc of GDP from 18.5pc since 2005. Yet you cannot argue that Portugal is a basket case. It has hit a brick wall anyway.

Brussels is now telling Lisbon to cut yet deeper to reduce its budget deficit, 9.3pc of GDP last year. It is one thing to persuade a country to retrench after a boom, it is another when there has been no boom at all. Portugal must do this under a minority government. Socialist premier Jose Socrates survives on sufferance of conservatives, who are wobbling.

Portugal does not face an imminent funding crisis. If Europe's economy grows briskly, it may be enough to lift the country off the reefs.
Pelo que me parece, os paralelos entre Portugal e a Grécia não são feitos pela imprensa anglo-saxónica que, na maior parte dos artigos que li sobre o assunto, realça sempre que Portugal é um país de maior confiança do que a Grécia [afinal, nunca fizemos nenhuma aldrabice nas contas nacionais à escala da Grécia.].

É possível que em alguns casos, exista preconceito contra os países do sul da Europa - mas preconceito contra países estrangeiros é mais ou menos comum na imprensa anglo-saxónica, sobretudo da imprensa britânica em relação à Europa continental, e nós temos o livre arbítrio necessário para tentar perceber o que está correcto e o que está errado quando lemos artigos sobre a economia portuguesa.

Por outro lado, é igualmente possível que esta imprensa seja bem menos severa com o Reino Unido e com a Irlanda por ter uma maior conhecimento de causa das situações naqueles países - sim, é verdade que o sector bancário nas ilhas britânicas se encontrava num estado lastimoso, e é igualmente verdade que a Irlanda passou por um crescimento desmesurado de uma bolha especulativa que rebentou rapidamente e que Portugal não passou pelo mesmo.

Mas ao mesmo tempo, Portugal encontra-se num patamar mais baixo, lembra-te que temos problemas estruturais que têm uma dimensão bem menor nas ilhas britânicas, como a baixa qualificação profissional da nossa população activa e a já conhecida "aversão ao risco" dos empresários portugueses. Se eu fosse um observador externo a olhar para Portugal, também me sentiria céptico - afinal, como é que um país que recebeu [e ainda recebe] fundos comunitários de uma enorme magnitude [mais de 20 mil milhões de euros entre 1986 e 2006, sem contar com os mais recentes] se encontra, passados 25 anos desde a adesão à UE, com um PIB per capita equivalente a 75% da média dos seus parceiros? Eu julgo que é motivo para guardar alguma desconfiança.
 
Economia
Portugal tem uma «credibilidade que outros países não têm»

Ministro das Finanças responde às vozes críticas e volta a sublinhar que Portugal nada tem a ver com a Grécia
PorRedacção PGM
2010-04-19 19:05

O ministro das Finanças respondeu esta segunda-feira às vozes críticas que apontam Portugal como o maior problema da Zona Euro.

Fernando Teixeira dos Santos sublinhou nos EUA, onde se deslocou para a inauguração de uma fábrica da Efacec, que Portugal tem uma «credibilidade de que não dispõem outros países», graças às reformas da Administração Pública e da Segurança Social e ao sistema financeiro sólido.

«É fácil perceber que a situação portuguesa não se pode confundir com a situação da Grécia», disse.

O ministro invocou as emissões de dívida já feitas por Portugal este ano para mostrar que os mercados continuam a acreditar na dívida portuguesa. «Desde o início do ano já fizemos emissões de dívida de curto e de médio prazo e não tivemos qualquer problema na colocação dessas ofertas», sublinhou
 
É natural que nos olhem com desconfiança. Eu se fosse um investidor estrangeiro fazia o mesmo.

Um país que está practicamente estagnado há 10/12 anos, com os problemas de finanças públicas que todos conhecemos e que agora se vê a braços com um défice de quase 10% do pib, que não se sabe muito bem como se vai resolver é óbvio que gera desconfianças.
 
O défice está alto como vários países da UE. A dívida está alta como vários países da UE.

O crescimento é baixo, o país é mais pobre, bla bla bla. Tudo isso é verdade, e é há muito tempo, e nem por isso Portugal deixou de pagar as suas dívidas ou entrou em bancarrota. Nem durante a revolução isso aconteceu. Toda esta história da possibilidade de bancarrota é inventada e alimentada por especuladores e a imprensa. No entanto por o fazerem até estão a meter o país em sérias dificuldades e eles sim, estão a criar a possibilidade que se estavam a referir.

Se não houvessem esta hienas a apostar qual vai ser a próxima Grécia, estávamos sossegados a pagar um taxa decente e a tratar dos nossos assuntos como sempre fizemos...
 
O problema é que os especuladores ganham dinheiro com o aumento do risco de incumprimento da dívida portuguesa - à medida que a nossa capacidade de pagar a dívida piora, quem lança estes ataques ganha e isso acontece precisamente porque o nosso tecido económico é frágil.

Há quem veja nisto uma forma de a zona euro se ver livre dos seus elos mais fracos - neste momento, Grécia, Irlanda, Espanha e Portugal e talvez a Itália - para que a moeda europeia deixe de ter membros indisciplinados e que prejudicam a prestação do euro nos mercados.

Já agora:

http://economia.publico.pt/Noticia/...-o-segundo-pais-que-mais-pode-contribuir-para-perturbacoes-na-zona-euro_1433127

Portugal é o segundo país que mais pode contribuir para perturbar a zona euro, tendo o risco mais do que duplicado desde a última a análise, aponta o Fundo Monetário Internacional (FMI).

De acordo com o "Relatório sobre a Estabilidade Financeira Mundial" hoje divulgado, a Grécia é o que mais pode contribuir para perturbações na Zona euro, com 21,4 pontos percentuais, vindo logo a seguir Portugal, com uma contribuição de 18 pontos percentuais em caso de perturbações.

No último relatório do FMI, a contribuição de Portugal em caso de perturbações na zona euro era de apenas 7,7 pontos percentuais, menos 10,3 pontos percentuais do que é apontado actualmente.

A análise mais recente diz respeito ao período entre Outubro de 2009 e Fevereiro de 2010, apontando ainda mais dois países no topo das preocupações: Espanha (12,7 pontos percentuais) e Itália (11 p.p.).

Há um ano atrás, na análise do período entre Outubro de 2008 e Março de 2009, era a Áustria e a Irlanda que mais riscos apresentavam para a zona euro.

Na altura, o FMI previa que a contribuição da Áustria para perturbações na zona euro era estimada em 16,7 p.p. e da Irlanda em 12,3 p.p., seguindo-se a Holanda e a Itália, única que se mantêm no centro das preocupações, embora seja apenas o quarto país que mais risco coloca, tal como há um ano atrás.

Segundo o relatório, Grécia e Portugal colocam os maiores riscos, e numa escala mais reduzida a Espanha e a Itália, para a zona euro, o que reflecte "uma viragem nas preocupações dos mercados das vulnerabilidades do sector financeiro para as vulnerabilidades orçamentais".

A organização descreve ainda as preocupações com as vulnerabilidades quanto às finanças públicas da Grécia, Portugal, Itália e Espanha como a quarta fase da crise financeira.

Para o FMI, a primeira fase - Julho 2007 a Setembro de 2008 - foi a construção da crise, que relevou problemas em França e Alemanha, a segunda - Outubro de 2008 a Março de 2009 - foi o alastramento sistémico das dificuldades no sistema financeiro (Áustria, Bélgica, Irlanda e Holanda) e outros, a terceira - Abril de 2009 a Outubro de 2009 - constitui as respostas com medidas de política por parte dos vários governos.

A mais recente fase da crise, a quarta como identifica o FMI, constitui a mudança das preocupações dos mercados dos problemas com o sistema financeiro para as debilidades das contas públicas dos países, que têm afectado em maior escala Grécia e Portugal.

A organização sublinha que os 'spreads' das dívidas nos países com maiores dificuldades em termos de finanças públicas têm aumentado substancialmente nos últimos meses.
 
Economia
«Não acredito que se chegue à bancarrota» (vídeo)

Presidente da República afasta cenário de saída de Portugal da Zona Euro
PorRedacção RL
2010-04-20 16:56

O presidente da República garantiu esta terça-feira que «Portugal não corre risco de falência, nem vai sair da Zona Euro». Para Cavaco Silva um cenário de bancarrota é impensável e voltou a sublinhar as diferenças entre o nosso país e a Grécia.

Veja aqui o vídeo

«Eu não acredito que se chegue a uma situação de bancarrota, isso é qualquer coisa que nem nos deve passar pela cabeça. Era preciso que cometêssemos muitos, muitos erros. Não podemos comparar Portugal nem com a Grécia, nem com a Islândia nem tão pouco com a Irlanda. A nossa situação é mais favorável do que estes países», disse o Presidente da República, citado pela Lusa, durante uma visita oficial a Setúbal.

Economia em recuperação há oito meses

Em relação à profecia do ex-economista do FMI, Simon Johson, que num artigo publicado na imprensa apontou Portugal como o próximo país a precisar de ajuda, Cavaco Silva foi claro: «Eu penso que ele está a fazer uma análise muito incompleta e nem sempre correcta da nossa situação».

As declarações do Presidente da República surgiram no dia em que o FMI revela que o risco de Portugal perturbar a Zona Euro mais do que duplicou no espaço de um ano.

AGÊNCIA FINANCEIRA, CAVACO SILVA, PRESIDENTE, BANCARROTA, ECONOMIA, CRISE
 
O défice está alto como vários países da UE. A dívida está alta como vários países da UE.

O crescimento é baixo, o país é mais pobre, bla bla bla. Tudo isso é verdade, e é há muito tempo, e nem por isso Portugal deixou de pagar as suas dívidas ou entrou em bancarrota. Nem durante a revolução isso aconteceu. Toda esta história da possibilidade de bancarrota é inventada e alimentada por especuladores e a imprensa. No entanto por o fazerem até estão a meter o país em sérias dificuldades e eles sim, estão a criar a possibilidade que se estavam a referir.

Se não houvessem esta hienas a apostar qual vai ser a próxima Grécia, estávamos sossegados a pagar um taxa decente e a tratar dos nossos assuntos como sempre fizemos...
Tudo isso é verdade, mas como dizes e bem as supostas "hienas" limitam-se a apostar. E como qualquer aposta não influênciam o resultado. As "hienas" não tem culpa que o défice grego seja o que seja, nem que o governo tenha mentido nos números.

Mas quem quiser correr o risco de emprestar dinheiro a Grécia que o faça. Basta fazer lá um depósito.
 
Se o dinheiro que andamos a pedir lá fora subir 1% que seja é o fim das nossas finanças públicas.

É preciso cortar ainda mais na despesa. E de forma urgente.
^^ o que uma EXCELENTE Sinal apra a "economia real" ... livrarmos-nos de QUEM NÃO SABE MEXER EM DINHEIROS PUBLICOS só pode ser BOM para a economia portuguesa.


A divida publica da minha casa e´de 70% e tenho um deficit nas minhas contas de 10% ???

Epah ... vou mandar cartinahs aos meus credores a dizer que não lhes pago e ao meu patrão (que ´quem me paga) que me vouaumentar em 25% do que já lhe chulo em salarios por mês ...



^^ soa ridiculo nãosoa ??? pois é o que o estado nas mãos do PS tem a MANIA ESTUPIDA de fazer ...



Primeiro emte no orçamento as festarolas regadas a tintol ... as passeatas de ferrari com osamigalhaços ... enfim ...a boa vidinh ... depois logo se arranja prai um PATO para pagar as contas ... :bash:



eu sabia que me ia rir a´fartazana com este aborto do socrates logo naaltura que ele foi eleito ... não sabia é que me iria RIR TANTO ... e aparentemente ... rio-me quase sozinho agora (o resto estão quase todos com cara de chocados a olahrem pro home). :nuts:
 
Tudo isso é verdade, mas como dizes e bem as supostas "hienas" limitam-se a apostar. E como qualquer aposta não influênciam o resultado. As "hienas" não tem culpa que o défice grego seja o que seja, nem que o governo tenha mentido nos números.

Mas quem quiser correr o risco de emprestar dinheiro a Grécia que o faça. Basta fazer lá um depósito.
Nao influenciam o resultado?? Entao se aparecerem meia duzia de iluminados a dizer que pais x nao tem hipoteses de pagar as suas dividas, mesmo que isso seja apenas especulacao, o receio entre os potenciais investidores vai aumentar e por consquencia o juro pedido tornando a tarefa do pais cada vez mais dificil.
 
Nao influenciam o resultado?? Entao se aparecerem meia duzia de iluminados a dizer que pais x nao tem hipoteses de pagar as suas dividas, mesmo que isso seja apenas especulacao, o receio entre os potenciais investidores vai aumentar e por consquencia o juro pedido tornando a tarefa do pais cada vez mais dificil.
Fern, os investidores não criam nem são responsaveis pelas fragilidades das economias. Põem essas coisas todas a nú, sim, mas não as criaram, de todo em todo.
 
Os investidores podem exacerbar os problemas. As fragilidades sao obvias e tem de ser resolvidas sem duvida. A questao aqui e' que tipo de dificuldades vai o mercado vai o mercado causar. A solucao pode ser mais ou menos simples dependendo da especulacao em torno da mesma.
 
os especuladores só são um problema a partir do momento em que... existe um problema. e também correm o risco de perder dinheiro, portanto quando um país está a ser "vítima" de especulação é porque a possibilidade de default/outra coisa qualquer está lá. a partir daí é o efeito bola de neve.

mas eu não tenho pena nenhuma da grécia, por exemplo. além de que esta história de ser tudo culpa dos especuladores bla bla bla é muito conveniente para quem falsificou as suas contas, entre outras trapalhadas. :)

e não é a dizer que isto é tudo uma cabala ao mesmo tempo que se continuam a discutir obras faraónicas e medidas tampão que se sai do spotlight. veja-se o caso irlandês...
 
^^ Faço minhas as palavras do orador antecedente.
 
Repito a resposta que dei ainda agora. Os problemas sao reais mas toda a especulacao em torno dos mesmos nao ajuda a resolve-los antes pelo contrario.
 
Vocês são uns anjinhos se pensam que os especuladores não influenciam o jogo...

Há demasiada coisa em jogo e isto ultrapassa Portugal e a Grécia. Não é à toa que é a imprensa e "gurus" anglo-saxonicos que diariamente alimentam estas histórias...

Para se destruir um grupo, começa-se pelos mais fracos. O que muita gente quer é o fim do euro.

PS: Eu não disse nem por um momento que Portugal não tem problemas financeiros e estruturais e por aí fora.
 
Para se destruir um grupo, começa-se pelos mais fracos. O que muita gente quer é o fim do euro.

PS: Eu não disse nem por um momento que Portugal não tem problemas financeiros e estruturais e por aí fora.
A minha pergunta é e sempre foi é, como é o Euro viavel, sequer, com economias tão diferentes, povos tão diferentes, estágios sociais e de desenvolvimento tão diferentes, culturas tão diferentes, tudo influenciando e sendo influenciado pelo comportamento da moeda. Nunca acreditei no Euro da mesma forma que não acredito na longevidade da UE.
 
Repito a resposta que dei ainda agora. Os problemas sao reais mas toda a especulacao em torno dos mesmos nao ajuda a resolve-los antes pelo contrario.
pois não, por isso é que não nos podemos por a jeito.


e atenção quando dizem que é a imprensa anglo saxónica que fomenta isto. o próprio reino unido tem sido visado várias vezes pela mesma imprensa:

http://news.bbc.co.uk/2/hi/8503090.stm

http://www.telegraph.co.uk/finance/...ce/economics/6693162/Morgan-Stanley-fears-UK-sovereign-debt-crisis-in-2010.html

http://www.telegraph.co.uk/finance/economics/7423138/Europes-banks-brace-for-UK-debt-crisis.html

http://www.guardian.co.uk/business/2010/feb/25/national-debt-raising-retirement-age

http://www.thesun.co.uk/sol/homepage/news/money/2860161/UK-debt-growing-quick-as-Greeks.html

etc...


e já agora:

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Presidente do Tribunal de Contas
Comparações com a Grécia são "abusivas"
As comparações que põem Portugal ao mesmo nível da Grécia são "abusivas" e apenas vêm "lançar nuvens de fumo" sobre os países que efectivamente não têm honrado os seus compromissos internacionais. A opinião é de Guilherme d"Oliveira Martins, presidente do Tribunal de Contas, que garante que "não há desordem financeira em Portugal".
Elisabete Miranda
elisabetemiranda@negocios.pt

As comparações que põem Portugal ao mesmo nível da Grécia são “abusivas” e apenas vêm “lançar nuvens de fumo” sobre os países que efectivamente não têm honrado os seus compromissos internacionais. A opinião é de Guilherme d’Oliveira Martins, presidente do Tribunal de Contas, que garante que “não há desordem financeira em Portugal”.

À saída da comissão de orçamento e finanças que esta manhã analisou o Parecer à Conta Geral do Estado de 2008, o presidente do Tribunal de Contas rejeita que haja motivos para a desconfiança dos mercados e para as análises mais pessimistas que vêm sendo feitas por vários economistas internacionais. Para Guilherme d’Oliveira Martins, trata-se de “movimentos circunstanciais” que apenas vêm lançar “nuvens de fumo sobre a situação dos incumpridores”, um clube a que Portugal não pertence.

“Não é possível fazer comparações abusivas com países que têm níveis de endividamento acima de 100%” e que sistematicamente não cumprem com os seus compromissos. E Portugal cumpre-os, garante: “Quando entrámos para o euro cumprimos todos os requisitos que nos foram impostos.

Sempre que tem sido solicitado a assumir compromissos, Portugal tem-no feito”. Desta vez Portugal também cumprirá o ajustamento orçamental com que se comprometeu com a Comissão Europeia, estima Guilherme d’Oliveira Martins, que está convencido que “a verdade, como o azeite, virá sempre ao de cima”.
 
A minha pergunta é e sempre foi é, como é o Euro viavel, sequer, com economias tão diferentes, povos tão diferentes, estágios sociais e de desenvolvimento tão diferentes, culturas tão diferentes, tudo influenciando e sendo influenciado pelo comportamento da moeda. Nunca acreditei no Euro da mesma forma que não acredito na longevidade da UE.
Um dos objectivos da UEM seria uma convergência cada vez mais próxima do nível de desenvolvimento económico dos seus membros, seguindo todos as mesmas regras orçamentais. Obviamente, que uma abordagem do género "one size fits all" perde toda a credibilidade em momentos graves como o actual.
 
Obviamente, que uma abordagem do género "one size fits all" perde toda a credibilidade em momentos graves como o actual.
A abordagem "one size fits all" não serve nem aqui nem em nada nesta vida. Se se quer fazer algo de jeito, seja em que domínio da vida, tem que se abordar o problema em causa de forma individualizada para saber responder-lhe tão acertadamente quanto possivel.
 
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